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Antes de relatório com correção do USDA, mercado faz dinheiro com a soja e o milho em Chicago

12 ago 2021, 13:03 - atualizado em 12 ago 2021, 13:09
Vittia Fertilizantes
Soja tem ajuste mais expressivo nesta quinta antes de relatório do governo americano

Os recuos acentuados da soja e do milho em Chicago, nesta parte da quinta-feira (12), antes que se comprove a possível correção baixista nos novos números mensais que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) soltará ainda hoje, carregam um tanto de realização de lucros.

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A soja de novembro perde 16,50 pontos, em US$ 13,24 bushel; o milho dança menos 4,75%, no dezembro, para US$ 5,54, às 13h05 (Brasília).

A projeção é de Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, para quem investidores e traders buscam fazer dinheiro antes das novas altas esperadas para a sexta, se se consolidarem estatísticas mais baixas do governo americano.

As últimas altas não eram expressivas, mas “vinham crescendo dia a dia”.

Mas não há total garantia, contudo, diante da dificuldade de se encontrar elementos mais precisos em relação à produção e produtividade, com vários sobe e desce climáticos, em um mês que é visto como crucial para se conhecer as reais condições das safras americana, especialmente da soja.

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E ainda diante de certo conservadorismo do USDA em alguns de seus relatórios mensais, como avaliam analistas internacionais em reportes de agências.

As últimas condições de lavouras em boas e excelentes condições, mantiveram o nível de 64% para soja, em estabilidade, e de 60%, para o milho, em pequena queda.

Ainda, também, há a questão da demanda em foco, que o boletim mensal tornará mais evidenciada. A China andava lenta, mas teria voltado às importações – inclusive do Brasil – na última semana.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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