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1T24: Como será o resultado da ‘fábrica de bilionários’ da bolsa?

28 abr 2024, 11:00 - atualizado em 28 abr 2024, 11:06
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De acordo com a EQI, a empresa terá resultados positivos, com crescimento de 8% na receita líquida e 5,5% no Ebitda (Imagem: Divulgação WEG)

A WEG (WEGE3), conhecida como a ‘fábrica de bilionários’ da bolsa, divulga seus resultados trimestrais na próxima quinta-feira (2). A empresa é um dos grandes cases de sucesso no mercado, com uma disparada de 26.000% em 20 anos.

Seus controladores são figurinhas carimbadas na lista de bilionários da Forbes, como Lívia Voigt, neta do falecido dono da empresa, e que integra o ranking de bilionários, com patrimônio de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,5 bilhões).

De acordo com a EQI, a empresa terá resultados positivos, com crescimento de 8% na receita líquida e 5,5% no Ebitda, com manutenção da margem Ebitda acima de 20%.

“Vale lembrar que a base de comparação é forte, devido à demanda bastante aquecida e preços elevados, além da acomodação dos custos de matéria-prima ocorrida no período”, coloca.

Para o analista Pedro Pimenta, o resultado segue sendo impulsionado pela divisão de Geração, Transmissão e Distribuição (GTD), tanto no Brasil quanto no mercado externo, que tem capturado uma demanda robusta de segmentos de data center e leilões de transmissão.

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“Adicionalmente, a carteira com um mix maior de produtos de ciclo longo (~40%) tem ajudado às margens da companhia. A alta demanda tem suportado a manutenção de preços ainda elevados, adiando a normalização esperada pelo mercado”, completa.

Segundo a casa, esses efeitos devem compensar as quedas de volumes e preços significativas nos negócios de geração solar e eólica, assim como na divisão motores industriais (EEI).

“Mantemos a recomendação de compra, com os resultados reforçando a nossa tese de crescimento de um dígito alto em 2024 com manutenção de rentabilidade elevada, próxima dos 20%”, completa.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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