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Ações da Meta saltam 12% após balanço do 2T25; veja o que surpreendeu os investidores

31 jul 2025, 10:23 - atualizado em 31 jul 2025, 10:23
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(Imagem: REUTERS/Mike Blake)

As ações da Meta (META) chegaram a subir cerca de 12% no pré-mercado desta quinta-feira (31) em Nova York. A empresa de tecnologia registrou lucros no segundo trimestre de 2025 (2T25) que superaram as expectativas do mercado, além de projetar ganhos ainda maiores para o terceiro trimestre. 

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Assim, o lucro líquido trimestral da empresa foi de US$ 18,337 bilhões, um crescimento da ordem de 36% em relação ao mesmo período do ano passado. Com isso, a Meta registrou um lucro por ação (LPA) de US$ 7,14, com uma receita de US$ 47,5 bilhões, no segundo trimestre.

As expectativas dos analistas eram de um LPA de US$ 5,89 e uma receita de US$ 44,83 bilhões, de acordo com estimativas de consenso da Bloomberg

Ainda segundo o balanço, a receita com publicidade foi de US$ 46,5 bilhões, em comparação com os US$ 44,07 bilhões esperados. 

Sendo assim, a empresa dona do Facebook, Whatsapp e Instagram afirmou que prevê uma receita entre US$ 47,5 bilhões e US$ 50,5 bilhões para o terceiro trimestre, bem acima dos US$ 46,2 bilhões que Wall Street esperava como projeção.

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O que garantiu o lucro da Meta (META)

O anúncio dos lucros exorbitantes e projeções acima do esperado acontece em meio a um questionamento dos gastos da Meta com o segmento de Inteligência Artificial (IA). 

Na semana passada, o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, anunciou Shengjia Zhao como cientista-chefe do Superintelligence Lab da Meta. Antes, Zhao trabalhava como pesquisador da OpenAI e ajudou a desenvolver o modelo do ChatGPT

Porém, mesmo antes de Zhao, a Meta já havia investido US$ 14,3 bilhões na Scale AI e contratado seu CEO, Alexander Wang. E não parou por aí: a empresa tem investido pesado na contratação de executivos para as frentes de IA.

A diretora financeira, Susan Li, abordou os gastos no comunicado de resultados, dizendo que a empresa esperava aumentar suas despesas no próximo ano.

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“O maior impulsionador de crescimento será os custos de infraestrutura, impulsionados por uma forte aceleração no crescimento das despesas de depreciação e custos operacionais mais altos à medida que continuamos a expandir nossa frota de infraestrutura”, escreveu Li.

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É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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