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Ainda dá para aproveitar: ‘cerva’ brasileira a US$ 1,38 disputa ranking das mais baratas com africanas

19 maio 2022, 10:03 - atualizado em 19 maio 2022, 10:08
Cevada, um dos ingredientes que está encarecendo a cerveja com a guerra na Ucrânia (José Augusto/Guarapuava)

Já há notícias de que as cervejas estão subindo de preços no mundo com o conflito na Ucrânia encurtando a oferta de cevada e malte, mas no país que tem na Skol, da Ambev (ABEV3), a marca mais consumida e a quinta no mundo, a bebida é a 10ª mais barata em pesquisa de 196 marcas no globo.

No ranking produzido pela plataforma CupomValido, a partir de dados da Numbeo (bancos de dados global com vários indicadores de preços) e da Statista (empresa de pesquisa alemã), em dólar o preço médio da cerveja brasileira é de US$ 1,38.

Entre as nove primeiras mais em conta, só países sem referência mundial no setor, prevalecendo africanos e asiáticos. Nas américas, somente a Colômbia tem a 8ª bebida mais barata.

Enquanto o Brasil segue em terceiro lugar no consumo mundial, com 7% da demanda, como já é de conhecimento, China e Estados Unidos nas primeiras posições, com as marcas Snow e Tsingtao, do primeiro país, e Bud Light e Budweiser, do segundo, entre as mais compradas de todas.

As 10 mais caras são encabeçadas por marcas dos Emirados Árabes e de Omã, o que se justifica porque na realidade muçulmana o álcool é proibido para os locais e só é vendido para turistas, em ambientes estritamente controlados.

Surpresa e a Noruega, em 3º lugar entre as cervejas mais salgados, cuja média de preços é de US$ 10,31 a garrafa – ou a lata, não está clara a informação.

Vale destacar que no Brasil, a Brahma e a Antarctica, as outras marcas mais tradicionais de Ambev, seguem na preferência do consumidor depois da Skol. Schin e Itaipava fecham o 4º e 5º lugares, sempre com a garrafa de 500 ml liderando a preferência.

 

Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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