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Ação da Brisanet pode disparar 41% em meio ao forte crescimento lucrativo

26 set 2021, 17:39 - atualizado em 26 set 2021, 17:47
Brisanet
O banco recomendou comprar os papéis com preço-alvo de R$ 16 para o final de 2022 (Imagem: Facebook/Brisanet)

As ações da Brisanet (BRIT3) podem subir 41,6% em relação ao fechamento desta última sexta-feira (24). A informação foi divulgada em relatório enviado aos clientes pelo BTG Pactual e obtido pelo Money Times nesta última semana.

O banco recomendou comprar os papéis com preço-alvo de R$ 16 para o final de 2022. O analistas explicaram que o cenário é positivo para empresa devido ao forte crescimento lucrativo vivenciado pela companhia no último semestre.

Para os especialistas, a Brisanet cresceu super rápido, com 100% em base orgânica.

“A Brisanet tem crescido rapidamente na região, aproveitando a baixa penetração e forte demanda por conexões de banda larga ultrarrápidas no Nordeste, o desejo dos usuários para substituir tecnologias desatualizadas por outras mais rápidas e modernas e um setor excessivamente fragmentado no Brasil”, afirmaram Carlos Sequeira e Osni Carf ao assinar o relatório do BTG.

Os analistas destacaram também que a base de clientes saltou de 351 mil para 773 mil, não obstante, esses números podem finalizar o ano em 870 mil.

Eles comentaram ainda que a Brisanet já é a segunda maior empresa de banda larga do Nordeste, à frente de Claro (687 mil) e Vivo (VIVT4) (432) e ficando atrás apenas da Oi (OIBR3) (851).

Além disso, a companhia aumentou a suas vendas líquidas em 67% no primeiro semestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado.

“A empresa avançou muito na lucratividade com receita líquida saltando de R$ 293 milhões em 2019 para uma estimativa R$ 731 milhões em 2021 – taxa média de crescimento de 58% ao ano em 2020 e 2021”, concluíram Sequeira e Carf.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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