Comprar ou vender?

9 fundos imobiliários para comprar agora, segundo o Inter Research

20 abr 2021, 21:54 - atualizado em 20 abr 2021, 22:22
Coronavírus comércio
Em março, os resultados dos fundos foram prejudicado pelas novas medidas de restrições e lockdown (Imagem: REUTERS/Carla Carniel)

O Inter Research não realizou nenhuma alteração em sua carteira recomendada de fundos imobiliários para abril, mostra relatório enviado a clientes nesta terça-feira (20).

“Mantemos a carteira diante das expectativa positiva dos ativos de tijolo no curto e médio prazo com o crescimento da vacinação e reabertura gradativa no segunda trimestre”, informou.

Além disso, a corretora afirma que os ativos de lajes e de shoppings seguem descontados.

“No médio e longo prazo, a expectativa de retorno dos FIIs (fundos imobiliários) permanece atrativa, com yields em torno de 6 a 7% e valorização dos imóveis tanto pela correção da inflação como pela recuperação econômica pós pandemia”, afirma.

Em março, os resultados dos fundos foram prejudicados pelas novas medidas de restrições e lockdown.

Porém, alguns lugares já estão começando uma reabertura gradativa, com destaque para o estado de São Paulo, que tem uma relevância significativa para o setor.

“O mercado de FIIs irá anteceder no curto prazo a recuperação e melhora dos resultado dos fundos gerando potencial ganho de capital para ativos descontado”, argumenta.

A performance da carteira teve alta de 0,24% em março, com destaque para a alta de 1,1% do CSHG Real Estate (HGRE11).

Veja o portfólio completo:

Fundo Código Tipo
CSHG Real Estate HGRE11 Lajes Corporativas
Hedge Brasil Shopping HGBS11 Shoppings
Vinci Shopping VISC11 Shoppings
Log CP Inter LGCP11 Galpões
XP Log XPLG11 Galpões
Hedge Top FOFII HFOF11 Fundos de Fundos
RBR Alpha Fundo de Fundos RBRF11 Fundos de Fundos
Kinea Índices de Preços KNIP11 Fundos de Títulos e Valores Mobiliários
RBR Rendimento High Grade RBRR11 Fundos de Títulos e Valores Mobiliários

 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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