Combustíveis

3R (RRRP3) e Acelen elevam preço da gasolina; Petrobras (PETR4) irá aumentar?

28 jul 2023, 13:00 - atualizado em 28 jul 2023, 13:01
Gasolina
Pressão para reajuste de gasolina aumenta para Petrobras. (Imagem: Pixabay/Engin_Akyurt)

As empresas 3R Petroleum (RRRP3) e Acelen anunciaram o aumento do preço da gasolina. Dessa forma, a pressão sobre a Petrobras (PETR4) em relação ao reajuste do preço do combustível aumenta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A 3R subiu a gasolina em R$ 0,12 por litro. O preço do litro em Guamaré está em R$ 3,20. Já a Acelen subiu em R$ 0,22/L, para a entrega na Bahia.

No estado, o preço médio do combustível é de R$ 3,05/L. Nos demais estados do Nordeste, o aumento foi de R$ 0,29/L. Dessa forma, o preço médio é de R$ 2,99/L.

Enquanto isso, a média de preço da Petrobras nos estados do Nordeste está em R$ 2.42/L. Dessa forma, diferença para o preço da Acelen na Bahia já está em R$ 0.63/L.

  • Balanço da Vale (VALE3) anuncia dividendos de R$ 8 bilhões: É hora de investir na empresa? Veja qual é a recomendação para as ações da mineradora no Giro do Mercado de hoje (28) clicando aqui. Aproveite e inscreva-se no nosso canal e fique ligado no Giro do Mercado, de segunda a sexta, às 12h.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pressão na Petrobras

Petrobras (PETR4) pode sair no prejuízo ou, então, ser obrigada a reajustar os preços dos combustíveis aos consumidores, por ter abandonado a política de paridade de importação (PPI).

É o que afirma o sócio fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Bruno Pascon, ao avaliar que a estatal já elevou o fator de utilização o parque de refino a 93% no segundo trimestre de 2023.

Em períodos de alta demanda ou queda de produção de óleo & gás, as refinarias são utilizadas pela petroleira para evitar a elevação da importação. Isso porque, por não seguir mais o PPI, a Petrobras vende produtos importados por preços mais baixos no país.

Os combustíveis da estatal são vendidos a valores abaixo das cotações internacionais desde meados de maio. Hoje, a defasagem da gasolina é de 30% e, a do etanol, de 18,5%, segundo o CBIE.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

*Com Giovana Leal

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Estagiária
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
laura.santos@moneytimes.com.br
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
As melhores ideias de investimento

Receba gratuitamente as recomendações da equipe de análise do BTG Pactual – toda semana, com curadoria do Money Picks

OBS: Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar