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Agibank vai ao mercado e capta R$ 4 bilhões em debêntures para financiar crescimento

01 ago 2025, 16:24 - atualizado em 01 ago 2025, 17:21
AgiBank
Os recursos também serão integralmente direcionados à expansão da carteira de crédito (Imagem: LinkedIn/Agibank)

O Agibank captou R$ 4 bilhões em debêntures com o objetivo de financiar o crescimento. Com 5 milhões de clientes e mais de 1000 smart hubs, o banco vem expandido a sua atuação nos últimos meses.

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No primeiro trimestre, viu o lucro saltar 62%, a R$ 350 milhões, com receita de R$ 2,6 bilhões. A carteira de crédito também cresceu em ritmo acelerado de 52%, a R$ 27 bilhões.

Já o ROE, que mede o retorno sobre o patrimônio líquido, atingiu marca de 45%, acima da média de grandes bancos, por exemplo.

De acordo com o Agibank, o valor será usado com o objetivo otimizar sua estrutura de capital, diversificar passivos e sustentar a expansão da carteira de crédito em condições eficientes.

Os recursos também serão integralmente direcionados à expansão da carteira de crédito, alongamento do perfil de passivos e aprofundamento da diversificação das fontes de captação da companhia.

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“Seguimos comprometidos com disciplina de capital, crescimento sustentável e rentabilidade superior ao custo de capital”, afirma Marcello Dubeux, CFO e diretor de relações com investidores do Agibank.

A operação foi realizada em trinta e sete séries, com vencimento final em 74 meses, e remuneração de CDI + 1,00% ao ano, e pagamento de juros e principal ao final de cada série.

As debêntures contarão com lastro em operações de crédito originadas pelo banco, de acordo com critérios de elegibilidade previamente definidos.

Em abril, a Moody’s Local elevou o rating da instituição de A+.br para AA-.br. A agência destacou a sólida rentabilidade apresentada pelo banco em um momento de expansão e manutenção da qualidade dos ativos.

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Agibank: Nome de peso no conselho

Essa não é a primeira cartada do Agibank para sustentar o crescimento.

No ano passado, o banco captou R$ 400 milhões do fundo de private equity Lumina Capital Management, liderado por Daniel Goldberg.

A transação avaliou o banco – especializado em crédito consignado e financiamentos voltados para a população de baixa renda – em R$ 9,3 bilhões e marca a entrada de Goldberg no conselho de administração da empresa.

Para ingressar no Agibank, Goldberg deixou o conselho de administração do Nubank, onde atuava desde o IPO da fintech.

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
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