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Ação da Rumo tem baixo risco e alto potencial, diz BTG Pactual

29 jun 2020, 9:52 - atualizado em 29 jun 2020, 9:52
Locomotiva da Rumo Logística
Cenário melhor: BTG melhora avaliação de risco da Rumo (Imagem: Facebook/ Divulgação/ Rumo)

Na semana passada, o BTG Pactual (BPAC11) realizou uma teleconferência entre investidores e a diretoria da Rumo (RAIL3), com o objetivo de atualizar o cenário da companhia. Lucas Marquiori, que assina o relatório do banco divulgado nesta segunda-feira (29), gostou do que ouviu.

O analista elevou o preço-alvo da Rumo de R$ 25 para R$ 27, após a conversa, e reforçou a recomendação de compra. O novo valor representa um potencial de alta de 18,5% sobre a cotação usada como referência pelo BTG Pactual. Segundo Marquiori, a revisão do preço-alvo reflete “novas assunções macroeconômicas e menores mudanças nas margens e volumes nas projeções de 2020”.

Entre os destaques da teleconferência, estão as projeções favoráveis para a colheita do ano que vem, na medida em que o real depreciado estimulará os produtores a exportarem.

Valor a incorporar

O projeto de Lucas do Rio Verde continua prioritário para a Rumo e representa, segundo o banco, um valor presente líquido de R$ 6 bilhões, o equivalente a 17% do valor de mercado da companhia e ainda não incluído no modelo de avaliação.

A elevação do preço-alvo também foi auxiliada pela redução de 100 pontos-base no custo de capital para o acionista, e de 110 pontos-base no WACC, o custo médio de capital ponderado, em resposta à redução do risco no ambiente de negócios, segundo o BTG Pactual.

Assista também ao vídeo em que o ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, conversa sobre a prorrogação da concessão da malha paulista com a diretoria da Rumo.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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