Commodities

Petróleo dispara com crise na Ucrânia; Brent supera US$ 105 por barril

01 mar 2022, 13:34 - atualizado em 01 mar 2022, 13:40
Petróleo
A última vez que os preços do barril do Brent superaram o patamar de US$ 105 foi no início da invasão, na última quinta (24) (Imagem: REUTERS/Archivo)

Os preços do petróleo disparavam nesta terça-feira (1º). Aumentam os temores relacionados à oferta global da commodity conforme tropas russas avançam em direção à capital da Ucrânia, Kiev.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os contratos futuros de petróleo WTI, com vencimento em abril, subiam 8,33% por volta das 13h25, negociados a US$ 103,69 o barril.

Os contratos do petróleo tipo Brent, com vencimento em maio, apresentavam forte alta também – mais de 7%, cotados a US$ 105,30 por barril.

A última vez que os preços do barril do Brent superaram o patamar de US$ 105 foi no início da invasão, na última quinta (24).

Novos ataques russos aconteceram em território ucraniano nesta terça. O prédio do governo de Carcóvia, segunda maior cidade da Ucrânia, foi atingida por mísseis.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Oleg Synegubov, governador da região, classificou os ataques como “genocídio do povo ucraniano”.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, comentou sobre as ofensivas contra Carcóvia, afirmando que os ataques russos são terrorismo de Estado.

Tropas da Rússia colocam mais pressão sobre Kiev à medida que se aproximam da capital da Ucrânia.

Fotos divulgadas pela empresa de satélites norte-americana Maxar mostraram filas de tanques e caminhões de combustível russos se estendendo por 60 quilômetros ao longo de uma rodovia e chegando a Kiev pelo norte.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Há pouco, forças russas bombardearam uma torre de televisão na região, concretizando o aviso do exército da Rússia de que atacaria alvos específicos na capital ucraniana.

Compartilhar

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.