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Ação da TIM disparou 20% em novembro — e pode subir mais, segundo XP

07 dez 2021, 16:08 - atualizado em 08 dez 2021, 0:17
TIM está bem posicionada para se beneficiar do novo ciclo do setor de telecomunicações, avaliou XP (Imagem: REUTERS/Yara Nardi)

A XP Investimentos iniciou a cobertura das ações da TIM Brasil (TIMS3) com recomendação de compra e preço-alvo ao fim de 2022 de R$ 21, o que implica um potencial de valorização de 54,4% em relação ao fechamento desta segunda-feira (6), de R$ 13,60.

Os analistas Bernardo Guttmann, Marco Nardini e Marcella Ungaretti, que assinam o relatório divulgado na noite de ontem, estão bem otimistas com o potencial de crescimento da companhia e do setor de telecomunicações em geral.

A indústria de telefonia móvel no Brasil está perto de entrar em uma nova fase, especialmente com a chegada da tecnologia 5G.

Segundo a XP, o setor presenciará maior disciplina de capital nos investimentos em infraestrutura e aumento de eficiência com a consolidação de mercado após a aquisição dos ativos móveis da Oi (OIBR3) pelos três principais players.

“A TIM está bem posicionada para aproveitar este novo ciclo”, afirmaram os analistas.

A XP também deu um voto de confiança à execução da TIM, que tem apresentado nos últimos anos uma melhora em termos de eficiência e lucratividade, ao contrário das rivais Claro e Vivo (VIVT3).

Ação barata

A ação da TIM subiu mais de 20% em novembro — e há espaço para mais valorização, segundo a XP.

A corretora vê os papéis da operadora de telecomunicações negociando com desconto e abaixo dos múltiplos históricos (isso sem considerar os gatilhos positivos, como a incorporação da Oi Móvel e a consolidação de mercado).

Essas “opcionalidades” na tese de investimento da TIM devem levar a companhia a um novo patamar nos quesitos tamanho e rentabilidade.

Assumindo a incorporação da Oi Móvel e as sinergias totais dessa operação no modelo, o preço-alvo da XP para a TIM aumentaria para R$ 24.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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