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Amazon (AMZO34) e Google (GOOGL) criticam mudanças em computação em nuvem da Microsoft (MSFT34)

31 ago 2022, 10:08 - atualizado em 31 ago 2022, 10:08
Microsoft
A Amazon, provedora líder de serviços em nuvem, seguida pela Microsoft e pelo Google, foi contundente em suas críticas (Imagem: REUTERS/Lucy Nicholson)

A Amazon (AMZO34) e o Google (GOOGL), da Alphabet, criticaram as mudanças na computação em nuvem realizadas pela Microsoft (MSFT34) na terça-feira, dizendo que as alterações limitam a concorrência e desencorajam os clientes a mudar para rivais.

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A Microsoft anunciou na segunda-feira alterações nos acordos de licenciamento e outras mudanças que entrarão em vigor em 1º de outubro, que, segundo a empresa, facilitarão a concorrência dos provedores de serviços em nuvem.

Amazon, Google, Alibaba e os serviços em nuvem detidos pela própria Microsoft serão excluídos dos acordos.

A decisão ocorreu depois que concorrentes menores da União Europeia reclamaram sobre as práticas de serviços em nuvem da Microsoft aos reguladores antitruste do bloco.

A Amazon, provedora líder de serviços em nuvem, seguida pela Microsoft e pelo Google, foi contundente em suas críticas.

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“A Microsoft agora está elevando as mesmas práticas prejudiciais, implementando ainda mais restrições em uma tentativa injusta de limitar a concorrência que enfrenta – em vez de ouvir seus clientes e restaurar o justo licenciamento de software na nuvem para todos”, disse um porta-voz da AWS, unidade da Amazon de serviço em nuvem, em um e-mail.

Marcus Jadotte, vice-presidente do Google para assuntos governamentais e de política do Google Cloud, foi igualmente crítico.

“A promessa da nuvem é uma computação flexível e elástica sem bloqueios contratuais”, disse ele em um tuíte.

“Os clientes devem poder mover-se livremente entre plataformas e escolher a tecnologia que funciona melhor para eles, em vez do que funciona melhor para a Microsoft”, disse Jadotte.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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