Comprar ou vender?

9 ações para comprar antes da Reforma da Previdência

19 mar 2019, 14:08 - atualizado em 19 mar 2019, 16:17
O banco analisou o impacto deste ajusta fiscal sobre a força de trabalho, assumindo as idades mínimas de aposentadoria propostas e as regras de transição

A reforma da Previdência, caso seja aprovada, pode destravar um novo ciclo de crescimento no Brasil. E o impacto nas ações negociadas na Bolsa também será transformador. A equipe de análise do Bradesco BBI fez contas e identificou as nove ações que podem ser compradas agora para ganhar com esta nova realidade.

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O banco analisou o impacto deste ajusta fiscal sobre a força de trabalho, assumindo as idades mínimas de aposentadoria propostas e as regras de transição.

Três principais indicadores, que afetam diretamente o cálculo sobre os preços das ações, seriam positivamente influenciados:

1 – A taxa de desconto cairia em torno de 0,2 ponto percentual como reflexo do menor risco país e prêmio de risco sobre ações. O modelo do banco implica que, para cada 1 p.p. de queda na taxa de desconto, o Ibovespa sobe 13%.

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2 – A mudança nas regras das aposentadorias desencadearia um maior apetite ao risco, com o mercado precificando melhores projeções para os lucros nos próximos 12 meses. “Poderíamos antecipar um ciclo de crescimento mais longo. Assumimos pelo menos cinco anos adicionais de crescimento do PIB no cenário de ajuste fiscal profundo”, aponta o Bradesco.

3 – Os analistas indicam que a reforma poderia fortalecer a aposta acima do consenso sobre a alavancagem operacional e crescimento dos lucros. “De acordo com nossos modelos, para cada 1 p.p. de surpresa positiva do PIB, o Ibovespa subiria em cerca de 8%.

O que comprar?

Segundo o banco, os principais nomes para este novo cenário seriam: Banco do Brasil (BBAS3), B3 (B3SA3), CVC Brasil (CVCB3), Duratex (DTEX3), Randon (RAPT4), Azul (AZUL4), Cemig (CMIG4), Usiminas (USIM5) e Petrobras (PETR4).

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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