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10 marcas que mais faturaram com a venda de NFTs, segundo Dune Analytics

30 ago 2022, 12:10 - atualizado em 30 ago 2022, 12:10
NFT
A Nike registrou um recorde com a venda de NFTs. (Imagem: Unsplash/Danilo Capece)

O mercado de tokens não fungíveis (NFTs) pode até ter registrado uma queda de US$ 305,9 milhões (45,3%) neste mês em relação a julho, mas isso não impediu que grandes marcas de diversos segmentos incluíssem esses tokens como parte relevante de suas receitas.

Um ranking elaborado pelo site Dune Analytics mostra as dez empresas que já faturaram milhões com a venda de NFTs.

Confira abaixo quais são essas marcas:

10º lugar – Lacoste

Fundada na França, a marca de vestuário Lacoste é a “lanterninha” do ranking, com 11,87 mil transações de NFTs, que geraram US$ 1,11 milhões (R$ 5,62 milhões) para a empresa.

9º lugar – AO Art Ball

Os NFTs do campeonato de tênis Australian Open (AO) ocupam o nono lugar no ranking, com US$ 1,7 milhão (R$ 8,61 milhões) em volume negociado, provenientes de 9,64 mil transações.

8º lugar – Bud Light

Os NFTs da Bud Light, a versão light da cerveja Budweiser, registraram 10,53 mil transações, somando US$ 4 milhões (R$ 20,28 milhões) para a marca.

7º lugar – Budweiser

A marca de cerveja permanece em sétimo lugar, com 4,13 mil transações de NFTs, que registraram US$ 5,88 milhões (R$ 29,81 milhões) em volume.

6º lugar – TIME Magazine

A revista TIME Maganize ocupa o sexto lugar no ranking da Dune Analytics, com 21,49 mil transações que somaram US$ 10,81 milhões (R$ 54,08 milhões) em volume negociado.

Diferentemente das outras marcas neste ranking, a maioria dos usuários que adquiriram NFTs da TIME são considerados veteranos (com mais de 200 transações), ao contrário de usuários considerados na média (com menos de 40 transações) – maioria entre compradores de NFTs das outras marcas.

5º lugar – Adidas

A empresa alemã de artigos esportivos gerou US$ 10,95 milhões (R$ 55,51 milhões) com a venda de NFTs em 51,83 mil transações.

4º lugar – Gucci

Gucci chegou perto do pódio, ao registrar US$ 11,57 milhões (R$ 58,65 milhões) em volume negociado em 4,09 mil transações.

🏆 3º lugar – Tiffany & Co.

A joalheria de luxo Tiffany & Co. ocupa o terceiro lugar após 74 transações terem gerado US$ 12,62 milhões (R$ 64,38 milhões) em volume.

Em agosto, a empresa lançou “NFTiffs” – 250 NFTs, a 30 ETH cada (US$ 50 mil na época) – que se esgotaram em 20 minutos.

Os NFTiffs são passes digitais exclusivos para detentores de NFTs CryptoPunks e dão a eles o direito de transformar o NFT em um pingente físico customizado, contendo pedras preciosas e diamantes.

🏆 2º lugar – Dolce & Gabanna

A grife italiana ocupa o segundo lugar do ranking, com US$ 25,65 milhões (R$ 131,07 milhões) em volume negociado. O valor obtido pela Dolce & Gabanna é resultado de 9,38 mil transações.

🏆 1º lugar – Nike

A marca de artigos esportivos lidera o ranking, com o recorde de US$ 185,34 milhões (R$ 947,08 milhões) em volume negociado em 67,5 mil transações.

Em abril deste ano, a Nike lançou sua primeira coleção de tênis digitais em NFTs. Chamada Cryptokicks, a coleção está disponível no marketplace OpenSea por, no mínimo, 0,68 ETH (R$ 5.269).

Os NFTs da Nike foram desenvolvidos pela RTFKT, estúdio de colecionáveis criado em 2020 por Benoit Pagotto, Chris Le e Steven Vasilev, conhecido por produzir NFTs que unem cultura e gaming.

Em dezembro de 2021, a Nike decidiu “mergulhar” nos NFTs, adquirindo RTFKT por um valor não divulgado.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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