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Ações da Orizon fecham estáveis em dia de estreia na B3; Eletromidia tem queda

17 fev 2021, 18:46 - atualizado em 17 fev 2021, 18:54
Orizon B3
As ações da Orizon fecharam estáveis no primeiro dia de negociação na B3 (Imagem: Cauê Diniz/Divulgação)

A Orizon (ORVR3) e a Eletromidia (ELMD3) estrearam na B3 (B3SA3) nesta quarta-feira (17). Enquanto os papéis da companhia de tratamento de resíduos ambientais fecharam o pregão na estabilidade, as ações da empresa de painéis de publicidade apresentaram queda de mais de 1%.

As ações da Orizon encerraram o dia sendo negociadas a R$ 22, mesmo preço da sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), que movimentou R$ 554 milhões. O papel atingiu R$ 22,36 na máxima e R$ 21,61 na mínima.

Os papéis da Eletromidia recuaram 1,74%, negociados a R$ 17,50. Seu IPO saiu por R$ 17,81, no piso da faixa indicativa que ia até R$ 23. A companhia levantou R$ 871,6 milhões na oferta. Na máxima do dia, a ação da empresa de tecnologia atingiu R$ 17,79. Na baixa, foi negociada a R$ 17,17.

O Ibovespa fechou com alta de 0,78%, a 120.355,79 pontos.

A Orizon opera na fase final da cadeia de tratamento de resíduos e na prestação de serviços ambientais de alto valor agregado para clientes públicos e privados no Brasil. Dentre os principais segmentos de atuação da empresa, destacam-se o tratamento e destinação final de resíduos perigosos e não perigosos; a exploração de biogás, energia e créditos de carbono; o beneficiamento de resíduos; e os serviços de engenharia ambiental.

A Eletromidia é a maior empresa de mídia out-of-home do Brasil. Em setembro de 2020, cerca 22 milhões de pessoas eram expostas diariamente às telas da empresa, em 18 estados. Conectando marcas e consumidores, a empresa tem seus painéis presentes em locais de alto tráfego, como shopping centers, aeroportos e metrôs. No total, a companhia está à frente de 60 mil pontos de contato que aproximam as empresas de seu público-alvo. Desse número, aproximadamente 39 mil são ativos digitais.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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