Congresso

Além de Lula, apenas governadores tomam posse neste domingo; senadores e deputados assumem depois; entenda

01 jan 2023, 14:08 - atualizado em 01 jan 2023, 14:08
Deputados e senadores tomam posse apenas em fevereiro (Imagem: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Neste domingo, dia 1 de janeiro, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu vice Geraldo Alckmin (PSB) tomam posse em Brasília, no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto, para seus mandatos de quatro anos.

Além deles, os governadores e vice eleitos tomam em cerimônias nas Assembleias Legislativas dos respectivos estados ou em locais definidos pelas legislaturas. Os mandatários também são empossados para os próximos quatro anos.

Já os deputados federais e senadores, eleitos na eleição de 2022, tomam posse de seus mandatos apenas no dia 1° de fevereiro de 2023. Essa é a data do início da nova legislatura do Congresso Nacional, que termina em 31 de janeiro de 2027.

Em 2022, todas as cadeiras da Câmara dos Deputados estavam em disputa nas eleições. Assim, foram eleitos 513 deputados dos 26 estados e do Distrito Federal.

Já no Senado Federal, composto por 81 parlamentares, 27 assentos estavam disponíveis nas eleições, sendo um eleito para cada estado e o DF. Nas eleições de 2026, cada unidade federativa elegerá dois senadores.

Posse de Lula

posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, neste domingo (1º de janeiro), deve atrair um público de 300 mil pessoas entre a cerimônia e o Festival do Futuro, segundo a futura primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, principal responsável pela organização do evento.

O público não ficará restrito aos moradores do Distrito Federal e arredores. A Inframérica, que administra o aeroporto de Brasília, estima que 150 mil passageiros passarão pelo local entre os dias 30 de dezembro e 02 de janeiro.

Outro indício de que a posse de Lula deve se transformar em uma grande festa popular é que 50 mil pessoas de outras cidades se cadastraram no PT, seu partido, para participar do evento.

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Formado em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, é editor de política, macroeconomia e Brasil do Money Times. Com passagens pelas redações de SBT, Record, UOL e CNN Brasil, atuou como produtor, repórter e editor.
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