Bebidas

A sensação do Carnaval: Vendas de Xeque Mate devem crescer mais de 700% neste feriado

09 fev 2024, 11:20 - atualizado em 09 fev 2024, 11:20
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O drink pronto, feito com mate, rum, guaraná e limão, deve resultar em um faturamento de R$ 20 milhões neste Carnaval (Foto: Divulgação)

Blocos, camarotes e festas deste Carnaval devem ver a famosa cervejinha perdendo espaço para a nova sensação, Xeque Mate.

O drink pronto em lata feito de mate, rum, guaraná e limão deve gerar um faturamento acima de R$ 20 milhões para a empresa, e a expectativa é de que 5 milhões de latas sejam vendidas.

O número representa um expressivo salto de 733% na comparação com as 600 mil latinhas vendidas no Carnaval de 2023.

Gabriel Rochael, um dos sócios e diretor de produção do grupo, morou seis meses em Londres como barman e, ao voltar ao Brasil, começou um pequeno negócio de prestação de serviços para organização dos bares e eventos culturais de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Em meados de 2015, um de seus clientes pediu para que ele criasse um drink à base de chá mate, sua bebida favorita. Assim, ele juntou rum industrializado com chá mate com guaraná e acrescentou um toque de limão. Estava pronta uma nova bebida que se tornaria mais para frente uma paixão dos mineiros.

A Xeque Mate Bebidas Ltda foi fundada em janeiro de 2016. O nome Xeque Mate brinca com o principal ingrediente da bebida.

No Carnaval pós-pandemia, o gosto pela bebida se espalhou pelo país. Hoje, ela é enviada para Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo e Goiás por meio de distribuidoras, mas também pode ser adquirida no site da empresa.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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