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1T22: Burger King (BKBR3) diminui prejuízo em 80,7% e rombo vai para R$ 31,4 milhões

12 maio 2022, 19:56 - atualizado em 12 maio 2022, 19:56
Lanchonete do Burger King na Avenida Paulista
1T22: o Burger King (BKBR3) diminuiu seu prejuízo em 80,7% (Imagem: Money Times/Marcio Juliboni)

O Burger King (BKBR3) diminuiu seu prejuízo de R$ 162,4 milhões no 1T21 para R$ 31,4 milhões no 1T22, informou a companhia na sua divulgação de resultados trimestrais nesta quinta (12). A redução foi de 80,7%.

O Ebitda ajustado, que estava nos R$ 31,8 milhões no negativo, ganhou fôlego e foi aos R$ 101 milhões positivos. A margem foi de -5,7% para 12,6%, um acréscimo de 1830 bps.

receita líquida da empresa teve incremento de 42,4%, chegando aos R$ 801,2 milhões. O crescimento da receita dos canais digitais (delivery, totem e app) destoou, crescendo 59,3% e representando 32,6% das vendas da companhia.

Velho normal

Em carta aberta aos acionistas, o Burger King atribuiu seus resultados à recuperação da vida social de casa após o período mais intenso da pandemia.

” Neste trimestre, começamos a observar alguns milestones importantes e que certamente serão fundamentais para a recuperação do nosso nível de tráfego pré-pandemia, como por exemplo: a volta às aulas, a não obrigatoriedade do uso de máscaras e a gradual recuperação do tráfego em dias de semana com a normalização das idas aos escritórios por parte das empresas”, disse.

A empresa também comentou o destaque das vendas na rede Popeyes– uma recuperação de 60,4%.

“Popeyes segue uma trajetória ainda mais acelerada de recuperação, pois, atrelada a melhores indicadores de mobilidade, temos visto uma conversão dos níveis de preferência de marca para tráfego e frequência, o que reforça nossa confiança nessa marca e no potencial do mercado de fast food de frango no Brasil”, afirmou.

Veja o documento:


Confira aqui o calendário completo das divulgações de balanços.

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Estagiária
Graduanda em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, com enfoque acadêmico em Finanças Públicas. Tem experiência em empreendedorismo e novos negócios, tendo atuado na aceleradora de startups FGV Ventures. Participou da produção de podcasts sobre políticas públicas e atualidades, como "Dos dois lados da rua", "Rádio EPEP" e "Impacto FGV EAESP Pesquisa". Atuou como repórter na revista estudantil Gazeta Vargas.
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Graduanda em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, com enfoque acadêmico em Finanças Públicas. Tem experiência em empreendedorismo e novos negócios, tendo atuado na aceleradora de startups FGV Ventures. Participou da produção de podcasts sobre políticas públicas e atualidades, como "Dos dois lados da rua", "Rádio EPEP" e "Impacto FGV EAESP Pesquisa". Atuou como repórter na revista estudantil Gazeta Vargas.
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