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Anitta pode ter faturado até US$ 396,9 mil com 1º lugar em playlist global do Spotify

25 mar 2022, 16:19 - atualizado em 25 mar 2022, 16:32
Anitta
Novo hit de Anitta, “Envolver”, chegou ao topo de reproduções globais (Reprodução/Instagram)

A cantora Anitta pode ter arrecadado até US$ 396,9 mil com o hit Envolver no Spotify após ele se tornar o mais ouvido globalmente no aplicativo, segundo uma estimativa realizada pelo Money Times.

O valor arrecadado foi calculado com base no pagamento por reprodução feito pela plataforma, que pode variar entre US$ 0,003 e US$ 0,005, segundo dados apurados pela agência AFP no começo de fevereiro deste ano.

Ou seja, a cada mil reproduções, o autor pode arrecadar entre US$ 3 e US$ 5.

A faixa do valor varia de acordo com a performance do cantor. Caso o contrato da Anitta com o Spotify pague a remuneração máxima, ela pode ter arrecadado até US$ 396,9 mil.

Mas, se a cantora brasileira recebe o valor mínimo, ela pode ter arrecadado US$ 238,1 mil.

Até o momento da apuração desta reportagem, a nova música da cantora já foi tocada 79.394.035 vezes, segundo dados públicos divulgados no próprio Spotify.

Sendo assim, para chegar no número final, o Money Times multiplicou a quantidade de vezes que a música foi ouvida na plataforma até o momento pelo valor pago por cada execução.

Até o ano passado, Anitta tinha uma fortuna estimada em R$ 533 milhões.

Em nota enviada ao Money Times, o Spotify disse que “não possui os dados para divulgar de forma pública, mas que no ano passado (2021) pagou cerca de US$ 7 bilhões em royalties para os artistas”.

“Consideramos o número um novo recorde, tendo em vista que em 2020 pagamos US$ 5 bilhões em royalties”, diz a empresa.

Novo sucesso de Anitta começou com uma trend no TikTok

A cantora lançou uma trend no TikTok chamada de “el paso de Anitta“, onde ela dança a música Envolver. O sucesso atingiu primeiro o público latino-americano e depois chegou a outros países.

No Twitter, a cantora agradeceu os fãs.

 

 

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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