Ações e fundos imobiliários: Os 18 ativos favoritos do Itaú BBA para lucrar agora

O Itaú BBA realizou duas alterações em sua carteira Radar de Preferências, que lista as 18 melhores ideias de investimentos.

Para o mês de março, o banco trocou a ação da Caixa Seguridade (CXSE3) pela B3 (B3SA3). Além disso, o BBA retirou a Lojas Renner (LREN3) do portfólio.

“Preferimos seguir com cautela, até que possamos compreender plenamente o tamanho dos investimentos digitais da companhia”, argumenta.

Mudanças

Na visão dos analistas, a B3 é uma companhia que apresenta um portfólio diversificado de produtos e serviços com a combinação de atividades da BM&FBOVESPA e CETIP que une o ambiente de bolsa de valores, mercadorias e futuros com serviços financeiros ao mercado de balcão.

Além disso, oferece soluções de sistemas e serviços para os mercados de ações, derivativos de ações, financeiros e de mercadorias, títulos de renda fixa, cotas de fundos, títulos públicos federais e moedas à vista, entre outros produtos no mercado de produtos listados.

“Acreditamos que a companhia continuará a se beneficiar da crescente penetração e inclusão de pessoas físicas no mercado financeiro brasileiro, e do crescimento futuro de novas linhas de negócios, como os negócios de análise de dados que devem ter um foco maior para frente com a aquisição da Neoway”, argumenta.

Consumo: restou uma favorita

Com a saída da Lojas Renner, a Vivara (VIVA3) será a única representante do segmento de consumo.

Leia também

Federal Reserve

Sem balde de água fria, Powell dá esperanças de cortes nos juros ainda este ano; confira

Comprar ou vender?

Bradesco (BBDC4): Números tenebrosos ou salvação? Veja o que esperar do resultado de amanhã

“Mesmo sendo a líder de mercado, nós estimamos que a companhia tenha uma participação no mercado doméstico de joias de aproximadamente 12% – o que além de indicar a alta fragmentação do setor de joias no país, ressalta também o posicionamento privilegiado da companhia para liderar a jornada de consolidação deste mercado”, argumenta o BBA.

Os analistas também lembram o fato de a empresa ter se adaptado ao cenário de pandemia de forma mais ágil do que o esperado pelos investidores, “acelerando a sua agenda de transformação digital e, mais do que isso, sustentando altos níveis de vendas digitais, mesmo em um cenário de maior normalização da economia”.

Veja o portfólio:

Disclaimer

O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.