Comprar ou vender?

A ação que deve ganhar com a chegada dos carros elétricos da BYD e GWM no Brasil, segundo BBI

04 mar 2024, 13:30 - atualizado em 11 mar 2024, 16:48
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Os avanços para os carros elétricos devem impulsionar a procura por soluções de Geração, Transmissão e Distribuição, impulsionada por quatro fatores (Imagem: Photocreo)

A chegada dos carros elétricos das chinesas BYD e GWM deve começar a reduzir o atraso de cinco anos do Brasil na corrida de eletrificação, na análise do Bradesco BBI.

Esta mudança estrutural na indústria automobilística do país acelerou com a chegada de novos carros elétricos chineses apresentando uma combinação de preços baixos e alta qualidade.

A transformação mais rápida do que o esperado pode ser um risco para os fornecedores de autopeças expostos a motores de combustão interna, mas também cria oportunidades de crescimento com a BYD e a GWM, avalia a instituição.

A BYD e a GMW estão minando a concorrência com preços agressivos, e essa estratégia de preços tem pressionado as montadoras a reduzir os preços dos carros elétricos e também dos veículos a combustão interna, aumentando os custos de depreciação para as locadoras.

Weg como a empresa mais bem posicionada

Para o BBI, a Weg é o porto seguro no mundo global dos veículos elétricos.



Segundo os analistas Victor Mizusaki, do BBI, e Renato Chanes, da Ágora Investimentos, a eletrificação deve impulsionar a procura por soluções de Geração, Transmissão e Distribuição (GTD), considerando:

  1. Novos investimentos na geração de energia renovável;
  2. Fortalecimento da rede elétrica;
  3. Vendas de estações de carregamento para veículos elétricos;
  4. Motores para veículos pesados.

Apesar disso, a casa de análise conta com preço-alvo de R$ 38 para a ação e uma recomendação neutra.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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