Comprar ou vender?

3 ações para comprar agora e escapar do caos político em Brasília, segundo o Itaú

09 jan 2023, 13:24 - atualizado em 09 jan 2023, 13:27
Invasão Congresso
O BBA destaca que o preço dos ativos brasileiros sofrerão, dado o aumento do prêmio de risco institucional. (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

O Ibovespa recuperou os ganhos após amanhecer em queda, um dia após apoiadores de Jair Bolsonaro depredarem as sedes dos três poderes, em Brasília.

As imagens geraram comoção e revolta no Brasil e no mundo. Apesar de arranhar a imagem do país no exterior, os atos não devem ter efeitos no longo prazo, destacam analistas.

Para o Itaú BBA, em relatório enviado a clientes, o evento enfraquece a oposição radical, aumentando o apoio político de Lula.

“No entanto, pode deixar o governo federal mais relutante em implementar medidas impopulares, como o aumento do imposto sobre os combustíveis, no início do ano. O governo provavelmente se voltará para o reforço de seu apoio institucional, e não para as políticas econômicas”, coloca.

No caso da bolsa brasileira, o BBA destaca que o preço dos ativos sofrerão, dado o aumento do prêmio de risco institucional.

“Mas com o tempo o impacto deve diminuir, já que o foco provavelmente retornará ao debate de política econômica”, coloca.

Nesse cenário, o BBA indica a compra de três ações, priorizando exportadoras, que devem superar taxas estoques sensíveis no curto prazo, “dada a provável elevação da curva de juros e a desvalorização do real”.

“Dito isso, acreditamos que nomes de commodities como Suzano (SUZB3), Vale (VALE3) e Gerdau (GGBR4) são bons nomes para se ter neste ambiente”, coloca.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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