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Ação da Engie tem potencial de alta de 27%, diz XP Investimentos

28 set 2021, 17:20 - atualizado em 28 set 2021, 17:24
Engie
Os cálculos para esse possível valorização foram realizados pela XP Investimentos (Imagem: REUTERS/Stephane Mahe)

As ações da Engie Brasil (EGIE3) têm potencial de alta de 27% após a companhia ter indicado, na semana passada, que vai aceitar o acordo de risco hidrológico com a Aneel, o que acarreta na prorrogação da concessão de 11 usinas hidrelétricas por cerca de 2 anos.

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Os cálculos para esse possível valorização foram realizados pela XP Investimentos e obtidos pelo Money Times em relatório publicado pela corretora nesta última quarta-feira (22).

Segundo os analistas, a discussão sobre a repactuação do risco hidrológico teve início em 2015, quando o governo passou a impedir que as hidrelétricas vendessem energia, com a pretensão de poupar seus reservatórios devido à crise hídrica.

“O despacho de energia de Usinas Termelétricas gerou o aumento no custo da energia, criando uma dívida que seria, posteriormente, rateada entre o mercado de energia – geradoras, transmissoras e consumidores”, afirmaram Maíra Maldonado e Victor Burke ao assinar o relatório da XP Investimentos.

Em agosto desse ano, a ANEEL homologou uma medida compensatória para que alguns desses complexos hidrelétricos afetados tenham o direito de prorrogar a concessão à medida que abrem mão da judicialização.

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“Vemos a notícia como positiva, pois como não há outorga associada a esta prorrogação, estimamos um aumento de R$ 2,5 bilhões no valor para o acionista, o que adicionaria R$3,00/ação ao nosso preço alvo”, disseram Maldonado e Burke.

Sendo assim, os especialistas estimaram um preço-alvo de R$ 48 para companhia, alta de 27% na comparação com o fechamento desta última segunda-feira (27). No entanto, eles mantiveram a recomendação neutra para o papel.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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