Mercados

Dólar testa último fôlego de janeiro e Ibovespa futuro recua às véspera da ‘Super Quarta’

31 jan 2023, 9:08 - atualizado em 31 jan 2023, 9:17
B3 Ibovespa 56
Ibovespa futuro recua e dólar sobe na abertura desta terça-feira (Imagem: Facebook/B3)

O Ibovespa futuro abriu esta terça-feira (31) em queda de 0,32%, cotado aos 112.690 pontos. Na véspera, o índice futuro fechou com valorização de 0,16%, valendo 113.050 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Hoje, o mercado já começa a acompanhar a primeira etapa da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para definir o futuro da taxa Selic. Do lado político, Haddad, Tebet, e Mercadante se reúnem com Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

Ainda nesta manhã, o dólar operava em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,1413. Na segunda-feira (30), a divisa era vendida a R$ 5,11.

Ontem, a moeda fechou o dia praticamente estável, ainda assim com a moeda brasileira tendo performance melhor do que a maioria de seus pares, enquanto agentes financeiros seguem na expectativa pelas decisões de política monetária a serem divulgadas mais tarde nesta semana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mercados hoje

Ibovespa (IBOV) hoje tem ajustes de fim de mês, antes da ‘Super Quarta’

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ibovespa (IBOV) dedica o último pregão de janeiro aos ajustes de fim de mês. Ainda mais porque a sessão desta terça-feira (31) antecede a ‘Super Quarta’, quando saem os anúncios dos bancos centrais dos Estados Unidos e do Brasil.

Faltando apenas um pregão para janeiro acabar, o Ibovespa acumula valorização de 2,31% em 2023. Já o dólar tem queda de 3,10% no mesmo período, em meio ao apetite dos investidores estrangeiros por ações brasileiras. Mas há quem diga que este rali de começo de ano pode estar com os dias contados.

Afinal, o Federal Reserve deve anunciar amanhã (1º) o oitavo aumento consecutivo na taxa de juros nos EUA. Horas depois, o Copom deve soltar um comunicado duro (“hawkish”) acompanhado da decisão de Selic estável mais uma vez. Assim, ambas as reuniões podem ser determinantes para redirecionar o foco dos mercados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

*Com Olívia Bulla e Reuters

Compartilhar

Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.