Carteira Recomendada

5 small caps para julho: Veja a carteira do BTG Pactual

01 jul 2019, 17:49 - atualizado em 02 jul 2019, 12:33
O portfólio selecionado por Carlos Sequeira, Bernardo Teixeira e Osni Carf apresentou alta de 8,2% em junho (Imagem: B3)

O BTG Pactual revelou nesta segunda-feira (1º) a composição da sua carteira recomendada focada em ações small caps para o mês de julho, mostra um relatório enviado a clientes. As escolhas incluem apenas as empresas com valor de capitalização na bolsa de até US$ 3 bilhões. Veja aqui o relatório da carteira Top 10 do BTG em português.

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O portfólio selecionado por Carlos Sequeira, Bernardo Teixeira e Osni Carf apresentou alta de 8,2% em junho, acima dos 4,1% do Ibovespa e 6,4% do índice Small Caps (SMLL). Em 2019, a lista do BTG tem valorização de 17,8%, contra 14,9% e 17,6%, respectivamente.

(Fonte: BTG Pactual)

Veja, abaixo, a explicação para cada eleita:

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Totvs (TOTS3)

Enquanto o BTG está otimista pelos efeitos positivos da recuperação econômica sobre a Totvs, os analistas também mostram confiança sobre as iniciativas de vendas cruzadas em suas plataformas de análise e CRM  (Customer Relationship Management – Gestão de Relacionamento com o Cliente).

Além disso, as iniciativas de tecnologia para finanças respondem por aproximadamente R$ 15 do preço-alvo de R$ 60 estimado pelo banco. O valor corresponde a um potencial de valorização de aproximadamente 37%.

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Ômega (OMGE3)

Para a Ômega, o BTG explica que a empresa tem mostrado habilidade em crescer em meio aos desafios, com disciplina, boa alocação de capital e diversificação de portfólio. Isso a torna uma das melhores alternativas no segmento de energia renovável. “A preços correntes e considerando seu perfil de baixo risco e geração de fluxo de caixa considerável, vemos as ações negociando a uma taxa interna de retorno (TIR) real de 8,6%”, concluem os analistas.

Ser Educacional (SEER3)

A empresa segue como a principal recomendação entre as ações do setor. “Depois de fortes resultados trimestrais (apoiados por um profundo corte de custos/despesas em 2018) e um bom crescimento de 6% e 47% ao ano em matrículas presenciais e a distância, respectivamente, contamos com melhorias gradativas dos resultados e fluxo de caixa”, argumentam os analistas.

“A empresa também colocou o dinheiro para trabalhar e anunciou a (boa) aquisição da Uninorte por R$ 195 milhões, somando-se à nossa visão sobre a consolidação do setor, com players menores lutando para sobreviver”, indicam.

Santos Brasil (STBP3)

O BTG observa uma melhora relação entre a oferta e demanda no Porto de Santos com os volumes crescendo e a oferta se reduzindo. “Projetamos um retorno da lucratividade nos próximos trimestres de vamos um melhor momento para os lucros”, apontam.

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Tegma (TGMA3)

Com uma forte exposição à recuperação das vendas de veículos leves no Brasil, as ações da Tegma estão atrativas, indica o BTG. “Após iniciativas de redução de custos e crescimento de receita, esperamos que a rentabilidade atinja altas históricas no curto prazo”, conclui o banco.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.