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Estreia na B3: ações do Grupo Mateus terminam o dia em leve queda

13 out 2020, 18:01 - atualizado em 13 out 2020, 18:02
Grupo Mateus
Apesar de tudo: Grupo Mateus fez o maior IPO do ano, mesmo com demanda modesta pelas ações (Imagem: Divulgação/Grupo Mateus)

As ações do Grupo Mateus (GMAT3) caíram no dia de estreia na B3 (B3SA3). Os papéis foram negociados por R$ 8,94, representando uma desvalorização de 0,33% sobre os R$ 8,97 por que foram vendidos na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), na semana passada.

Já o Ibovespa subiu 1,05%, marcando 98.502,82 pontos.

Na mínima do dia, as ações da varejista foram negociadas por R$ 8,78. Na máxima, chegaram a R$ 9,45.

Operação

Até o momento, o Grupo Mateus protagonizou o maior IPO do ano, ao movimentar R$ 4,6 bilhões. O recorde anterior pertencia à rede de produtos para animais Petz (PETZ3), que movimentou R$ 3,03 bilhões na primeira quinzena de setembro.

O feito é ainda mais notável, quando se lembra que o IPO do Grupo Mateus precificou a ação no piso da faixa indicativa, que ia de R$ 8,97 a R$ 11,66. Outro sinal de que a operação não empolgou os investidores é o fato de que o lote extra de ações não chegou a ser totalmente vendido.

Com 137 lojas no Norte e Nordeste, o Grupo Mateus é um dos maiores varejistas da região, vendendo desde alimentos a eletrodomésticos.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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