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Analista que projeta Ibovespa (IBOV) a 151 mil pontos vê ‘janela de oportunidade’ após derrocada

25 jan 2024, 13:00 - atualizado em 24 jan 2024, 18:39
ibovespa
Há uma janela de oportunidade do Ibovespa, diz analista da Genial (Imagem: Getty Images Signature)

Após uma recente realização de lucros no Ibovespa (IBOV), a Genial Investimentos enxerga uma potencial janela de oportunidade para entradas no mercado.

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Essa janela vem após um sequência de quedas do índice do ano depois de um rally no final do ano passado. No acumulado de 2024, o IBOV soma queda de cerca de 5%.

Essa percepção, segundo o analista Filipe Villegas, é sustentada pelo fato de que o nível de valuation (avaliação de valor) das ações brasileiras “ainda se mantém atrativo”.

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Além disso, o desempenho do Ibovespa tem ficado bem abaixo dos pares regionais e de outras bolsas de países emergentes. Isso pode indicar uma margem para recuperação, avalia.

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“Mantemos nossa pontuação-alvo de 151.000 pontos para o Ibovespa ao final de 2024. Essa meta leva em consideração o ambiente econômico atual e as projeções para o futuro, apesar dos riscos fiscais persistentes que ainda cercam a economia brasileira”, diz.

Villegas ainda diz que esses riscos exigem uma observação cuidadosa, pois podem impactar o desempenho do mercado.

Para o analista da Genial, um aspecto que chamou atenção foi a forte participação do investidor pessoa física e institucional nas últimas semanas. “Esse engajamento doméstico no mercado tem sido notável, especialmente diante da saída do investidor estrangeiro durante o mesmo período”, diz.

O Ibovespa está sendo negociado a 8 vezes P/L projetado para os próximos 12 meses, frente a média histórica de 11 vezes — desconto de 27% sobre a média.

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
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Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
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