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AO VIVO: Powell comenta a decisão do Fed em manter juros inalterados; acompanhe

07 maio 2025, 15:24 - atualizado em 07 maio 2025, 15:24
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Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, comenta a decisão de política monetária desta quarta-feira (7) (Imagem: Reprodução/Youtube Federal Reserve)

O presidente do Federal ReserveJerome Powell, concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (7), após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manter os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) inalterados no intervalor entre 4,25% a 4,50% ao ano. A manutenção já era esperada pelo mercado.

Durante a coletiva, os agentes financeiros ficam atentos a possíveis orientações futuras sobre a trajetória dos juros, em meio à política tarifária do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump.

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Veja os destaques da fala de Powell:

Bradesco (BBDC4) vai disparar? Ação salta em NY após ‘bater’ o mercado

O resultado do Bradesco (BBDC4) é sempre olhado com lupa por investidores que esperam ansiosos por sua recuperação, após um longo inverno de números ruins. E ao que parece, no primeiro trimestre o banco fez a sua lição de casa, que já se refletiu na bolsa.

No after-market de Nova York, as ADRs do banco chegaram a saltar 5%, após fecharem em queda de 3%. Por volta das 19h30, a alta era de 3%.

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Selic a 14,75%: Como o Ibovespa, os juros futuros e o dólar devem reagir ao Copom

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (7), em decisão unânime. Com o novo ajuste, a taxa básica de juros subiu de 14,25% para 14,75% ao ano.

Dessa vez, o Comitê não forneceu uma orientação para a decisão de junho — um dos pontos mais esperados pelo mercado nos últimos dias.

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Azzas 2154 (AZZA3) tem alta de quase 16% no lucro do 1T25

A Azzas 2154 (AZZA3) teve lucro líquido recorrente de R$117,7 milhões no primeiro trimestre, alta de 15,6% em comparação com os primeiros três meses de 2024, informou a companhia nesta quarta-feira, em desempenho acima do esperado pelo mercado.

Analistas esperavam um lucro líquido de R$79 milhões para a varejista de moda no primeiro trimestre, de acordo com média das estimativas compiladas pela Lseg.

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RB Investimentos: Copom adotou tom semelhante ao Fed

Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, o comunicado do Copom teve um tom parecido com o da decisão sobre os juros nos Estados Unidos, que também foi divulgada hoje.

“O comunicado, curiosamente, repete um tom semelhante ao do Banco Central dos EUA, com uma frase parecida, ao afirmar que os riscos para a inflação, tanto para alta quanto para baixa, estão mais elevados do que o habitual, refletindo o cenário de maior instabilidade que estamos vivenciando em 2025”, disse Cruz.

“Por outro lado, o comunicado é mais ‘hawkish’ do que o do Fed, ou seja, demonstra mais preocupação com a inflação do que com a atividade econômica, especialmente ao afirmar que se manterá vigilante e que a calibragem do aperto monetário seguirá sendo guiada pelo objetivo de cumprir a meta”, acrescentou.

 

XP: Como o esperado, o Copom não sinalizou novos passos

Alexandre Maluf, economista da XP, destacou a mudança no balanço de riscos para a inflação no comunicado do Copom,

“Em março, o comitê indicava uma assimetria altista; agora, reconhece a existência de elementos tanto de baixa quanto de alta, e de maior intensidade. O comunicado destaca três pontos de risco de alta e três de baixa, incluindo como novo fator desinflacionário a redução nos preços das commodities – uma leitura que o mercado tende a interpretar como mais dovish”, afirmou.

Como o esperado pela XP, o Copom não não sinalizou novos passos, mantendo uma postura flexível. ” O Comitê reconhece que estamos em ‘estágio avançado do ciclo de aperto monetário’, que ainda há impactos acumulados a serem observados, e que o ambiente exige ‘cautela adicional’. Esta linguagem sugere que na próxima reunião poderemos ver ou uma alta final de 0,25% ou mesmo o encerramento do ciclo no atual patamar de 14,75%.”

SulAmérica Investimentos: Comunicado sinaliza que o ciclo de alta nos juros pode ter chegado ao fim

Na avaliação de Natalie Victal, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, o comunicado foi levemente “dovish” com a sinalização de que o ciclo de alta nos juros pode ter chegado ao fim.

“O comunicado dá a entender que [o ciclo de altas na Selic] parou (não explícita, mas implicitamente).”

“Há a opcionalidade de alta de 25 pontos-base, mas me parece que o plano de voo é parar. Para dar uma alta dessa magnitude, o cenário precisa piorar. O mercado deveria ir para a probabilidade majoritária de manutenção dos juros em junho, e o debate passa a ser quando o BC deve começar a cortar os juros”, afirmou Victal.

“Tem o tom de vigilância, provavelmente para reforçar a estratégia de juros elevados por período prolongado. Quanto a sinalização, deixa em aberto”, avaliou.

A casa mantém a projeção de Selic a 14,75% em 2025.

Kinea: Copom deixou a porta aberta para alta de 25 pontos-base na próxima reunião, mas o cenário mais favorável é de uma manutenção na Selic

Para Daniela Lima, economista para Brasil da Kinea, o comunicado do Copom deixou a “porta aberta” para uma alta de 25 pontos-base  da Selic na próxima reunião, em junho, elevando a taxa para 15% ao ano.

“Mas, aos olhos de hoje, nos parece ligeiramente mais provável para o BC dar zero na próxima decisão”, disse Lima. “A frase ‘cenário prescreve política monetária em patamar contracionista (e não “mais contracionista” como tinha colocado na última) por período de tempo prolongado, e a parte do comunicado em que fala que está em estágio avençado do ciclo e que seus impactos ainda serão observados sinaliza uma pré-disposição maior a encerrar o ciclo”, acrescentou a economista.

The Hill Capital: Ao deixar em aberto os próximos movimentos, tivemos um comunicado com tom mais ‘dovish’

Para Marcelo Bolzan, sócio da The Hill Capital, o destaque do comunicado do Copom foi a ênfase na política comercial dos Estados Unidos e os seus possíveis efeitos.

“A novidade foi o comunicado enfatizando a política comercial nos Estados Unidos, que gera uma incerteza maior, e a menção que o preço de commodities mais baixo no balanço de riscos do Banco Central”, afirmou.

“Ao deixar em aberto os próximos movimentos, tivemos um comunicado com tom mais dovish. Então o comitê vai deixar em aberto a possibilidade, inclusive, de parar de subir juros na próxima reunião, conforme aqui os dados futuros vierem”, acrescentou Bolzan.

 

Nova Futura: Copom prefere observar a transmissão da política monetária à frente, optando pela estratégia de ‘high for longer’

Para Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, o comunicado mostrou que o Copom prefere observar a transmissão da política monetária à frente, optando pela estratégia de ‘high for longer’, isto é, mantendo os juros em patamar contracionista por um longo período.

Na avaliação do economista, a afirmação de que cenário ‘prescreve uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado’, já seria consistente com o fim do ciclo. Mas o BC ainda considerou que a elevada incerteza, aliado ao estágio avanço do ciclo e seus impactos acumulados a serem observados (as famosas defasagens da política monetária) reforça a visão de término da alta de juros.

“Acreditamos que essa estratégia também busca reduzir a percepção dos agentes de que o Copom viraria 2025 cortando os juros. Por ora, iremos manter o cenário, esperando fim do ciclo hoje e um corte de 0,25% em dezembro, com a Selic fechando 2025 em 14,5%. Para 2026, esperamos que a Selic termine em 12,5%”, disse Borsoi.

MAG Investimentos: Comunicado da decisão foi ‘neutro’

Para Claudio Pires, sócio-diretor da MAG Investimentos, o comunicado da decisão do Copom foi neutro.

“Apesar da retirada da assimetria altista no balanço de riscos para a inflação, a autoridade monetária fez menção à manutenção de uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado para assegurar a convergência da inflação à meta”, disse Pires.

O sócio-diretor espera que a parte curta da curva reaja com abertura dos vértices com o adiamento do cenário de início do ciclo de queda da Selic.

Selic a 14,75%: 4 pontos para entender por que o Copom elevou os juros pela 6ª vez consecutiva

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.), para 14,75% ao ano, no maior nível em quase duas décadas. A decisão já era esperada pelo mercado.

Desta vez, os diretores do Copom afirmaram que o novo ajuste, já “contratado” na decisão anterior, é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante.

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Ultra (UGPA3) tem queda de 20% no lucro do 1T25, a R$ 363 milhões

O conglomerado industrial Ultra (UGPA3) teve lucro líquido de R$363 milhões de janeiro ao final de março, uma queda de 20% sobre o desempenho de um ano antes e abaixo da expectativa média do mercado.

  • Quais são as top “Money Picks” para este mês? O Money Times ouviu analistas de toda a Faria Lima para descobrir; veja aqui o resultado 

A companhia, dona da rede de postos Ipiranga, apurou um resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$1,19 bilhão no período, queda de 12% sobre o desempenho de um ano antes.

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O que mudou no comunicado do Copom que elevou a Selic a 14,75%? Veja a comparação

O Comitê de Política Monetária (Copom) confirmou a expectativa do mercado e elevou a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.), de 14,25% para 14,75% ao ano. Esse é o maior nível da taxa básica de juros desde meados de 2006.

Com a decisão dentro do esperado, o mercado agora se debruça sobre o comunicado dos diretores.

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‘Bolsa do Brasil é eternamente barata’: Ciclos extremos e imprevisibilidade impactam mercado, dizem gestores

A Bolsa brasileira está barata e sofre com os aspectos que o mercado vem apontando nos últimos meses: desconfianças relacionadas ao fiscal, ausência de previsibilidades, ciclo de alta de juros e, somado a isso, a ampliação do ambiente de certezas causado guerra comercial, na avaliação de gestores.

Durante o TAG Summit 2025, André Gordon, gestor da GTI Administração de Recursos, Hegler Horta, sócio da Kapitalo Investimentos, e Marcio Luis Pereira, co-gestor de renda variável e head de research da Icatu Vanguarda, falaram sobre o atual momento do mercado, que sofre com a ciclicidade que impacta o Brasil.

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Selic a 14,75%: Quanto rendem R$ 10 mil por um ano na poupança, Tesouro Direto e CDB

O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira (7) a terceira decisão do ano sobre a taxa Selic. O colegiado do Banco Central optou por um aumento de 0,50 ponto percentual.

Diante desse cenário, Laís Costa, analista da Empiricus Research, diz que os títulos pós-fixados seguem como a melhor alternativa dentro da renda fixa, especialmente para investidores conservadores.

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Bradesco (BBDC4): Lucro salta 39% no 1T25, chega a R$ 5,9 bilhões e bate expectativas

O Bradesco (BBDC4) reportou lucro recorrente de R$ 5,9 bilhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 39% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta (7).

O número ficou acima do esperado pelo consenso da Bloomberg, que aguardava lucro de R$ 5,3 bilhões no período e animou os investidores. As ADRs disparavam 5,2% no after-market de Nova York.

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Dividendos de até 76%: As ações que rendem mais que a Selic a 14,75%

O Banco Central bateu o martelo e aumentou a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 14,75%.

Com isso, teoricamente, ativos de renda fixa ganham mais atratividade, enquanto ações perdem brilho. Porém, algumas companhias ainda conseguem entregar bons retornos aos seus acionistas que, inclusive, superam a Selic.

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>> BC: Comitê se manterá vigilante e a calibragem do aperto monetário apropriado seguirá guiada pelo objetivo de trazer a inflação à meta

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Copom eleva Selic em 0,50 ponto percentual, a 14,75%, no maior nível em quase duas décadas

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (7), em decisão unânime. Com o novo ajuste, a taxa básica de juros subiu de 14,25% para 14,75% ao ano.

Essa foi a sexta alta consecutiva e a decisão já estava precificada pelo mercado após a sinalização do colegiado do Banco Central (BC) na reunião de março. Na época, o Comitê elevou o juro em 1 ponto percentual, de 13,25% para 14,75%, deixou “contratado” um novo ajuste de menor magnitude para a reunião de hoje.

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>> Copom eleva Selic em 0,50 ponto percentual, a 14,75% ao ano

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>> Decisão sobre juros será divulgada em instantes

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>>BC: Termina reunião do Copom

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Giro do Mercado | ESPECIAL SUPER QUARTA

🔴 Super Quarta: Acompanhe a decisão de juros no Copom e Fed

No programa especial do Giro do Mercado desta quarta-feira (7), Paula Comassetto recebe Fernando Bento, CEO da FMB Investimentos, e Vinicius Pinheiro, diretor de redação do Money Times e Seu Dinheiro, para uma edição especial sobre a Super Quarta.

Com decisões importantes dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos, o mercado está atento aos próximos passos do Copom em relação à Selic e do FOMC sobre a taxa de juros americana.

Acompanhe a transmissão ao vivo, a partir das 18h30, para saber em primeira mão como essas decisões impactarão o cenário econômico e os seus investimentos.

Auren (AURE3) tem lucro líquido 64% menor no 1T25, em R$54 milhões

A geradora renovável Auren (AURE3) teve um resultado líquido 64,3% menor de janeiro a final de março em comparação com o mesmo período do ano passado, no primeiro trimestre completo como companhia combinada após a compra da AES Brasil.

O lucro líquido do período somou R$ 54 milhões, contra resultado líquido de R$151,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, informou a companhia, controlada por Votorantim e CPP Investments, em relatório de resultados nesta quarta-feira.

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Fechamento dos mercados

Ibovespa (IBOV) encerrou a sessão em leve queda em meio a reação a resultados corporativos e decisões de política monetária.

Nesta quarta-feira (7), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 133.397,52 pontos, com leve baixa de 0,09%. 

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,7454, com alta de 0,61% sobre o real. 

No cenário doméstico, RD Saúde (RADL3) concentrou os holofotes com reação negativa ao balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25). As ações encerraram a sessão com tombo de quase 15%.

Por aqui, a decisão sobre juros será divulgada após o fechamento do mercado. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve elevar a Selic em  0,50 ponto percentual, a 14,75%.

Nos Estados Unidos, Federal Reserve manteve os juros inalterados no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano, como o esperado. Durante a coletiva de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, reafirmou que a economia norte-americana segue robusta e que “não há pressa” para mudanças na política monetária.

Powell também disse que o impacto do plano tarifário do presidente Donald Trump ainda é incerto e que o ‘choque’ esperado na inflação, até agora, não aconteceu.

BC eleva Selic em 0,50 ponto percentual, a 14,75%; veja repercussão

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (7), em decisão unânime. Com o novo ajuste, a taxa básica de juros subiu de 14,25% para 14,75% ao ano.

Acompanhe:

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Ibovespa recua no aguardo da decisão do Copom; dólar sobe aos R$ 5,74

Ibovespa (IBOV) recuou nesta quarta-feira (7), no aguardo da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre os juros do Brasil. Nos Estados UnidosFederal Reserve (Fed, o BC dos EUA) manteve os juros inalterados no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano, como o esperado pelo mercado.

O principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de 0,09%, a 133.397,52 mil pontos.

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Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quarta-feira (07) em baixa de -0,13%, aos 133.296,34 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Powell diz que “é muito cedo” para medir os impactos das tarifas de Trump e descarta ‘corte preventivo’ nos juros

O plano tarifário do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou as incertezas sobre o desempenho da maior economia do mundo, mas os efeitos ainda não foram sentidos, de acordo com o presidente do Federal Reserve (Fed)Jerome Powell,

“A incerteza sobre a trajetória da economia é extremamente elevada. […] Os riscos de maior desemprego e maior inflação parecem ter aumentado [após o anúncio das tarifas], mas ainda não se materializou nos dados”, disse Powell durante a coletiva de imprensa. Nesta quarta-feira (7), o Banco Central dos EUA manteve os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. 

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Para lucrar em maio: 19 analistas indicam ações ‘no ponto’ para aproveitar a disparada da bolsa; veja

O Ibovespa subiu em abril e subiu bem. Após o ‘susto’ das tarifas de Donald Trump, os investidores voltaram a comprar bolsa, com alta de 3,7% no período, ou 4,4% em dólar. Isso mesmo com o tombo de uma das suas grandes estrelas, a Petrobras (PETR4).

Segundo analistas, o motivo da alta já é conhecido. O índice estava extremamente barato, só aguardando alguns gatilhos. E isso ocorreu. O fato do Brasil ser menos prejudicado pela guerra comercial entre os EUA e o mundo pesou para que o país se tornasse uma espécie de ‘porto seguro’.

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Kinea/Fed: Powell ganha tempo em meio a incertezas e evita se comprometer

Para André Diniz, sócio e economista-chefe da Kinea, a decisão do Federal Reserve de manter os juros entre 4,25% e 4,50% revela uma postura deliberadamente cautelosa. “Eles estão tentando ganhar tempo e evitar se posicionar de forma muito decisiva para um lado ou para o outro”, resume o economista.

Segundo Diniz, o Fed reconhece que a incerteza aumentou e prefere aguardar mais dados antes de agir. A resiliência da economia americana permite essa espera sem grandes riscos: “Os custos de esperar até ter mais clareza sobre o cenário e pensar como reagir são baixos.”

Na avaliação dele, o grande ponto de indefinição segue sendo o impacto das tarifas recentemente impostas. “A clareza sobre as tarifas — ou a ausência dela — é que vai continuar ditando o rumo da política monetária”, afirma.

Diniz classifica o posicionamento do Fed como pouco surpreendente: “Segue o jogo, um Fed bastante sem informação, mantendo tudo em aberto. Um Fed pouco interessante, eu diria.”

Fundos multimercados em alta: entenda os desafios e oportunidades para 2025, na visão dos gestores

O mês de abril marcou um ponto de virada para os multimercados. Com alta superior a 3%, o índice que aponta o desempenho médio desses fundos no Brasil registrou o melhor retorno mensal da sua história, segundo a XP Investimentos.

Em painel durante o TAG Summit 2025, gestores do BTG Pactual Asset, Itaú Asset e Absolute Investimentos explicaram que o movimento foi impulsionado pela recuperação de estratégias macro, reacendendo o interesse dos investidores por essa classe.

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Suzano (SUZB3): Genial vê tendência de forte alta dos lucros no 1T25; ações sobem na expectativa pelo balanço

A Genial Investimentos espera que a Suzano (SUZB3) reporte um lucro líquido de R$ 5,6 bilhões no balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25). A tendência de forte alta é decorrente de efeitos não-caixa relacionados à depreciação do dólar, que impacta a dívida bruta da empresa.

No 1T24, o lucro da empresa foi de R$ 220 milhões e o resultado financeiro foi negativo em R$ 15,5 bilhões. Na ocasião, a disparada dólar, que chegou a R$ 6,19 amplificou os impactos da dívida da companhia emitida na moeda.

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Nomad/Fed: Banco central americano evita resposta precipitada a choque inflacionário via tarifas

O Federal Reserve optou por manter a taxa básica de juros entre 4,25% e 4,50%, decisão amplamente antecipada pelos mercados. Para Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, o impacto imediato sobre os preços dos ativos deve ser limitado, já que o foco agora se volta às sinalizações do presidente do Fed, Jerome Powell, diante de um cenário desafiador imposto pelas recentes medidas econômicas, especialmente as tarifas comerciais.

Segundo Igliori, o dilema do Fed é claro: “a inflação causada por tarifas é diferente da inflação tradicional de demanda. Subir juros, nesse caso, não resolve o problema; ao contrário, pode agravar a desaceleração.” Por outro lado, cortar juros para estimular a economia pode acabar alimentando ainda mais os preços.

Para o economista, a decisão de manter os juros estáveis funciona como um “voto de confiança na resiliência da economia americana”, que segue com um mercado de trabalho forte e indicadores sólidos, à exceção da contração no PIB no primeiro trimestre — reflexo, principalmente, da antecipação de importações motivada pelas novas tarifas, que impactaram negativamente o cálculo do produto interno bruto.

Igliori também chama atenção para o ambiente político. O mercado acompanha de perto qualquer sinal de pressão do governo sobre a autoridade monetária. “Trump tem defendido cortes nos juros, e qualquer ruído que aponte para perda de independência do banco central pode gerar volatilidade adicional nos mercados”, alerta.

Suno/Fed: Incerteza cresce e cenário aponta risco de estagflação

A decisão unânime do Federal Reserve de manter os juros entre 4,25% e 4,50% ao ano era amplamente esperada pelo mercado e foi interpretada como um movimento de cautela diante de um cenário cada vez mais incerto. Segundo Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, o comunicado da reunião do FOMC desta quarta-feira (7) reforçou que a economia americana ainda cresce em ritmo sólido, mesmo com os efeitos das novas tarifas comerciais elevando as importações e afetando o balanço das exportações líquidas.

O Fed destacou que o desemprego segue em níveis baixos e o mercado de trabalho continua sólido, mas admitiu aumento na incerteza quanto ao futuro da economia. “O Comitê ressaltou que está atento aos dois lados de seu mandato e, desta vez, destacou a elevação das chances de altas tanto no desemprego quanto na inflação, sinalizando um cenário mais desafiador após as medidas econômicas impostas”, afirma Sung.

Em entrevista após a decisão, o presidente do Fed, Jerome Powell, reconheceu que os impactos das tarifas estão acima do previsto e ainda difíceis de mensurar. Ele deixou claro que o banco central não tem pressa em ajustar os juros. “Há uma decisão clara de esperar, ver e observar. Quando as coisas se desenvolverem, podemos agir rápido se for apropriado”, afirmou Powell.

Para Sung, o cenário-base da Suno é de desaceleração da economia sem recessão, sustentado por um mercado de trabalho ainda equilibrado. No entanto, ele alerta que, com o aumento do risco de estagflação — inflação alta combinada com atividade fraca —, o Fed terá menos margem de manobra para cortes de juros.

“Caso o mercado de trabalho apresente sinais mais claros de perda de dinamismo, haverá espaço para que o Fed intensifique os cortes ao longo deste ano”, avalia.

>> Powell encerra coletiva de imprensa

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>> Powell: o governo está iniciando negociações com vários parceiros comerciais e isso tem o potencial de mudar o cenário; será muito importante ver como isso se desenrola

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Operadores mantêm projeção de que Fed cortará taxa de juros somente em julho

Os operadores mantêm suas apostas de que o Federal Reserve provavelmente esperará até julho para cortar a taxa de juros. Há pouco, o  Banco Central dos Estados Unidos manteve os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, como o esperado.

Os contratos futuros vinculados à taxa de juros reduziram as perdas anteriores após o anúncio, e agora colocam a probabilidade de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa na próxima reunião em julho, em 30% ante a chance de 27% anteriormente.

Um corte na taxa em julho, com base nos preços, está cotado com cerca de 75% de chance.

*Com informações de Reuters

RB Investimentos/Fed: Banco central americano reforça dilema entre inflação e atividade

A decisão do Federal Reserve de manter os juros inalterados não trouxe surpresas ao mercado, segundo Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos. O comunicado da autoridade monetária destacou os riscos crescentes nos dois pilares do seu mandato — controle da inflação e manutenção do emprego —, o que mantém em aberto o debate sobre os próximos passos da política monetária nos Estados Unidos.

Para Cruz, o cenário atual dá margem tanto para argumentos pró-corte de juros quanto para os que consideram essa medida prematura. Ele avalia que, historicamente, o Fed tende a priorizar a sustentação da economia em momentos de conflito entre seus dois objetivos. “Ao escolher entre combater a inflação ou proteger a economia, a prioridade do banco central é a segunda opção”, afirmou.

>> Powell: o desemprego não aumentou, a criação de empregos está boa, os pedidos de seguro-desemprego não estão aumentando de forma impressionante; então, a economia ainda está em boa forma

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>> Powell: nossa política está em um bom lugar, então achamos que podemos esperar e agir quando estiver claro qual é a coisa certa a fazer

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>> Powell: as pessoas estão preocupadas com a inflação com um choque das tarifas, mas o choque ainda não chegou

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>> Dólar renova máxima intradia a R$ 5,7535 (+0,75%) em meio a falas de Powell

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>> Powell: risco de maior desemprego e inflação aumento, mas ainda não se materializou nos dados

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>> Powell: a incerteza sobre a trajetória da economia é extremamente elevada

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>> Powell: agora a coisa apropriada a fazer é esperar e ver como as coisas evoluem; há muita incerteza

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>> Powell: Não precisamos ter pressa [na política monetária]

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Monte Bravo/Fed: Decisão destaca aumento da incerteza econômica

O Federal Reserve manteve a taxa de juros em 4,5%, conforme amplamente esperado pelo mercado, incluindo as projeções da Monte Bravo. No comunicado, o Fed reconheceu o impacto das exportações líquidas no PIB, mas ressaltou que a economia continua se expandindo de forma robusta, com o desemprego baixo e as condições do mercado de trabalho sólidas.

Luciano Costa, economista-chefe da Monte Bravo, destacou que o Fed agora reconhece um cenário mais incerto, com riscos tanto de maior inflação quanto de aumento do desemprego. Segundo Costa, a principal mudança no comunicado foi o balanço de riscos, que foi ajustado para refletir essa incerteza crescente, com o Fed mantendo uma postura mais neutra enquanto espera os dados das próximas reuniões e avalia o impacto das tarifas comerciais.

O economista também mencionou que a desaceleração do emprego será um fator determinante para as futuras decisões do Fed, que precisará reagir conforme o impacto no mercado de trabalho e a atividade econômica, mesmo que isso signifique lidar com uma inflação mais elevada no curto prazo.

>> Powell: taxa de juros está em um bom lugar para ficar enquanto aguardamos mais clareza sobre tarifas e, finalmente, suas implicações para a economia

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>> Powell: governo está promovendo mudanças significativas na política

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>> Powell: tarifas anunciadas até agora foram significativamente maiores do que o previsto.

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>> Powell: queda do PIB no 1º trimestre refletiu oscilação incomum nas exportações, provavelmente impulsionadas por empresas que trouxeram importações antes de potenciais tarifas

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>> Powell: mercado de trabalho segue sólido

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>> Powell: inflação caiu bastante, mas tem se mantido um pouco acima da meta de 2%

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Melver/ Fed: Decisão do Fed ignora pressão política por cortes

O Federal Reserve manteve, pela terceira vez em 2025, a taxa de juros americana entre 4,25% e 4,50% ao ano, em decisão unânime do FOMC. A medida reflete, segundo Alexandre Dellamura, head de conteúdo da Melver, a cautela da autoridade monetária diante da retração de 0,3% do PIB no primeiro trimestre e da queda na confiança de consumidores e empresas.

Apesar da desaceleração do núcleo da inflação (PCE) para 2,6%, o nível ainda é considerado elevado. Ao mesmo tempo, o mercado de trabalho segue aquecido, com a criação de 228 mil vagas em abril — quase 100 mil acima do esperado.

O FED reforçou que a atividade econômica ainda cresce em ritmo sólido e que os riscos para inflação e emprego aumentaram. Além disso, Dellamura ressalta que a pressão política por cortes, como a de Donald Trump, foi ignorada.

O que disse o executivo da Apple que fez as ações da fabricante do iPhone — e até do Google — caírem até 8% hoje

As ações da Alphabet (GOOGL), dona do Google, e da Apple (AAPL) registram fortes perdas nesta quarta-feira (7). Enquanto os papéis da fabricante do iPhone caíam 1,74%, as ações do buscador mais popular do mundo recuavam 7,89% por volta das 14h50. 

A queda se iniciou após Eddy Cue, diretor de serviços (CSO) da Apple, afirmar que acredita que os mecanismos de busca com inteligência artificial (IA) substituirão softwares de busca padrão, como o Google e o Safari, navegador desenvolvido pela empresa. 

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>> Powell: apesar da incerteza crescente, a economia ainda se encontra em uma posição sólida

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>> Powell inicia coletiva de imprensa

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Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -0,25%, aos 133.181,89 pontos, nesta quarta-feira (07).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -0,23%, cotada a R$ 52,88. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em baixa de -0,63%, a R$ 29,96, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 0,81%, a R$ 34,94.

Fundos no Brasil: Ciclos de juros e IA estão no radar da Bradesco Asset e outras gestoras

A indústria de fundos no Brasil viveu nos últimos cinco anos dois extremos: uma taxa Selic em 2% e, atualmente, juros na casa dos 14% e que se encaminham para o maior nível desde 2006. Em painel durante o TAG Summit 2025, gestores da Bradesco Asset, Oceana Investimentos e Vinland Capital destacaram que muito vem mudando e vai mudar em uma indústria ainda nova, mas em crescimento.

Para Bruno Funchal, CEO do Bradesco Asset, que conta com R$ 930 bilhões sob gestão, a queda acentuada da Selic durante a pandemia abriu espaço para a entrada de um “caminhão de dinheiro”, surgimento de novas gestoras e democratização de classes de ativos.

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Reação ao Fed: S&P 50 inverte sinal e cai; dólar perde força

Logo após a decisão do Federal Reserve sobre os juros, as bolsas de Nova York reduziram os ganhos e continuaram a operar sem direção única, com destaque para o S&P 500 que inverteu o sinal para queda. Confira o desempenho dos índices agora:

> S&P 500: -0,35%, aos 5.585,79 pontos

> Dow Jones: +0,10%, aos 40.869,98 pontos

> Nasdaq: -0,89%, aos 17.531,03 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, também perderam força. Os juros projetados para a dívida de 10 anos recuam a 4,267%; para 30 anos caem a 4,765%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, reduziu os ganhos para alta de 0,26%, aos 99.495 pontos. Na comparação com o real, o dólar ganhou força eavança a R$ 5,7455 (+0,60%) no mercado à vista.

No Brasil, o Ibovespa registra queda de 0,19%, aos 133.263,84 pontos.

Federal Reserve mantém juros inalterados pela 3ª vez consecutiva

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve decidiu manter os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) inalterados na reunião desta quarta-feira (7). Com isso, a taxa segue na faixa entre 4,25% a 4,50% ao ano.

A manutenção dos juros já era esperada pelo mercado. Antes da divulgação, os agentes financeiros já precificavam uma probabilidade de quase 100% de que a taxa permaneceria estável, de acordo com a ferramenta FedWatch, do CME Group.

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>> Fed mantém juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano

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Antes do Fed: Bolsas de NY operam sem direção única e dólar avança

Instantes antes da decisão do Federal Reserve sobre os juros, as bolsas de Nova York operam sem direção única:

> S&P 500: +0,04%, aos 5.609,35 pontos

> Dow Jones: +0,48%, aos 41.024,11 pontos

> Nasdaq: -0,44%, aos 17.611,672 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, operam em queda. Os juros projetados para a dívida de 10 anos recuam a 4,285%; para 30 anos caem a 4,779%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, tem ganhos de 0,31%, aos 99.552 pontos. Na comparação com o real, o dólar avança a R$ 57420 (+0,55%) no mercado à vista.

No Brasil, o Ibovespa registra queda de 0,18%, aos 133.280,83 pontos.

>> Vamos (VAMO3) aprofunda quedas de 12,03%, a R$ 4,30, após 1T25

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Super Quarta pressiona mercados; veja destaques do Ibovespa hoje (7)

Os mercados globais operam com grande volatilidade nesta quarta-feira (7), na expectativa pela decisão do Federal Reserve sobre os juros nos Estados Unidos. A projeção é de manutenção das taxas, apesar da pressão do presidente Donald Trump por uma redução.

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Dólar opera na máxima em duas semana à espera de decisões sobre juros

O dólar à vista opera próximo a R$ 5,80 nesta quarta-feira (7), dia de decisões sobre juros nos Estados Unidos e no Brasil. Às 13h17, a divisa norte-americana subia 0,60%, a R$ 5,7453. Mais cedo, a divisa alcançou a cotação de R$ 5,7483, na máxima em duas semanas. 

O movimento acompanha o exterior. No mesmo horário, o DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis moedas fortes, subia 0,33%, a 99.567 pontos. 

Nos EUA, a expectativa é de que o Federal Reserve (Fed) mantenha os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.

Por aqui, a projeção é de uma nova alta na Selic, de 0,50 ponto percentual, para 14,75% ao ano. O foco será o comunicado: há uma divisão no mercado quanto ao fim do ciclo de aperto monetário. A maioria espera que o Copom encerre o ritmo de altas nesta quarta-feira (7), enquanto alguns agentes financeiros esperam alguma sinalização de alta residual na próxima reunião, em junho.

Caixa Seguridade (CXSE3) ou BB Seguridade (BBSE3): O que comprar depois dos balanços?

Com o intervalado de apenas um dia entre a divulgação dos resultados, fica quase impossível não comparar Caixa Seguridade (CXSE3) e BB Seguridade (BBSE3). Duas companhias, que, além de atuarem no mesmo setor, também possuem bancos estatais como controladores.

Na noite da última terça (6), a Caixa divulgou resultado gerencial de R$ 1 bilhão no trimestre encerrado no final de março, crescimento de 9,2% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

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Mudanças à vista: Fundo imobiliário pode trocar de gestora; entenda

A Hedge, responsável fundos imobiliários HGBS11 e HFOF11, protocolou um pedido para convocação de uma assembleia-geral extraordinária (AGE) do FII Via Parque Shopping (FVPQ11).

O objetivo é deliberar sobre a substituição da atual administradora, Rio Bravo Investimentos, pela própria Hedge Investments.

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Klabin (KLBN11) avança entre as maiores altas do Ibovespa após resultados; Itaú BBA destaca recuperação em linha do balanço

As ações da Klabin (KLBN11) estão entre as maiores altas do Ibovespa (IBOV) nesta quarta-feira (7), após a divulgação dos resultados no primeiro trimestre de 2025 (1T25). Por volta das 12h os papéis subiam quase 2%.



Para o Itaú BBA, o grande destaque foi a geração de Fluxo de Caixa Livre (FCF), que atingiu R$ 492 milhões, que mostra recuperação de um número negativo no quarto trimestre. O FCF representa o valor que uma empresa gera após cobrir todos os seus custos e despesas.

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O que faz as ações da RD Saúde (RADL3) despencar mais 9% nesta quarta (7)?

As ações da RD Saúde (RADL3) registram forte queda nesta quarta-feira (7), em reação negativa ao balanço do primeiro trimestre de 2025 (1T25).

Por volta das 11h30 (horário de Brasília), os papéis recuavam 9%, cotados a R$ 17,70, após atingirem a mínima do dia de -9,77%, a R$ 17,55. O movimento reflete a frustração do mercado com os números operacionais abaixo do esperado, especialmente em receita, margens e lucro.

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Giro do Mercado

🔴 Dia de decisão de juros no Brasil e nos EUA – O que esperar?

Chegou o Dia D: nesta quarta-feira (7), o mercado financeiro está de olho nas decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. No exterior, a expectativa é de que o Federal Reserve (fed) anuncie mais uma manutenção na taxa de juros, que está no patamar de 4,25% e 4,25%. Já por aqui, os economistas esperam um reajuste é de 0,50 pp, elevando a Selic para 14,75% — maior patamar desde agosto de 2006.

A dúvida que fica é sobre os próximos passos do BC.

No Giro do Mercado de hoje, Kaype Abreu recebe Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, para analisar os possíveis desdobramentos dessas decisões e seus reflexos nos mercados globais.

Para além dos juros, o programa de hoje também abordará as alterações na carteira recomendada da Empiricus Research para o mês de maio.

Acompanhe AO VIVO:

Vamos (VAMO3): Ações derretem 8% após 1T25, mas analistas indicam compra

As ações da Vamos (VAMO3) derretiam mais de 7% na primeira hora de pregão desta quarta-feira (7), após a companhia reportar lucro líquido de R$ 107,8 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), um recuo de 45,6% na comparação com o mesmo período de 2024.

Por volta de 11h40 (horário de Brasília), os papéis caíam 8,71%, a R$ 4,40. Acompanhe o tempo real.

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Onde investir em maio? Santander indica 11 ações para ter na carteira e buscar retornos de até 13,77%

carteira recomendada de ações do Santander para tentar obter ganhos no médio prazo não sofreu nenhuma alteação na composição para o mês de maio.

Dessa forma, o portfólio permaneceu com os papéis de: Banco do Brasil (BBAS3), CCR (CCRO3) — atualizada para Motiva (MOTV3) —, Cyrela (CYRE3), Itaú (ITUB4), JBS (JBSS3), Multiplan (MULT3), Petrobras (PETR4), Sabesp (SBSP3), Totvs (TOTS3), Vale (VALE3) e WEG (WEGE3).

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O show do agro não pode parar: A resiliência do setor e os fatores estruturais positivos na Agrishow

Não deixo de me surpreender com a força, a pujança e a competência do agronegócio brasileiro, a cada ano que passa.

A capacidade de trabalho, o empreendedorismo e a resiliência do produtor rural brasileiro, só aumentam, mesmo que algumas dificuldades apareçam no horizonte e os cenários econômicos nacional e global insistam em não colaborar.

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Empiricus faz alterações na carteira recomendada de ações internacionais para maio, de olho na guerra comercial

A Empiricus Research divulgou sua carteira recomendada de ações internacionais para o mês de maio com duas mudanças: Taiwan Semiconductor (TSMC34) e Target (TGTB34) foram retiradas, dando lugar a AT&T (ATTB34) e Visa (VISA34).

O analista Enzo Pacheco, que elabora as recomendações, também optou por alterar as posições em algumas das principais empresas, como Amazon (AMZO34) e Meta (M1TA34), que perderam 10% de peso na carteira cada.

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Tesouro Direto hoje: Taxas recuam em dia de decisão sobre juros

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em queda, em sua maioria, na sessão desta quarta-feira (7), em comparação com o fechamento anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h23 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 marcavam inflação + 7,47%, 7,21% e 7,08%, respectivamente, ante 7,46%, 7,26% e 7,09% registrados na terça-feira (6).

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>> Ibovespa (IBOV) reverte e cai 0,23%, aos 133.208,47 pontos

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Klabin (KLBN11) avança 2,46%, a R$ 19,14, após balanço do 1T25

As ações da Klabin (KLBN11) avançavam e configuravam entre as principais altas do dia no pregão desta quarta-feira (7) após o balanço do 1T25.

Por volta das 10h28 (horário de Brasília), os papéis subiam 2,46%, a R$ 19,14.

A companhia reportou lucro líquido de R$ 446 milhões no primeiro trimestre de 2025, um recuo de 3% em relação ao mesmo período em 2024, mostra relatório de resultados divulgado nesta quarta-feira (7).

A cifra superou as expectativas do mercado. Consenso reunido pela Bloomberg apontava para um lucro líquido de R$ 422 milhões no período.

Wall Street abre em alta com expectativas de redução de tensão comercial e antes do Fed

Os principais índices de Wall Street abriram em ligeira alta nesta quarta-feira (7), com os investidores esperando uma diminuição das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China e aguardando a decisão do Federal Reserve sobre a taxa de juros.

O Dow Jones Industrial Average subia 0,31% na abertura, para 40.956,08 pontos. O S&P 500 ganhava 0,13%, a 5.614,18 pontos, enquanto o Nasdaq Composite tinha alta de 0,10%, para 17.706,827 pontos.

— Com informações de Reuters

>> Drogasil (RADL3) cai mais 9% e entra em leilão por oscilação máxima permitida

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>> GPA (PCAR3) estende perdas do dia anterior e cai 1,97%, a R$ 2,98

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Brasil: Produção Industrial supera expectativa em março; produção cresce no ritmo mais forte em 9 meses

A indústria brasileira retomou o ritmo em março e a produção cresceu bem mais do que o esperado, no ritmo mais forte em nove meses, mesmo diante do aperto nas condições financeiras e aumento da incerteza externa.

Em março, a produção industrial cresceu 1,2% em relação ao mês anterior, resultado que ficou bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,3%.

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Braskem (BRKM5) inaugura terminal de etano no México

A Braskem (BRKM5) anunciou nesta quarta-feira (7) que inaugurou seu terminal de etano no México, um projeto que levou anos para ficar pronto e que tem como objetivo fornecer matéria-prima para a parceria entre a empresa e a mexicana Idesa no complexo petroquímico de polietileno instalado pelas companhias em Veracruz.

O complexo petroquímico foi anunciado em 2009, inicialmente com foco no uso de matéria-prima da estatal mexicana de petróleo Pemex.

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>> Ibovespa (IBOV) sobe 0,32%, aos 133.939,47 pontos, após a abertura

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Ibovespa (IBOV) abre em alta de olho na Super Quarta; 5 coisas para saber ao investir hoje (7)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta quarta-feira (7) em alta à espera das decisões das taxas de juros tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos.

Por volta das 10h04 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira avançava 0,39%, aos 134.038,31 pontos.

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Dividendos: 10 ações com potencial de alta de até 120% e retornos de até 15,3% para ter na carteira de maio, segundo XP

A XP Investimentos realizou cinco movimentações em sua carteira recomendada de dividendos para maio. Sobre a composição do portfólio, a casa removeu Alupar (ALUP11) e Tim (TIMS3). Apesar de não ter incluído novas integrantes, a exposição em Copel (CPLE6), Vale (VALE3) e Eletrobras (ELET3) aumentou.

Além das mencionadas, completam a seleção B3 (B3SA3), Banco do Brasil (BBAS3), Cemig (CMIG4), Caixa Seguridade (CXSE3), Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR4) e Vivo (VIVT3).

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Day Trade: Compre Klabin (KLBN11) e venda CVC (CVCB3) para buscar até 1,46% nesta quarta (7)

A Klabin (KLBN11) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora investimentos para esta quarta-feira (7).

KLBN11 fechou a última sessão (6) cotada a R$ 18,68. Com alvo em R$ 18,98, o potencial de ganho é de 1,39%. A empresa divulgou seus resultados operacionais acima das expectativas nesta manhã.

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Prio (PRIO3), Caixa Seguridade (CXSE3), Klabin (KLBN11) e outros destaques desta quarta-feira (7)

Os balanços referentes ao primeiro trimestre de 2025 da Prio (PRIO3), Caixa Seguridade (CXSE3) e Klabin (KLBN11), além dos dividendos destas duas últimas, são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (7).

Confira os destaques corporativos de hoje

Prio (PRIO3) lucra US$ 352,9 milhões no 1T25, alta de 62%

Prio (PRIO3) registrou lucro líquido de US$ 352,9 milhões no primeiro trimestre de 2025, crescimento de 62% em relação ao mesmo período de 2024. O avanço ocorreu mesmo com a queda na margem Ebitda ajustada, que passou de 79% para 66%.

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Bitcoin (BTC) supera os US$ 97 mil com alívio na guerra comercial e Super Quarta; criptomoeda buscará os US$ 100 mil novamente?

Na manhã desta quarta-feira (7), o bitcoin (BTC) apresenta uma valorização de aproximadamente 3%, sendo negociado perto dos US$ 97 mil. O cenário entre as principais criptomoedas do mundo é majoritariamente positivo, impulsionado pelos ganhos do BTC.

Os investidores continuam esperançosos de que o bitcoin recobre o patamar psicológico de US$ 100 mil por bitcoin, mas analistas consultados pela reportagem do Crypto Times afirmam que há uma resistência próxima dos US$ 98.800, o que dificulta a busca por níveis mais elevados de preços. 

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Dólar tem leve baixa na abertura com tensões EUA-China e decisões de BCs em foco

O dólar à vista tinha leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta quarta-feira (7), à medida que os investidores reagiam a uma possível diminuição das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, enquanto aguardam as decisões do Federal Reserve e do Banco Central do Brasil.

Às 9h04, o dólar à vista caía 0,22%, a R$ 5,6988 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,3%, a R$ 5,732.

Na terça-feira (6), o dólar à vista fechou em alta de 0,37%, a R$ 5,7116.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 25.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.

— Com informações de Reuters

Minério de ferro atinge máxima de quase duas semanas com foco em estímulos da China

Os contratos futuros de minério de ferro subiram nesta quarta-feira (7) para seus níveis mais altos em quase duas semanas, apoiados pelas últimas medidas de estímulo da China, embora os ganhos tenham sido limitados pelo sentimento cauteloso em relação à possível redução das tensões comerciais entre os EUA e a China.

O contrato setembro mais negociado na bolsa de Dalian encerrou as negociações diurnas com alta de 0,35%, a 708 iuanes (US$ 97,96) a tonelada métrica.

O contrato atingiu seu maior valor desde 24 de abril, a 726 iuanes por tonelada, no início da sessão.

O minério de ferro na Bolsa de Cingapura ganhava quase 1%, para US$ 98,3 a tonelada, por volta das 8h30 (horário de Brasília), depois de atingir um pico de quase duas semanas, de US$ 99,85, mais cedo.

— Com informações de Reuters

Mercado Pago libera rendimento de até 120% do CDI nos ‘cofrinhos’; veja como ativar

O banco digital Mercado Pago anunciou nesta terça-feira (6) novas condições para os chamados “cofrinhos” — ferramenta que permite separar parte do saldo — passarem a render até 120% do CDI.

Agora, os assinantes do Meli+, programa de fidelidade do grupo Mercado Livre, terão acesso a esse rendimento.

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>> Dólar à vista abre em queda de 0,02%, a R$ 5,7095

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>> Ibovespa Futuro abre em alta de 0,22%, aos 135.970 pontos

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>> IBGE: Produção Industrial sobe 1,9% no ano e avança 3,1% em 12 meses

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>> IBGE: Produção Industrial sobe 3,1% em março/2025 ante março/2024

Aguarde mais informações.

>> IBGE: Produção Industrial sobe 1,2% em março ante fevereiro

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Klabin (KLBN11) pagará R$ 279 milhões em dividendos; veja condições

O conselho de administração da Klabin (KLBN11) aprovou a distribuição de R$ 279 milhões em dividendos aos acionistas da companhia, equivalente a R$ 0,04576010128 por ação ordinária ou e preferencial, e R$ 0,22880050642 por unit.

O pagamento está marcado para o dia 22 de maio, com base na posição acionária do dia 13 de maio de 2025. A negociação das ações passará a ser “ex-dividendos” a partir do dia 14 de maio.

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Klabin (KLBN11) lucra R$ 446 milhões no 1T25, acima das expectativas; veja balanço

A Klabin (KLBN11) reportou lucro líquido de R$ 446 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), um recuo de 3% em relação ao mesmo período em 2024, mostra relatório de resultados divulgado nesta quarta-feira (7).

A cifra superou as expectativas do mercado. Consenso reunido pela Bloomberg apontava para um lucro líquido de R$ 422 milhões no período.

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Dividendos: Santander recomenda 10 ações para apostar as fichas em maio e ter ganhos de até 13,77%; confira

carteira recomendada de dividendos do Santander para investir no médio prazo não sofreu nenhuma troca na composição para o mês de maio.

Os analistas Ricardo Peretti e Alice Corrêa, que assinam o relatório, apontam que o objetivo da carteira é superar o índice Ibovespa a longo prazo. Para isso, o estrategista faz uma análise fundamentalista que busca não apenas maximizar o dividend yield, mas também o ganho de capital.

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Irani (RANI3) distribuirá R$ 14,4 milhões em dividendos aos acionistas

O conselho de administração da Irani (RANI3) aprovou a distribuição de R$ 14,4 milhões em dividendos, equivalente a R$ 0,062579877 por ação, mostra comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (7).

O pagamento terá como base a posição acionária desta quarta, com a negociação passando para ex-proventos a partir do dia 8 de maio.

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Fundo imobiliário anuncia novo desdobramento de cotas; IFIX cai antes da decisão do Copom

O fundo imobiliário Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11) anunciou que realizará um desdobramento de cotas na proporção de 1 para 10, conforme fato relevante divulgado ao mercado.

Com isso, cada cota existente dará origem a 9, totalizando, ao final da medida, 10 para cada uma em circulação atualmente.

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Justiça do DF proíbe BRB de assinar contrato de compra do Banco Master

A Justiça do Distrito Federal decidiu proibir liminarmente o Banco de Brasília a assinar o contrato de compra do Banco Master, conforme decisão judicial vista pela Reuters na noite de terça-feira (6), acatando pedido do Ministério Público do DF.

Na decisão liminar, a Justiça do DF disse que teria havido por parte da direção do BRB o descumprimento de exigências legais, como a autorização prévia da assembleia de acionistas do banco e a autorização legislativa para que o BRB compre o Banco Master.

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>> FGV: Aluguel Residencial sobe 0,79% em abril, após queda de 0,31% em março

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>> Zona do Euro: Vendas no Varejo caem 0,1% em março ante fevereiro; Previsão: -0,3%

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>> Alemanha: Encomendas à Indústria sobem 3,6% em março ante fevereiro; Previsão: +1%

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Bolsas Asiáticas: Índices da China fecham em alta com estímulo de Pequim e negociações comerciais em foco

Os índices acionários da China reduziram os ganhos iniciais nesta quarta-feira (7), uma vez que os investidores disseram que as medidas de estímulo do banco central chinês ofereceram poucas surpresas e persistiram dúvidas sobre as perspectivas de um acordo comercial entre as duas maiores economias do mundo.

O índice CSI 300 subiu 0,61%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, avançou 0,8%, ambos perdendo ganhos iniciais.

O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em alta de 0,13%, após subir mais de 2% na abertura.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): -0,20%, aos 36.755,50 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,13%, aos 22.691,88 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): +0,80%, aos 3.342,67 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +0,61%, aos 3.831,63 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): +0,55%, aos 2.573,80 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): +0,12%, aos 20.546,49 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,13%, aos 3.865,37 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,33%, aos 8.178,30 pontos.

Com informações de Reuters

Amazon vê celeiro de oportunidades no e-commerce brasileiro; ‘Tem espaço para todo mundo’, diz diretora

A Amazon vê no Brasil um celeiro de oportunidades para a continuidade de sua expansão global. Por aqui, e em outros países emergentes, a gigante do e-commerce busca seus próximos milhões de clientes.

Na visão de Virginia Pavin, diretora de marketplace da Amazon Brasil, a gama de oportunidade no Brasil é “um negócio interminável”. Mesmo com o forte avanço de uma das principais concorrentes, o Mercado Livre, a executiva avalia que há muito espaço para crescer.

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Vibra tem lucro líquido de R$ 601 milhões no 1T25, queda de 23,8% no ano

A Vibra (VBBR3) reportou lucro líquido de R$ 601 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25). O resultado representa queda de 23,8% em relação ao mesmo período de 2024. No conceito ajustado, porém, o indicador ficou em R$ 1,009 bilhão no período, alta de 27,9% na mesma base de comparação.

A companhia avalia que o indicador ajustado foi impulsionado pelo desempenho operacional da vertente de Distribuição (R$ 1,124 bilhão) e parcialmente compensado pelo resultado negativo de Renováveis (-R$ 115 milhões), que está em sua fase final de expansão.

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Selic em 14,75%, Fed pressionado e acordo EUA-China no radar; o que esperar do Ibovespa nesta quarta (7)

Chegou o Dia D: nesta quarta-feira (7), o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) anuncia o futuro da taxa de juros nos Estados Unidos.

A expectativa é de que o Federal Reserve anuncie mais uma manutenção na taxa de juros, que está no patamar de 4,25% e 4,25%. Essa decisão não é surpresa, uma vez que os dirigentes da autoridade monetária adiantaram que o cenário econômico atual pede cautela.

Leia mais.

>> Bitcoin (BTC) avança 3%, a US$ 96.905,21; Ethereum (ETH) sobe 2,7%, a US$ 1.839,77

Aguarde mais informações.

>> Petróleo tipo Brent avança 0,64%, a US$ 62,55 por barril; WTI avança 0,86%, a US$ 59,63 por barril

Aguarde mais informações.

>> Wall Street: Futuros operam em alta com S&P 500 (+0,49%), Dow Jones (+0,50%) e Nasdaq (+0,50%)

Aguarde mais informações.

>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,62% a US$ 11,37 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

>> ADR da Vale (VALE) sobe 0,64% a US$ 9,37 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

>> Ibovespa em dólar (EWZ) subiu 1,99% a US$ 27,14 no after-market nos EUA

Aguarde mais informações.

Tempo real: Ibovespa fecha em leve queda com tombo de RD Saúde (RADL3) e destoa de NY; dólar sobe a R$ 5,74

Resumo: Ibovespa (IBOV) encerrou a sessão em leve queda em meio a reação a resultados corporativos e decisões de política monetária.

Nesta quarta-feira (7), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 133.397,52 pontos, com leve baixa de 0,09%. 

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Repórter
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
liliane.santos@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.