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Até a Anitta ‘desistiu’ do Nubank: após cantora global deixar conselho de administração da fintech, ação NUBR33 caiu quase 10% – veja 3 motivos para apostar na queda dos papéis e lucrar com isso

11 ago 2022, 8:00 - atualizado em 10 ago 2022, 16:19
nubank anitta nubr33
Até a Anitta “desistiu” do Nubank… mas isso não é surpresa para Felipe Miranda, CEO da Empiricus, que já havia capturado mais de 80% de lucro com a queda da fintech desde o início do ano; entenda. (Imagem: Divulgação/Montagem Julia Shikota)

Parece que até Anitta “desistiu” do Nubank (NUBR33). Nesta terça-feira (9), a fintech anunciou que a cantora global deixou de fazer parte do seu conselho de administração. A decisão veio após 14 meses fazendo parte do colegiado.

De acordo com a popstar, o motivo da saída foi o intenso crescimento da agenda, que a levou a não renovar sua participação no conselho. Agora, Anitta passará a ser “apenas” uma embaixadora global da marca, como parte do marketing do Nubank.

Após o ocorrido, a ação NUBR33 “derreteu” quase 10% no pregão, sendo cotada a R$ 4,86. Já no acumulado do ano, o Nubank perdeu 61% do seu valor de mercado

Mas isso não é nenhuma novidade para o CEO e estrategista-chefe da Empiricus, Felipe Miranda. Muito antes de Anitta deixar o conselho de administração do banco digital, ele já sabia que investir na ação NUBR33 era “furada”.

O motivo? Bom, Miranda vem se atentando aos sinais que o cenário macroeconômico tem dado desde o início do ano. Com a escalada dos juros e inflação galopante, o estrategista já tinha tomado consciência de que o Nubank faria os investidores perderem dinheiro.

O raciocínio é simples: o Nubank se lançou no mercado em um momento vantajoso. Os juros eram baixos, a inflação estava controlada e a promessa de lucros era boa: uma fintech disposta a revolucionar o modelo de taxas caríssimas cobradas pelos “bancões”.

No entanto, o sonho teve prazo de validade. Foi questão de tempo até que o Nubank passasse de banco mais valioso da América Latina para uma “roubada”. Agora, a fintech está passando por maus bocados, com ações caras e dificuldade de monetização de usuários, na visão de boa parte dos analistas do mercado.

Mas isso não significa que o Nubank não possa fazer parte da sua carteira. Na verdade, a queda da ação NUBR33 pode encher o seu bolso de dinheiro se você seguir a estratégia de Felipe Miranda à risca.

Fique comigo que explicarei detalhes adiante.

Queda de 61% é só o começo – veja 3 fatores podem fazer o Nubank cair mais (e te gerar lucros)

Para Felipe Miranda, é hora do investidor apostar na queda da ação NUBR33 e buscar lucros a partir disso. Na análise do estrategista, apesar de a fintech ter perdido 61% do seu valor de mercado, ainda há mais por vir.

E, para explicar o seu ponto de vista, o CEO elencou 3 motivos para acreditar que o Nubank pode cair ainda mais. A seguir, apresento-lhe quais são eles:

1. Dificuldade de monetizar usuários

O ponto mais desafiador para o Nubank, neste momento, é monetizar os usuários. Para você ter uma ideia, o banco digital tem hoje uma base de clientes concentrada nas classes C, D e E. O que, na prática, significa clientes com pouco dinheiro disponível.

O Nubank atraiu isso ao oferecer cartão de crédito sem anuidade e conta corrente que rendia 100% do CDI diariamente. Mas essas “regalias” prejudicaram em grande escala a fintech, que hoje tem uma receita 14 vezes menor que a média dos grandes bancos brasileiros.

A justificativa do banco digital para tais benefícios é que a receita cresceria à medida que ele ofertasse mais produtos financeiros à sua base de clientes. Empréstimos pessoais, imobiliários, venda de seguros de vida e investimentos faziam parte desse pacote.

Porém, o grande problema é o dinheiro. Como já foi dito, a base de clientes do Nubank é composta justamente pelas classes que estão sendo mais afetadas com a desaceleração da economia. Assim, ter renda sobrando para investir ou contratar um seguro se torna improvável.

2. Aumento na inadimplência

Como uma coisa leva à outra, a inadimplência também pode ser outro ponto a se jogar contra o Nubank neste momento. Com um cenário econômico mais difícil, é muito provável que a dinâmica da inadimplência piore no Brasil, como aconteceu na crise de 2015 e 2016.

Naquela época, os bancos mais experientes, que possuem várias décadas concedendo crédito aos clientes, viram suas taxas de inadimplência subirem substancialmente. Agora, se foi assim para os “velhos de guerra”, imagine para os recém-chegados como o Nubank?

Miranda não sabe dizer quão severa será a inadimplência do Nubank, porém acredita que será muito difícil que o banco digital passe ileso por esse período econômico.

OPERAÇÃO DE LUCRO COMBINADA ENSINA COMO APOSTAR CONTRA O NUBANK E BUSCAR LUCROS 2 VEZES MAIORES

3. Ações caras demais até para o patamar atual

Por último, Felipe Miranda destaca os números do Nubank, que não são nada bons. Em um relatório gratuito divulgado aos investidores em janeiro deste ano, o analista fez as contas e concluiu que as ações estavam caras demais:

“O valor de mercado de Nu, de cerca de R$ 200 bilhões, embute um retorno sobre o patrimônio líquido ao redor de 30% e um lucro líquido em torno de R$ 11 bilhões em 2026. Isso significa que, para justificar o seu preço atual, o Nubank teria que, em 5 anos, reverter o prejuízo líquido de R$ 436 milhões para um lucro líquido de dezena de bilhão” – explica Felipe Miranda, CEO da Empiricus

De lá para cá, o “roxinho” já perdeu boa parte de seu valor de mercado e é avaliado em torno de R$ 70 bilhões. Ainda assim, mesmo em comparação com seus pares, que têm números naturalmente mais estendidos, o Nubank negocia a patamares caros demais. E é por isso que, para Miranda, a ação deveria custar pelo menos R$ 2,00.

Saiba como é possível lucrar com a queda da ação NUBR33

Agora vem a parte mais interessante nisso tudo. Depois de ter conhecido os 3 pontos que podem fazer o Nubank perder ainda mais valor de mercado este ano, chegou a hora de saber como buscar lucro com isso.

Vou lhe mostrar como você pode colocar em prática uma estratégia ensinada por Felipe Miranda em janeiro deste ano. Como dito anteriormente, o estrategista já havia “previsto” que o cenário seria ruim para o Nubank este ano, então ele pensou no seguinte:

Uma operação de lucros combinada. Em um relatório gratuito com as instruções, o estrategista recomendou aos investidores apostarem na queda das ações NUBR33 na mesma proporção da valorização das ações de um outro banco brasileiro.

Na visão dele, trata-se de uma assimetria de lucros muito convidativa. Afinal, ao mesmo passo que o Nubank pode perder valor, esse outro banco brasileiro pode ganhar

Dessa forma, você pode sair ganhando duas vezes. Quem seguiu essa recomendação desde o início já lucrou mais de 80% em 4 meses, de janeiro até maio deste ano. Porém, na análise de Miranda, tem mais por vir.

Por isso ele atualizou a recomendação, incluindo uma outra instituição financeira que, em sua visão, também está cara demais e não vale a pena. Para conferir a tese completa de Miranda, você pode acessar o relatório clicando no botão abaixo:

OPERAÇÃO DE LUCRO COMBINADA ENSINA COMO APOSTAR CONTRA O NUBANK E BUSCAR LUCROS 2 VEZES MAIORES

Como se trata de uma estratégia robusta, criada pelo estrategista, é recomendável que você acesse o relatório gratuito e leia cuidadosamente as instruções dele. 

Lá, você saberá exatamente como colocá-la em prática e buscar lucros 2 vezes maiores: com a queda do Nubank e dessa outra instituição financeira, ao passo em que um outro banco brasileiro se valoriza.

E não se preocupe: o acesso é gratuito mesmo, como uma cortesia da Vitreo. Nenhum centavo será cobrado para que você possa acessar a estratégia completa e colocá-la em prática. Basta clicar aqui e inserir um e-mail válido para receber o relatório na sua caixa de entrada.

Relatórios: “O caminho tortuoso de 2022 – parte III” (19/05/22) e “Alteração extraordinária: alteração nas Oportunidades de Uma Vida” (23/05/22).

Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.