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Ação da Romi ainda tem potencial de 45%, avalia Eleven Financial

20 ago 2017, 17:09 - atualizado em 05 nov 2017, 13:58

Romi

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As ações da Indústrias Romi (ROMI3) são destaque entre as small caps negociadas na B3 em 2017. Com valorização de 120% no ano, a empresa mostrou em seus últimos balanços que conseguiu administrar bem o período de recessão e queda de demanda ao focar em segmentos com melhor desempenho e na melhoria de qualidade de seu atendimento.

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Reconhecida pela tecnologia de ponta, a capacidade de garantir aos clientes o atendimento e o suporte, em um momento no qual os mais diversos setores da indústria precisam focar em eficiência produtiva é um dos valores que reconhecemos como mais relevantes”, explica a Eleven Financial em um relatório assinado por Álvaro Frasson e Adeodato Netto.

O lucro líquido da Romi no segundo trimestre de 2017 foi de R$ 11,9 milhões, ante prejuízo de R$ 4,8 milhões um ano antes. A geração operacional de caixa ficou em R$ 19,9 milhões (+251,1%). A receita operacional líquida alcançou R$ 163,8 milhões (+11%). No ano, as ações da empresa acumulam uma valorização de 106%.

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O crescimento da receita líquida, argumenta a Eleven, é resultado de uma melhora na taxa de utilização na capacidade instalada das empresas nacionais e uma boa demanda externa. Os dois setores que mais puxaram essa recuperação foram os agrícolas e automotivos comerciais que demandaram tanto em máquinas quanto em fundição leve. A recomendação é de compra e o preço-alvo de R$ 8.

Plano Verão

Os papéis da Romi dispararam 8% na última sexta-feira após a empresa anunciar na quinta-feira à noite ter conseguido uma decisão favorável em um processo judicial contra à União sobre um crédito tributário no valor de R$ 30 milhões em uma correção do Plano Verão.

Segundo o comunicado da empresa, o valor vem de uma correção monetária sobre o balanço patrimonial de 1989, de acordo com a efetiva inflação apurada nos meses de janeiro e fevereiro daquele ano, e não àquela da legislação então em vigor.

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“Tal decisão transitou em julgado e, após análise dos fundamentos do referido processo judicial por especialistas até esta data, a companhia decidiu que procederá ao pedido de habilitação do respectivo crédito perante a Receita Federal”, diz a empresa.

O impacto do lucro líquido chegaria a aproximadamente R$ 20 milhões, calcula a empresa. O valor final, contudo, deverá ainda ser submetido à perícia contábil e, posteriormente, reconhecido nas Demonstrações Financeiras da Companhia conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil. Não há previsão para a conclusão das etapas.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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