Commodities

Açúcar não tem ajuda do corte de petróleo e se aproxima da mínima de 1º de abril

13 abr 2020, 16:00 - atualizado em 13 abr 2020, 16:01
Açúcar
Commodity sente pouco enxugamento do petróleo e recua mais um pouco em Nova York (Imagem: REUTERS/Ajay Verma)

O açúcar em queda significativa na bolsa de commodities de Nova York, nesta segunda (13), deu uma ideia da reação negativa ao corte anunciado pela Opep+ de 9,7 milhões de barris diários.

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O tombo foi de 2,03%, trazendo a commodity para 10.16 centavos por libra-peso, no vencimento maio, ficando mais próximo da mínima de primeiro de abril, quando esteve em 10 c/lp.

A cotação do barril até que teve uma alta moderada em Londres hoje, de 1,27% (US$ 31,86), impulsionada por ajustes técnicos e testagem sobre as expectativas de que cortes maiores da produção poderão vir, podendo chegar a até 19 milhões bpd. Seria a soma de cortes adicionais da Arábia Saudita e de outras nações fora da Opep.

Os participantes da ICE Futures, tradings e fundos, estão observando o Brasil. Petróleo mais barato, igual gasolina mais barata, menos produção etanol; porém, desvio do mix para mais açúcar pouco ajuda na melhoria de preços.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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