O Santander divulgou sua carteira recomendada de ações para os investidores que querem buscar dividendos em dezembro. Segundo o banco, o conjunto de ações listadas em novembro segue adequado para fechar o ano.
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A estimativa de retorno em proventos para os próximos 12 meses permanece em torno de 12,22%, com destaque para empresas de energia, bancos, petróleo e telecomunicações — setores tradicionalmente ligados à geração consistente de caixa.
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A carteira é composta por Alupar (ALUP11), Bradesco (BBDC4), Copel (CPLE6), Cury (CURY3), Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR3), Santos Brasil (STBP3), Telefônica (VIVT3), Vale (VALE3 e Vibra (VBBR3).
A decisão de manter o portfólio reflete a avaliação de que os fundamentos dessas companhias continuam sólidos, mesmo diante de um ambiente marcado por incertezas fiscais no Brasil, juros ainda elevados e volatilidade internacional.
Para o Santander, esse conjunto de empresas oferece previsibilidade de resultados e capacidade comprovada de distribuição de proventos, fatores especialmente relevantes na reta final do ano.
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Entre os destaques, o banco aponta que nomes ligados ao setor elétrico, como Alupar e Copel, seguem entregando receitas estáveis e margens resilientes, favorecendo a manutenção de dividendos robustos.
No setor financeiro, Itaú e Bradesco continuam sendo referências de geração de lucro recorrente e pagamento regular de juros sobre capital próprio, o que sustenta boa parte do rendimento estimado da carteira.
Petrobras e Vale permanecem como importantes impulsionadoras do yield do portfólio, apoiadas na forte geração de caixa vista ao longo do ano.
Apesar da volatilidade externa e das discussões envolvendo política de dividendos no caso da Petrobras, o banco avalia que ambas ainda ocupam posição estratégica para quem busca retornos elevados.
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Telefônica Brasil, por sua vez, reforça o caráter defensivo da seleção, com fluxo de caixa previsível e política de distribuição consistente.
O banco também manteve a presença de Santos Brasil, que vem se beneficiando do bom momento operacional do setor de logística portuária, e da construtora Cury, cuja combinação de margens elevadas e forte ritmo de lançamentos sustenta um retorno expressivo ao acionista mesmo em um ambiente de juros altos.
Completando o portfólio, a Vibra permanece como aposta do Santander na resiliência do setor de combustíveis e na capacidade de geração de caixa da companhia.
Para o Santander, dezembro pede uma postura mais defensiva. A preferência segue por empresas capazes de atravessar ciclos econômicos adversos mantendo faturamento estável, boa rentabilidade e um histórico consistente de distribuição de proventos.
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A instituição reforça, porém, que os dividendos projetados dependem do desempenho efetivo das companhias ao longo dos próximos trimestres e podem ser impactados por fatores como preços de commodities, decisões regulatórias e evolução do cenário fiscal.
A carteira, segundo o banco, continua posicionada para entregar renda em um momento em que muitos investidores buscam reduzir volatilidade e aproveitar oportunidades mais previsíveis na Bolsa.
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