Economia

Acordo automotivo com Argentina é avanço na integração e independe de eleições, diz Guedes

06 set 2019, 17:27 - atualizado em 06 set 2019, 17:27
O acordo Brasil-Argentina prevê livre comércio de automóveis sem condicionantes a partir de julho de 2029 (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira que o acordo automotivo assinado nesta sexta-feira entre Brasil e Argentina independe das eleições no país vizinho.

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“Acordo automotivo é mais um avanço no processo de integração e trata-se de uma maior aproximação com a Argentina”, afirmou Guedes a jornalistas, após solenidade de assinatura do acordo, no Rio de Janeiro.

O ministro ressaltou que a política do governo do presidente Jair Bolsonaro é de “abertura gradual porém segura” da economia, e lembrou que o país também está em negociações comerciais com os Estados Unidos e com o México, depois de ter concluído acerto de acordo de livre comércio com a União Europeia.

“Serão cada vez mais acordos bilaterais abrangentes”, afirmou o ministro.

O acordo Brasil-Argentina prevê livre comércio de automóveis sem condicionantes a partir de julho de 2029, com aumento gradual da relação entre importações e exportações até lá.

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O ministro da Produção e Trabalho da Argentina, Dante Sica, diz que a definição de regras mais estáveis para o acordo, que até então vinha sendo renovado a cada dois ou três anos, trará mais estabilidade.

Ele defendeu que o Mercosul precisa ter mais conexão com o mundo para garantir mais competitividade, produtividade e geração de empregos.

“É preciso consolidar o Mercosul e aumentar o fluxo de comércio”, afirmou Sica.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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