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Agroindustrial de frutas do Vale do São Francisco é reconhecida líder global em sustentabilidade

06 maio 2021, 11:27 - atualizado em 06 maio 2021, 11:27
Alimentos Frutas
Acerola brasileira tem selo de sustentabilidade para acessar mercados consumidores exigentes (Imagem: Unsplash/@nosoylasonia)

A subsidiária brasileira da japonesa Nichirei Foods informou ao Money Times que acaba de ser reconhecida pela francesa Ecovadis como empresa líder, entre outras 75 mil no mundo, em produção sustentável.

Do campo à indústria, a Niagro-Nichirei do Brasil Agrícola, lá do Vale do São Francisco, vai incorporar à estratégia de marketing dos seus produtos de acerola da Medalha de Ouro em práticas trabalhistas e direitos humanos, ética nos negócios e respeito ao meio ambiente.

Desde 1991 instalada no perímetro da fruticultura irrigada, na região pernambucana de Petrolina, a Niagro-Nichirei “passa a ser uma parceira confiável para as equipes de compras de mais de 450 organizações multinacionais líderes no mercado e que utilizam os resultados das avaliações da Ecovadis como parâmetro”.

Como comemora do diretor-superintendente, Junichi Tani, a companhia aproveitará a certificação para se firmar na liderança nacional e nas exportações de polpa de acerola, da fruta congelada e nas linhas industriais (polpas, concentrados e pó liofilizados).

Mais que isso, afirma o CEO, “são condutas cotidianas em nossa organização os cuidados com a vida humana por meio de assistência à saúde, esporte e lazer; incentivos para crianças e adultos em vulnerabilidade social; apoio total a agricultura familiar; práticas de ética e direitos humanos como princípio básico e atenção a cadeia de compra sustentável”.

Especialmente em relação às boas práticas ambientais, a Niagro-Nichirei aplica manejo adequado no controle de pragas e manejo do solo e da água, customizando processos mais limpos de produção.

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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