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Não é Amazon nem Apple: conheça 3 ações recomendadas para buscar ganhos com a recuperação da bolsa americana

15 ago 2022, 11:00 - atualizado em 12 ago 2022, 13:45
EUA
Depois de uma performance ruim no primeiro semestre, os índices S&P 500 e Nasdaq voltam a subir; veja como preparar sua carteira para esse momento  (Imagem: Pixabay/AbsolutVision)

 A bolsa americana parece estar voltando aos eixos após uma performance lamentável durante o primeiro semestre de 2022. Em julho, o índice S&P 500 subiu quase 8% e o Nasdaq, mais de 11%. Com a inflação dando sinais de recuo, o mercado espera que o FED (banco central americano) dê uma segurada na alta dos juros, subindo a taxa em um ritmo mais lento e afastando os riscos de desaceleração econômica

Mas, como é de praxe do mercado de renda variável, não é possível afirmar se essa tendência de alta vai persistir ou se é apenas um rally de bear market. 

Felizmente, existem ações de empresas sólidas que mantêm seu ritmo de crescimento mesmo em períodos de instabilidade e possível recessão. Elas funcionam como “curingas” para o investidor mais avesso a riscos, que busca evitar quedas bruscas do patrimônio a todo custo. 

São companhias que dificilmente verão seus papéis se valorizarem de forma exponencial, mas têm um ótimo histórico de entrega consistente de ganhos e tendem a enfrentar menos volatilidade por já terem modelos de negócios consolidados

Neste documento gratuito, os analistas responsáveis pela carteira internacional da Empiricus ‒ João Piccioni, Enzo Pacheco e Richard Camargo ‒ indicam 3 ações americanas com estas características. 

QUERO DESCOBRIR QUAIS SÃO AS 3 AÇÕES AMERICANAS 

O que está por trás da recomendação dessas 3 ações? 

Para que você entenda por que esse trio de papéis está sendo recomendado pela equipe de especialistas, vamos apresentar os principais pontos que fizeram as companhias dignas de indicação.  

Retorno ‘triunfal’ pós-crise de 2008

Uma das empresas recomendadas passou pela recessão de 2008 com desvalorização bem menor do que a média do mercado e teve uma recuperação “triunfal” depois, superando substancialmente o retorno do S&P 500 e da Nasdaq no pós-crise.

No gráfico abaixo, é possível perceber isso (a empresa em questão é representada pela linha vermelha, a Nasdaq pela laranja e o S&P 500 pela preta):

Performance da empresa, do S&P 500 e da Nasdaq entre dezembro de 2007 e dezembro de 2010.
Performance da empresa, do S&P 500 e da Nasdaq entre dezembro de 2007 e dezembro de 2010. Fonte: Bloomberg e Empiricus.

A mesma companhia cresce em média 5,4% ao ano desde 2012, uma taxa de crescimento maior que o da economia americana no mesmo período. 

“Ainda que a economia global não passe por uma recessão, a companhia ainda teria capacidade de continuar entregando resultados crescentes assim como na última década. 

Por outro lado, caso enfrentemos um período recessivo no futuro próximo, enxergamos nela um negócio capaz de atravessar essa turbulência com melhores chances do que a média do mercado”, afirmam os analistas.

CONFIRA A ANÁLISE COMPLETA DA COMPANHIA AQUI 

Dividendos robustos

A segunda companhia, inserida no setor de alimentação, tem um alcance global graças ao seu modelo bem-sucedido de franquias.  Com maior previsibilidade de faturamento e maior capacidade de controle das despesas variáveis, os fluxos de caixa da empresa são bem controlados, permitindo um pagamento de bons dividendos

Nos últimos anos, a rede de alimentação está investindo em uma estratégia omnichannel (integração entre o físico e o digital), instalando totens de autoatendimento nos restaurantes e otimizando processos para os clientes, com a ajuda de tecnologia. 

“O caminho para aumentar ainda mais as margens está se concretizando de forma acelerada”, concluem Piccioni, Pacheco e Camargo. 

DESCUBRA AQUI QUAL É ESTA EMPRESA DO SETOR DE ALIMENTAÇÃO

Clientes de grande porte 

A terceira e última recomendação dos analistas é uma empresa que atua na segurança de dados e tem um produto diferenciado no mercado para as instituições que desejam se proteger de ataques cibernéticos.

O vazamento de dados tornou-se uma prática recorrente de hackers. Aqui no Brasil, empresas como Lojas Renner, Cosan e Fleury foram vítimas da prática; no exterior, Sony e corretoras cripto estão entre as afetadas. Por oferecer uma solução para esse grave problema, a companhia tem entre seus clientes 14 dos 20 maiores bancos do mundo e 63 das 100 empresas da Fortune 100. E também o próprio governo americano. 

Usando inteligência artificial e machine learning, ela oferece um produto com uma tecnologia bem mais avançada e efetiva do que a concorrência ‒ um de seus concorrentes é a gigantesca Microsoft

Para os analistas, a empresa está em um “estágio relativamente inicial da sua curva de crescimento”, ou seja, ainda tem muito espaço para crescer em um setor altamente demandado. “Esperamos que os próximos anos sejam turbinados por contratos milionários da empresa com o governo dos EUA”, completam. 

VEJA AQUI A EMPRESA QUE PODE ‘DESBANCAR’ A MICROSOFT E GANHAR MILHÕES COM O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS

Por que ter bolsa americana na sua carteira?

Se você costuma pesquisar sobre investimentos, já deve ter lido que a diversificação geográfica da carteira de investimentos é essencial. 

Se considerarmos o contexto do nosso país, com as eleições se aproximando e o fato da bolsa brasileira ser bem menos madura que a americana, o investimento no exterior torna-se quase que “obrigatório”. Você escapa do “risco Brasil” e ainda busca receita em dólar para seu patrimônio. 

Como em qualquer tipo de investimento, é preciso saber escolher os ativos com inteligência. Por isso, sugiro que você acesse o documento gratuito com 3 indicações de analistas especializados em bolsa americana.

Lá, você pode descobrir o nome e ticker das ações e entender com mais detalhes o que está por trás das indicações da equipe. 

QUERO SABER QUAIS SÃO AS 3 AÇÕES AMERICANAS RECOMENDADAS PELOS ANALISTAS

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.
Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduanda na ESPM. É coordenadora de marketing do Seu Dinheiro e do Money Times. Entrou para o mercado financeiro inesperadamente e está sempre disponível para falar sobre inovação, criatividade e cultura pop.