Mercados

Ásia: ações da China ampliam perdas sob peso das tensões com EUA

08 dez 2020, 7:55 - atualizado em 08 dez 2020, 7:55
Mercados Ásia Tóquio
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,3%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,2% (Imagem: Reuters/Issei Kato)

As ações da China fecharam em baixa pela segunda sessão consecutiva nesta terça-feira, com as tensões sino-americanas pesando no mercado e as ações financeiras e de transporte liderando a queda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,3%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,2%.

Entre os setores, o índice financeiro e o índice de transportes fecharam com queda de 0,7%.

Os Estados Unidos impuseram na segunda-feira sanções financeiras e proibição de viagens a 14 autoridades chinesas por seu suposto papel na desqualificação, no mês passado, de parlamentares da oposição eleitos em Hong Kong.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,76%, a 26.304 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,19%, a 3.410 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,25%, a 5.009 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,62%, a 2.700 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,73%, a 14.360 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,00%, a 2.825 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,19%, a 6.687 pontos.

Compartilhar

A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.