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AO VIVO: Powell discursa após manter juros dos EUA estáveis novamente; acompanhe

18 jun 2025, 15:11 - atualizado em 18 jun 2025, 17:59
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(Imagem: REUTERS/Kevin Lamarque)

O presidente do Federal ReserveJerome Powell, concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (18), após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manter os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) estáveis.

A Fed Funds rate segue no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano desde dezembro de 2024. A manutenção já era esperada amplamente pelo mercado.

A expectativa quanto ao discurso de Powell fica para possíveis indicações sobre o futuro da política monetária.

No dot plot divulgado hoje, com as projeções dos membros da autarquia para a taxa, oito diretores esperam que os juros fechem 2025 entre 3,75% a 4%, mas sete veem nos atuais 4,25% a 4,5% ao final do ano. Dois projetam a taxa entre 4% e 4,25% e outros dois entre 3,5% e 3,75%.

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Veja os destaques da fala de Powell

Monte Bravo: Estratégia do Copom de anunciar fim do ciclo tira impacto desejado da alta de 0,25 p.p.

A estratégia do Copom de anunciar previamente o final do ciclo é “bastante incomum”, pois tira muito do impacto desejado de uma alta, afirma a Monte Bravo.

Os economistas da casa dizem que, na prática, as curvas futuras dos prazos superiores a um ano deverão cair, da mesma forma que ocorreria com a manutenção.

“O anúncio antecipado do final do ciclo de alta fere a tradição de fazer um comunicado que ainda deixa a porta aberta, com o texto usual de ‘monitorar atentamente’, a opção do BC dá segurança ao mercado sobre o fim do ciclo e, portanto, deve sancionar um fechamento dos juros nos termos intermediários”.

De qualquer modo, a Monte Bravo destaca que a mensagem do Banco Central é de que vai manter uma postura contracionista por um período prolongado para assegurar a convergência.

Selic a 15% é suficiente para conter inflação e atividade, diz Rio Bravo — se não for, problema é fiscal

A Selic no atual patamar “ultra restritivo” é mais do que suficiente para controlar a inflação e a atividade econômica, afirma o economista da Rio Bravo Investimentos, José Alfaix. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou os juros em 0,25 ponto percentual (p.p.) nesta quarta-feira (18).

O economista da Rio Bravo avalia que, se a nova taxa básica não surtir efeito sobre a economia, pode haver entraves comprometendo o canal da política monetária — “teríamos que começar a olhar ainda mais atentamente o fiscal“.

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Itaú: Esperamos que Copom mantenha Selic em 15% até o início de 2026

A alta da Selic para 15% divergiu da projeção do Itaú, mas em linha com o esperado, disse o economista-chefe do banco, Mario Mesquita.

“O Copom afirmou que os juros precisarão permanecer em nível contracionista por período bastante prolongado e que podem retomar o ciclo de alta, caso necessário. Se isso ocorrerá ou não, os dados dirão. O fato é que, historicamente, uma vez pausado um ciclo de alta, o Copom leva de 4-5 reuniões antes de se mover na direção oposta”, acrescentou Mesquita em nota.

Com a decisão desta quarta-feira (18), o Itaú atualizou as projeções e agora estima que a Selic deve se manter em 15% ao ano até o início de 2026. A partir de então, o Copom deve iniciar um ciclo de afrouxamento de 200 pontos-base, ou seja, de ate 2 pontos percentuais — levando a Selic para 13% ao ano.

“Uma valorização da taxa de câmbio pode antecipar esse movimento, enquanto uma economia mais forte do que o esperado pode levar o Copom a adiar o início do ciclo de cortes.”

Inter: Decisão não foi surpresa, mas foi mais “hawkish” do que o esperado

A economista-chefe do Inter, Rafael Vitória, diz que a decisão do Copom em elevar a Selic para 15% não foi uma surpresa, mas foi “hawkish” considerando que as expectativas de mercado estavam divididas entre a alta de 0,25 p.p. e a manutenção.

“O Copom manteve sua avaliação sobre o balanço de riscos para a inflação e […] menciona os sinais de moderação do crescimento da economia por um lado, mas também ressalta as incertezas na condução da política fiscal, com pressões no mercado de trabalho e projeções de inflação ainda elevadas”, afirma Vitória.

A expectativa do Inter é de manutenção da Selic em 15% até o fim de 2025.

“Na nossa visão, a condução da política fiscal será fundamental para a determinação do início dos cortes de juros. Caso tenhamos novo aumento de gastos e uma indicação de orçamento mais expansivo em 2026, o Copom pode manter os juros elevados por mais tempo, postergando cortes de juros até uma queda mais significativa da inflação corrente.”

Bolsonaro fazia parte da organização criminosa e era “principal beneficiário” de ações da Abin paralela, diz PF

O então presidente Jair Bolsonaro fazia parte de um núcleo político que definia diretrizes estratégicas como uma organização criminosa e é apontado como “principal beneficiário” das ações paralelas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionar e atacar desafetos e disseminar notícias falsas, segundo relatório final da investigação da Polícia Federal visto pela Reuters.

O relatório da PF, conforme o documento, aponta Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), seu filho, como integrantes do núcleo que buscavam monitorar adversários e se manter no poder durante o governo anterior.

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Galapagos Capital: Apesar do encerramento do ciclo, o cenário atual permanece desafiador

Na avaliação de Tatiana Pinheiro, economista-chefe da Galapagos Capital, o cenário atual permanece desafiador para o Copom, apesar da sinalização de fim do ciclo de aperto monetário.

“Apesar do encerramento do ciclo, o cenário atual permanece desafiador: expectativas desancoradas, projeções de inflação ainda elevadas, economia resiliente e mercado de trabalho pressionado. Isso implica que, principalmente, a atividade econômica será avaliada com profundidade a cada dado divulgado até que a inflação corrente dê sinais contundentes de convergência à meta no horizonte relevante”, afirma Pinheiro.

Para ela, os efeitos da política monetária começarão a se materializar ao longo do segundo semestre deste ano,  com desaceleração da atividade e recuo da inflação corrente contribuindo para a reancoragem das expectativas.

Já o cenário externo deve seguir “complexo” no curto prazo. Além disso, o impacto desinflacionário sobre os emergentes das novas tarifas comerciais impostas pelos EUA também deve ocorrer apenas na segunda metade do ano.

“Com isso, reforçamos a necessidade de prudência na condução de política monetária no curto prazo”, afirma a economista-chefe da Galapagos. A casa já prevê o início de cortes na Selic em dezembro, com redução inicial de 50 pontos-base — o que levaria a Selic a encerrar 2025 a 14,50% ao ano.

A gestora ainda projeta um ciclo de quedas graduais, que devem levar a taxa de juros para 10,50% em julho de 2026.

 

Master: Decisão do Copom foi bastante ‘hawkish’, mostrando que o colegiado está preocupado com o controle da inflação

Para Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, o comunicado da decisão do Copom foi bastante “hawkish”, mostrando que o colegiado está preocupado com o controle da inflação e agindo para que a inflação convirja para a meta.

“O Copom retirou a menção ao balanço simétrico ou assimétrico, embora tenha listado três fatores de risco altistas e três baixistas. Foi uma decisão bastante dura, que deve inclusive ter efeitos amanhã, como a valorização do real e, eventualmente, a redução das expectativas inflacionárias”, disse Gala.

Ele ainda considerou que as expectativas continuam desancoradas, tanto em meses quanto em anos, e “isso é um problema”. “A atividade econômica segue resiliente e há vários riscos internos e externos no radar.”

O economista-chefe do Master também chama a atenção para a sinalização de que a taxa de juros deve permanecer contracionista por um período suficientemente longo. “Acredito que seguiremos com esse juro em 15% por um bom tempo — entrando no ano que vem, senão até meados de 2026”, afirmou.

Gala também afirmou que, se o Federal Reserve (BC dos Estados Unidos), cortar os juros para a banda entre 3,75% a 4% ao ano no segundo semestre e o Copom mantiver a Selic em 15%, isso deve aumentar ainda mais o diferencial de juros.

“Estaremos falando de um diferencial de 11 pontos percentuais — um diferencial brutal. Isso deve fortalecer ainda mais o real, que tende a se apreciar nos próximos dias. A curva de juros de longo prazo também deve cair, diante dessa sinalização mais ‘hawkish’ do Copom no Brasil.”

Mais cedo, o Fed manteve os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano com a sinalização de dois cortes nos juros, de 25 pontos-base cada, até dezembro.

Daycoval: Ciclo de corte nos juros é assunto fora da mesa

Para Julio Cesar Barros, economista do Banco Daycoval, a decisão do Copom teve um “tom mais duro” do que o esperado.

“O destaque é para a afirmação de que ‘para segurar a convergência da inflação à meta em ambiente de expectativas desancoradas, exige-se uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado’. Ou seja, o ciclo de corte de juros é assunto fora da mesa. Isto, de certa forma, vai em linha com nossa expectativa de retomada dos cortes de juros apenas em 2026”, afirmou Barros.

O economista ainda considera que o ciclo de altas na Selic chegou ao fim e que será preciso deterioração importante para a retomada do ciclo de alta de juros novamente esse ano.

XP: Copom fecha a porta para novas altas, mas não joga a chave fora

O Copom fechou a porta para novas altas na Selic nesta quarta-feira (18), mas não jogou a chave fora, diz o economista da XP, Rodolfo Margato. O Banco Central afirmou que interromperá o ciclo de alta, mas enfatizou que não hesitará em retomá-lo.

Morgato também diz que os diretores tentaram afastar a precificação de cortes, ao indicar a manutenção dos juros no atual patamar por período bastante prolongado.

Ainda assim, o economista espera que parte do mercado interprete o conjunto da decisão e do comunicado como mais dovish (suave).

A XP projeta que o Copom inicie os cortes dos juros apenas no segundo trimestre de 2026.

Postura hawkish do Copom deve ajudar na reancoragem das expectativas, diz Rio Bravo

BC encerra ciclo de alta da Selic em 15% ao ano, diz José Alfaix, economista da Rio Bravo.

Apesar da inflação ainda longe da meta e da economia aquecida, a autoridade mostra cautela com alta de 25 pontos-base.

O cenário externo incerto e a resiliência dos preços de serviços mantêm a pressão inflacionária.

A postura hawkish do Copom deve ajudar na reancoragem das expectativas e pode corrigir a inversão recente da curva de juros, beneficiando prazos mais curtos.

Ancord: Decisão do Copom é ‘dura’, mas coerente

Para Pablo Spyer, conselheiro da Ancord e economista, a decisão do Copom de elevar a Selic para 15% é “dura”, mas coerente com a persistência das pressões inflacionárias e a falta de clareza no ajuste fiscal.

“O Banco Central demonstra, mais uma vez, seu compromisso com a estabilidade de preços em meio a um cenário de incerteza local e externa. Para o mercado de capitais, a decisão reforça a necessidade de disciplina macroeconômica e o papel crucial da política monetária na preservação da confiança dos investidores”, afirmou Spyer.

Nestlé nomeia Pablo Isla, ex-Zara, para substituir Paul Bulcke na presidência do conselho

A Nestlé informou nesta quarta-feira (18) que irá nomear o seu vice-presidente do conselho, Pablo Isla, como seu próximo presidente do conselho, em meio ao anúncio pela gigante de alimentos suíça da saída do atual chairman e veterano da empresa, Paul Bulcke, em abril de 2026.

Isla, espanhol que foi presidente-executivo da Inditex, controladora da Zara, de 2005 a 2011, e que também acumulou a função de presidente do conselho na empresa de 2011 a 2022, integra o conselho de administração da Nestlé desde 2018.

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Entrepay: Elevação da Selic pode ser vista como um passo antecipado; mercado deve reagir com ajustes ‘moderados’

Marcio Saito, CFO da Entrepay, espera que o mercado reaja à decisão do Copom com “ajustes moderados”: queda leve nos juros futuros, real um pouco mais forte e movimentações pontuais na bolsa.

Ele também afirma que a elevação dos juros pode ser vista como “um passo antecipado” para os analistas que já projetavam Selic próxima a 16% até o fim do ano. “Isso pode levar empresas e investidores a reverem suas estratégias para se proteger da alta dos juros ou para aproveitar oportunidades nos investimentos de renda fixa.”

“Juros mais altos tornam o crédito mais caro para pessoas e empresas, o que impacta o consumo e o ritmo de vendas, especialmente no varejo e em serviços que dependem de parcelamentos ou financiamentos. No setor de meios de pagamento, isso pode reduzir o número de transações financiadas e exigir ajustes nos preços e no controle de riscos”, acrescentou Saito.

 

SulAmérica Investimentos: Comunicado veio um pouco ‘dovish’ ao deixar claro que o plano de voo é parar

A decisão do Copom em elevar a Selic para 15% ao ano contrariou as expectativas da SulAmérica Investimentos.

“A decisão é hawkish ao entregar a alta, quando grande parte dos economistas – nós, inclusive – esperavam manutenção, e mercado estava em 60% para alta. No entanto, achei a comunicação um pouco dovish, ao dar mais um passo na avaliação de atividade, mostrando um pouco mais de certeza na desaceleração. E já deixar claro que o plano de voo é parar”, avaliou Natalie Victal, economista-chefe da casa.

Na avaliação dela, o comunicado do Copom ainda usou a termo “bastante prolongado” para sinalizar a estratégia à frente. “Assim, tenta inibir a previsão de antecipação de cortes. Para frente, o comitê deixa claro que o cenário base é pausar o ciclo. Aqui mais uma tentativa de reforçar o higher for longer ao manter a ameaça de retomar o ciclo.”

Para a SulAmérica Investimentos, a Selic deve encerrar o ano em 15%, com cortes nos juros apenas no primeiro trimestre de 2026.

Faz Capital: A sinalização clara de que o ciclo está próximo do fim foi o ponto positivo da decisão

Para Alexandre Pletes, head de renda variável na Faz Capital, a sinalização “clara” de que ciclo de aperto monetário está próximo do fim foi o principal “ponto positivo” da decisão do Copom.

“Acreditamos que a autoridade monetária já caminha para o encerramento do ciclo de alta, mas esse movimento pode ter sido influenciado por fatores adicionais, como o aumento das tensões no Oriente Médio, que elevam a incerteza sobre os preços do petróleo e, por consequência, sobre a inflação futura”, disse.

Hoje, o Comitê elevou a Selic para 15% ao ano. Para Pletes, a elevação ajuda a reduzir incertezas à frente. “Agora, o mercado deve voltar suas atenções para a evolução dos riscos geopolíticos e para a resposta da curva de juros nas próximas semanas”, afirmou.

Retirada do trecho com possível desaceleração econômica global chama atenção, diz Oby Capital

O Copom elevou hoje a Selic para 15% ao ano, em linha com a expectativa da Oby Capital, e sinalizou que, salvo surpresas no cenário econômico, este deve ser o fim do ciclo de alta de juros.

O objetivo agora é avaliar os efeitos defasados da política monetária.

Apesar de nenhuma alteração relevante nas projeções, chamou atenção a retirada do trecho que citava uma possível desaceleração econômica global mais acentuada, o que elimina um dos sinais dovish (mais suaves) que constavam no comunicado anterior.

A gestora também destaca a mensagem clara de que, em um ambiente de expectativas desancoradas, os juros precisarão permanecer no patamar atual por um período bastante prolongado, reforçando o tom hawkish (mais duro) do Banco Central.

Decisão de elevar a Selic para 15% ao ano surpreendeu parte do mercado, diz Blue3

Para Bruna Centeno, economista da Blue3, a decisão do Copom de elevar a Selic para 15% ao ano surpreendeu parte do mercado, que majoritariamente apostava na manutenção dos juros.

A economista destaca que a decisão unânime reforça o grau de preocupação do Banco Central.

Segundo ela, o movimento reflete o aumento das incertezas no cenário externo, com destaque para o conflito no Oriente Médio e sua pressão sobre os preços do petróleo, além do risco fiscal doméstico, que voltou ao centro dos debates após discussões sobre IOF e taxação de ativos isentos.

Mesmo com o IPCA de maio abaixo das expectativas (+0,26% no mês), a inflação acumulada ainda roda acima de 5% há quatro meses, o que, combinado com o cenário externo e fiscal, justificou o tom mais duro do BC e a elevação dos juros ao maior patamar desde julho de 2006.

Davos Financial Partnership: A escolha de apertar ainda mais a política monetária reforça a credibilidade do Copom

A escolha de apertar ainda mais a política monetária, mesmo com uma conjuntura mais benigna no curto prazo, busca reforçar a credibilidade da autoridade monetária, na avaliação de Ricardo Pompermaier, estrategista-chefe da Davos Financial Partnership.

Para ele, a decisão de elevar a Selic para 15% ao ano mira, acima de tudo, a ancoragem das expectativas e a preservação do regime de metas, “diante de um cenário fiscal ainda frágil e de incertezas persistentes”.

“O Banco Central optou por um movimento mais conservador em meio à desaceleração da atividade econômica e à melhora de alguns indicadores de curto prazo, inclusive o câmbio, que tem colaborado para manter a inflação mais controlada”, disse Pompermaier.

 

WHG: Unanimidade reforça credibilidade da decisão do Copom

A unanimidade do Copom ao elevar a Selic para 15% ao ano reforça a credibilidade da decisão, diz o economista da WHG, Gabriel Malatesta.

“Para uma reunião em que o mercado se encontrava tão dividido, a unidade do comitê em torno de uma decisão que consideramos ‘hawk’ reforça a credibilidade da decisão”, afirma.

O economista destaca ainda o sinal claro de pausa, mas com porta aberta para ajustes adicionais se o quadro piorar.

“15 % tende a ser o pico, e cortes ficam fora do radar até o final do ano ou até mesmo início do ano que vem, dependentes de nova queda nos núcleos de serviços e reancoragem das expectativas”.

BMG: Decisão do Copom contrariou as nossas expectativas

Na visão de Flávio Serrano, economista-chefe do Banco BMG, a decisão do Copom de elevar a Selic para 15% ao ano contrariou as expectativas da casa. “Acreditávamos que o BC manteria a taxa estável em 14,75% a.a. nesse encontro de junho.”

“O comitê, como sempre, enfatizou que seguirá vigilante e que a taxa básica poderá ser ajustada e não hesitará em prosseguir no ajuste caso julgue apropriado. Acreditamos que esse movimento marcou o final do processo de ajuste da taxa básica de juros, que seguirá estável provavelmente até o final de 2025”, afirmou Serrano.

Bradesco (BBDC4) aprova pagamento de R$ 3 bilhões em JCP

O Bradesco (BBDC4) anunciou nesta quarta-feira (18) a aprovação do pagamento de R$ 3 bilhões em juros sobre capital próprio (JCP) intermediários.

O valor será de R$ 0,270 por ação ordinária e R$ 0,297 por papel preferencial. Terão direito aos proventos os acionistas com posição em 30 de junho de 2025. As ações passam a ser negociadas ex-direitos em 1º de julho.

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ASA: Copom opta por decisão e comunicado levemente hawkish

O Copom optou por uma decisão e comunicado levemente hawkish, ao elevar a Selic a 15% por ano e indicar a manutenção da taxa em patamar restritivo por um período prolongado, diz o economista do ASA, Leonardo Costa.

No comunicado, os diretores retiraram o peso do risco oriundo da guerra comercial e reforçaram que continuam observando desaceleração da atividade doméstica, com balanço de riscos equilibrado.

O ASA aposta na manutenção da Selic no patamar de 15% até dezembro de 2025, quando o Banco Central deve começar o ciclo de corte de juros.

The Hill Capital: decisão do Copom mostra que os diretores estão comprometidos com a meta de inflação

Na avaliação de Marcelo Bolzan, planejador financeiro CFP e sócio da The Hill Capital, a decisão do Copom em elevar a Selic em 25 pontos-base “é bastante positiva”.

“Minha expectativa é que depois dessa subida de 15%, que a Selic continue nesse patamar até o final do ano, mesmo o Banco Central deixando em aberto. Acredito que é um fechamento [de ciclo] com chave de ouro”, disse Bolzan.

“Os diretores do Banco Central poderiam já ter parado de subir juros até porque o mercado estava dividido, e eles optaram por fazer esse novo aumento. Então, sem dúvidas, vejo um tom hawkish”, acrescentou.

O sócio da The Hill Capital ainda considera que a decisão mostra o comprometimento do Copom em fazer a inflação convergir à meta — de 3% com tolerância de 1,5% para cima ou para baixo.

Ativa: Se o BC não tivesse sinalizado fim do ciclo, o mercado poderia até esperar novas altas

Para Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa, o Copom subiu a Selic para 15% ao ano, com um comunicado tão duro que poderia justificar altas maiores que 25 pontos-base.

Segundo ele, se o BC não tivesse sinalizado explicitamente a interrupção do ciclo, o mercado poderia até ler o texto como prenúncio de novas altas.

O tom austero tem como objetivo claro afastar qualquer expectativa de corte precoce dos juros. Sanchez também destaca que o BC reforçou o viés hawkish ao afirmar que “não hesitará em prosseguir no ciclo de ajuste, se julgar apropriado”.

Nas projeções, o IPCA de 2025 subiu de 4,8% para 4,9%, enquanto 2026 ficou estável em 3,6%. A expectativa da casa é de Selic em 15% até meados de 2026.

África do Sul agora limita embargo à carne de frango brasileira ao Rio Grande do Sul

A África do Sul reduziu sua restrição à carne de frango brasileira, antes imposta para todo o país, para o Estado do Rio Grande do Sul, afirmou Ministério da Agricultura, em nota nesta quarta-feira.

A flexibilização aconteceu após o Brasil se declarar, nesta quarta-feira, livre do vírus da gripe aviária, depois de nenhum novo surto da doença ter sido detectado em granjas comerciais de aves desde o primeiro caso, em maio, de acordo com um comunicado do Ministério da Agricultura.

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BGC Liquidez: Nova alta da Selic reforça BC independente e comprometido com o mandato

A alta de 0,25 p.p. na Selic reforça a expectativa em uma autoridade monetária independente, comprometida com o cumprimento de seu mandato, diz o estrategista-chefe da BGC Liquidez, Daniel Cunha.

O plano do Banco Central é deixar a taxa Selic de 15% agir por um período “bastante prolongado”, monitorando de perto seus efeitos acumulados ainda não observados.

No entanto, o Comitê enfatizou sua vigilância, afirmando que as futuras decisões de política monetária permanecem flexíveis e que não hesitará em retomar o ciclo de aumento de juros, se necessário.

“Isso deve aumentar a confiança nos ativos brasileiros, particularmente no BRL, e apoiar um achatamento da curva”, afirma Cunha.

Copom: O tom do comunicado foi bastante firme, avalia Portofino

Para Thomas Gibertoni, especialista da Portofino Multi Family Office, a decisão do Copom de elevar a Selic para 15% ao ano (+25 pontos-base) reflete a preocupação com a inflação, mesmo com juros já elevados.

O tom do comunicado foi bastante firme, indicando que os juros devem permanecer altos por um período prolongado, numa estratégia de política monetária contracionista, que visa frear o consumo e controlar os preços.

Gibertoni ressalta que, embora o BC veja os riscos para a inflação equilibrados, as pressões inflacionárias parecem mais prováveis no momento.

RB Investimentos: comunicado veio dentro do esperado, mesmo para quem projetava estabilidade

Para Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, a decisão do Copom de elevar a Selic para 15% acompanhada de uma possível manutenção dos juros na próxima reunião veio dentro do esperado, mesmo para quem projetava estabilidade.

“Há riscos inflacionários em ambas as direções e as expectativas seguem pressionadas, tanto para 2025 quanto para 2026. O grande ponto de atenção agora é observar, até o fim do mês, o comportamento da curva de juros e das expectativas de inflação. Se o Boletim Focus e o mercado começarem a ajustar para baixo as projeções de 2026 e 2027, pode haver algum alívio”, afirmou Cruz.

O estrategista considera que o mercado interpreta que, sem avanços consistentes na área fiscal, será necessário manter juros altos por mais tempo — o que tem elevado a curva de juros em todos os vértices.

“O ideal seria ver esse choque de juros atual impactando as pontas longas da curva, o que indicaria maior confiança nas medidas do Banco Central. Caso isso não ocorra nos próximos dias, o efeito prático da alta de hoje, especialmente na tentativa de ancorar expectativas, pode acabar sendo limitado. Esse será o principal ponto de atenção daqui para frente.”

Copom encerra ciclo de alta em tom hawkish, diz Asset 1

Para Luis Cezario, economista-chefe da Asset 1, o Copom subiu a Selic para 15% ao ano (+25 pontos-base) e sinalizou o fim do ciclo de alta, mas com mensagem clara de que não deve iniciar cortes tão cedo.

Segundo ele, o comitê busca avaliar se manter os juros elevados por um período prolongado será suficiente para trazer a inflação para o centro da meta.

A estratégia, na visão da Asset 1, é encerrar de forma hawkish, evitando que o mercado interprete a pausa como um sinal de menor compromisso no combate à inflação — principalmente com as projeções ainda acima da meta.

Ao mesmo tempo, o BC demonstra preocupação em não exagerar no aperto e prejudicar ainda mais a atividade econômica.

O que mudou no comunicado do Copom que elevou a Selic a 15%? Veja a comparação

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.), de 14,75% para 15,00% ao ano. Esse é o maior nível da taxa básica de juros desde meados de 2006.

A decisão do colegiado foi unânime e em linha com o esperado por parte do mercado. Na última atualização, com data de referência de ontem (17), o contrato de Opções de Copom da B3 apontava a chance de 64,75% de o Banco Central elevar os juros em 0,25 ponto percentual.

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>> Copom: Cenário segue marcado por expectativas desancoradas, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho

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>> Copom: Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros

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Selic a 15%: Veja onde investir e quanto rendem R$ 10 mil no Tesouro Direto, poupança e CDB

Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira (18) mais uma decisão sobre a Selic. O colegiado do Banco Central optou por um novo aumento, desta vez menor, de 0,25 ponto percentual.

Com isso, a taxa básica de juros subiu de 14,75% para 15%, atingindo o maior patamar em quase 20 anos — em junho de 2006, estava em 15,25%.

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>> Projeção do Copom para a inflação em 2026, atual horizonte relevante de política monetária, situa-se em 3,6%

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Selic deve cair somente em 2026, estima BB Previdência

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a Selic para 15% ao ano indica um grau a mais no nível de austeridade do Banco Central, que já vem aumentando os juros desde setembro do ano passado, e um recado de que vai continuar perseguindo com ainda mais afinco a meta de inflação, avalia Ricardo Serone, Diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência.

Segundo Serone, a desaceleração da inflação em maio, bem como as expectativas do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que também vêm recuando, aliado ao dólar mais fraco, ainda não foram suficientes para levar tranquilidade à autoridade monetária.

“A inflação está resiliente, acima do teto da meta, o que deve manter os juros em patamar elevado por mais tempo”, acredita.

Colaboram para este cenário, diz o executivo, as incertezas em relação ao equilíbrio fiscal, além da atividade econômica e mercado de trabalho aquecidos. “A perspectiva é que a taxa comece a cair somente a partir de 2026”, afirma.

>> Copom: No cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho ainda tem apresentado algum dinamismo, mas observa-se certa moderação no crescimento

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>> Copom: ​Ambiente externo mantém-se adverso e particularmente incerto em função da conjuntura e da política econômica nos EUA, principalmente acerca de suas políticas comercial e fiscal e de seus respectivos efeitos

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Decisão de elevar a Selic a 15% foi unânime

Votaram pelo ajuste: Gabriel Muricca Galípolo (presidente), Ailton de Aquino Santos, Diogo Abry Guillen, Gilneu Francisco Astolfi Vivan, Izabela Moreira Correa, Nilton José Schneider David, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.

Copom eleva Selic em 0,25 p.p., a 15%, e indica interrupção do ciclo de altas

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) na reunião desta quarta-feira (18), em decisão unânime. Com isso, a taxa básica de juros saiu do patamar de 14,75% para 15% ao ano.

No comunicado, os diretores afirmam que a decisão “é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”. Além disso, a alta implica a suavização das flutuações do nível de atividade econômica e o fomento do pleno emprego.

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Veja as projeções dos bancos e casas de análises para o Copom de hoje (18)
  • Alta de 0,25 p.p.: ASA, BTG Pactual, Galapagos, HSBC e Santander;
  • Manutenção: Ativa, Bank of America, Bradesco Asset, Daycoval, Inter, Itaú, JP Morgan, Kinea, Monte Bravo, Morgan Stanley, UBS BB, Warren e XP Investimentos
Inter: Copom deve manter Selic em 14,75% e adotar tom hawkish

Os dados de atividade, que indicam uma desaceleração da economia, devem levar o Copom a encerrar o ciclo de altas da Selic hoje (18), vê o Inter. A projeção é de que a taxa seja mantida no patamar de 14,75% ao ano.

“Os dados de atividade continuam indicando desaceleração da economia, com o varejo caindo 0,4% em abril e serviços subindo apenas 0,2%, com qualitativo mais enfraquecido. Juntamente com o dado mais ameno do IPCA de maio e o cenário de dólar mais fraco, o BC pode pausar já na próxima reunião”, diz a economista-chefe Rafaela Vitoria.

O Banco Central deve manter o tom hawkish e afastar uma discussão precipitada sobre queda de juros.

HSBC: Copom deve elevar Selic a 15% e encerrar ciclo

O HSBC projeta um aumento de 0,25 p.p. na Selic na reunião de hoje, o que implicaria uma taxa de 15%.

“A lacuna de produção persistentemente aberta, evidente em dados recentes, será o principal impulsionador dessa decisão”, diz Daniel Lavarda.

O banco espera que esse seja o ajuste terminal do ciclo.

Banco do Brasil (BBAS3): É hora de comprar na baixa após queda de 26%? JPMorgan responde

A recente queda de 26% das ações do Banco do Brasil (BBAS3) levantou uma dúvida entre os investidores: é hora de comprar um banco que, por muitos trimestres, foi considerado uma das melhores ações da Bolsa?

No entanto, relatório do JPMorgan joga água fria nessa tese. O banco reduziu o preço-alvo de R$ 31 para R$ 28, o que representa um potencial de alta de 28% em relação ao fechamento, mas manteve a recomendação em neutra.

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Bank of America: Copom deve encerrar o ciclo de alta de juros nesta quarta (18)

O Bank of America acredita que o Copom deve encerrar o ciclo de alta de juros nesta quarta (18) e manter a Selic em 14,75%, em decisão unânime.

“A atividade, a inflação atual e esperada e o câmbio caíram desde a última reunião, criando espaço para manter as taxas”, afirmam os economistas.

Apesar disso, o banco reconhece os riscos de mais uma alta de 0,25 p.p.

Petrobras (PETR4) fará ‘muito esforço’ para pagar dividendos extraordinários, diz CEO

A Petrobras (PETR4) fará “muito esforço” para pagar dividendos extraordinários neste ano, mas vê o mercado de petróleo como fator importante para isso acontecer, afirmou nesta quarta-feira a presidente-executiva, Magda Chambriard.

“Quanto a dividendos extraordinários, estou com o dedo cruzado. Tomara que a gente consiga. Vamos fazer muito esforço para conseguir isso”, destacou ela, em coletiva de imprensa que marcou um ano da executiva à frente da petroleira estatal.

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Santander: Falas recentes do BC buscaram alinhar expectativas do mercado

O Santander diz que o Banco Central tinha a intenção de influenciar os preços dos ativos no mercado com as falas recentes.

“Acreditamos que a sinalização recalibrada do Copom reflete um movimento tático para evitar distorções na curva de juros — e não, nas palavras do diretor Gabriel Galípolo, uma guinada abrupta na política monetária”, afirma Marco Antonio Caruso, chefe de política monetária.

O banco espera que o Copom eleve a Selic em 0,25 ponto percentual (p.p.) na decisão desta quarta-feira (18).

BTG Pactual: Alta da Selic a 15% pode reforçar credibilidade do Copom

O BTG Pactual avalia que uma elevação da Selic para 15% ao ano seria uma oportunidade para o Copom reforçar sua credibilidade diante de expectativas desancoradas e inflação de serviços ainda elevada.

O banco projeta, inclusive, que os diretores elevem a taxa em 0,25 p.p. nesta quarta-feira (18).

A economista Iana Ferrão afirma que a projeção é baseada na sequência de indicadores que apontam “atividade resiliente e inflação de serviços ainda elevada, em um contexto de expectativas desancoradas”.

Mercado está dividido sobre decisão do Copom nesta quarta-feira (18)

Opções de Copom da B3 mostram que 64,75% do mercado espera uma nova alta de 0,25 p.p. da Selic e 34% aposta em uma estabilidade do atual patamar de 14,75% ao ano.

Tempo real: Copom eleva Selic a 15% e ‘espera que Governo faça seu trabalho’, diz vice CIO da Andbank; veja

O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros a 15% nesta quarta-feira (18) — o seu maior patamar em quase 20 anos.

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EUA: Fed só deve ajustar juros quando efeitos das tarifas de Trump estiverem claros, diz ASA

O Federal Reserve (Fed) deve manter a taxa de juros inalterada até que os efeitos das tarifas implementadas pelo presidente Donald Trump na economia estejam mais claros, avalia a economista do ASA, Andressa Durão.

“A combinação de expectativas por mais inflação com economia ainda resiliente manterá o Fed em espera até que os efeitos das políticas na economia estejam claros”, diz Durão.

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Raízen (RAIZ4) cai com revisão negativa da Fitch; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (18)

A ponta negativa foi liderada por Raízen (RAIZ4), com os investidores ainda reagindo à revisão de perspectiva para empresa pela Fitch.

Na última segunda-feira (16), a agência de classificação de risco revisou a perspectiva do rating de Inadimplência do Emissor (IDR) para moeda estrangeira e local de longo prazo da Raízen de estável para negativa, mas manteve em estável a perspectiva na escala nacional.

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (18): 

> Raízen (RAIZ4): -4,32%, a R$ 1,77

> Vamos (VAMO3): -3,20%, a R$ 4,84

> Cogna (COGN3): -3,03%, a R$ 2,88

> Eletrobran PN (ELET6): -2,27%, a R$ 45,11

> Eletrobras ON (ELET3): -2,15%, a R$ 40,55

Embraer (EMBR3) sobe 4% com novos pedidos; confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (18)

A ponta positiva do Ibovespa foi liderada por Embraer (EMBR3), que chegou a subir mais de 5% durante a sessão.

As ações da fabricante de aeronaves brasileira foram impulsionadas pelo anúncio de um pedido firme da SkyWest para 60 aeronaves E175, com direitos de compra para 50 jatos adicionais, no valor de US$ 3,6 bilhões.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (18): 

> Embraer (EMBR3): +3,99%, a R$ 72,90

> Minerva (BEEF3): +2,93%, a R$ 4,92

> BRF (BRFS3): +2,10%, a R$ 20,92

> Vivara (VIVA3): +1,99%, a R$ 25,62

> B3 (B3SA3): +1,92%, a R$ 13,79

Cargill adquire processadora de soja que arrendava na Bahia

A Cargill anunciou nesta quarta-feira (18) a aquisição da fábrica de esmagamento de soja, refinaria e envase de óleo em Barreiras (BA), unidade que a multinacional já operava desde 1998 por meio de um contrato de arrendamento.

“A iniciativa está alinhada à nossa estratégia de crescimento e fortalece nossa operação na região, permitindo que possamos seguir investindo para atender tanto aos nossos clientes no mercado doméstico, como aqueles do mercado global de farelo de soja”, disse o presidente da Cargill no Brasil e do Negócio Agrícola na América Latina, Paulo Sousa.

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Ibovespa fecha próximo da estabilidade em ‘modo de espera’ pela decisão do Copom; dólar sobe a R$ 5,50

Na véspera do feriado de Corpus Christi, o Ibovespa (IBOV) enfrentou um dia volátil guiado pelas decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil. As tensões geopolíticas com foco no conflito entre Israel e Irã permaneceram injetando cautela nos mercados.

Nesta quarta-feira (18), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 138.716,64 pontos, com queda de 0,09%. 

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Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quarta-feira (18) em baixa de -0,19%, aos 138.625,79 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Taxas dos DIs fecham perto da estabilidade com mercado à espera do Copom

As taxas dos DIs nesta quarta-feira (18) pouco se afastaram dos níveis dos ajustes da véspera, com investidores travando posições à espera da decisão sobre juros do Federal Reserve, que saiu no meio da tarde, e principalmente da definição da Selic pelo Banco Central brasileiro, programada para esta noite.

Enquanto a decisão do Fed ficou dentro do esperado, o mercado se manteve dividido entre a manutenção da Selic em 14,75% ao ano e a possibilidade de elevação adicional de 25 pontos-base da taxa básica.

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Wall Street fecha sem direção única após Fed manter os juros inalterados

Wall Street encerrou a sessão desta quarta-feira (18) sem direção única, com as atenções divididas entre a manutenção dos juros pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) e a escalada das tensões no Oriente Médio.

Confira como fecharam os índices de Nova York:

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Dólar tem leve alta e fecha a R$ 5,50 à espera de Copom

A Super Quarta chegou e o dólar operou instável com as decisões de política monetárias no Brasil e nos Estados Unidos. A escalada do conflito entre Israel e Irã continuou no radar.

Nesta quarta-feira (18), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,5009, com alta de 0,07%.

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>> Dólar à vista fecha a R$ 5,5009, com alta de 0,07%

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Incerteza com políticas de Trump trava Fed: ‘Sem tarifas, confiança na queda da inflação estaria aumentando’, diz Powell

O presidente do Federal ReserveJerome Powell, atribuiu o compasso de espera na política monetária à incerteza gerada pelas tarifas impostas pelo presidente Donald Trump.

Nesta quarta-feira (18), obanco central norte-americano manteve a taxa de juros dos Estados Unidos (EUA) no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano pela quarta reunião seguida. A manutenção já era esperada amplamente pelo mercado.

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TEND3, PLPL3, DIRR3 e CURY3: Rali das construtoras faz papéis subirem até 88% em 2025; ainda há espaço para mais?

As ações das construtoras do segmento de baixa renda tiveram um verdadeiro rali em 2025 – período em que as os papéis aceleram e tem uma alta no preço. No acumulado do ano, Tenda (TEND3) subiu 88%, Plano & Plano (PLPL3) 71%, Cury (CURY3) 69% e Direcional (DIRR3) 54%.

Esse salto, segundo Bruno Mendonça, analista do Bradesco BBI, veio principalmente do bom desempenho dessas companhias, que vêm lucrando mais e mostrando bons resultados. No entanto, o ritmo forte pode não se repetir com a mesma intensidade nos próximos meses.

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>> Powell encerra coletiva

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Lavoro Brasil fecha acordo de recuperação extrajudicial com fornecedores

A Lavoro, sendo a primeira empresa de varejo de insumos agrícolas da América Latina listada nos EUA, anunciou nesta quarta-feira (18) que sua subsidiária Lavoro Agro Holding S.A. (Lavoro Brasil), firmou acordo de reestruturação extrajudicial com vários de seus principais fornecedores de produtos.

O acordo prevê a extensão dos prazos de pagamento e garante o fornecimento futuro de produtos por um período de vários anos, com o objetivo de mitigar novos impactos nas cadeias de suprimentos.

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Gol (GOLL54) dispara quase 50% nesta quarta-feira (18): o que está acontecendo?

As ações da Gol (GOLL54) tem mais um dia de forte movimento na Bolsa, desta vez, de alta. Por volta de 16h (horário de Brasília), os papéis disparavam 49,37%, a R$ 236,00.

Na véspera, a companhia aérea derreteu mais de 45%.



A companhia aérea vive um momento peculiar no mercado, após a saída do Chapter 11 e aprovação de um plano de capitalização de R$ 12 bilhões, que envolve a emissão de 8,1 trilhões de ações ordinárias (a R$ 0,00029 por ação) e 968 bilhões de ações preferenciais (a R$ 0,01 por ação).

O plano de capitalização da Gol prevê direito de preferência na subscrição aos acionistas da companhia. Devido a esses direitos de subscrição, desde o dia 12 de junho as ações são negociadas na B3 sob nova cotação (valor em reais por 1.000 ações), novo lote padrão de negociação (1.000 ações) e novos códigos de negociação (GOLL53 para ações ordinárias e GOLL54 para ações preferenciais).

Essas mudanças tendem a causar uma grande distorção no valor de tela. Enquanto o preço da ação caía, o preço exibido considera o lote de 1 mil ações, com lote padrão de negociação também de 1 mil.

A peculiaridade do momento da Gol envolve a diluição de 99,8%, conforme pontua o BTG Pactual, com a emissão massiva de novas ações, além de um valor irrisório nos preços de emissão dos novos papéis.

Conforme o BTG, deve ocorrer uma “convergência para o valor intrínseco” em algum momento. O banco mantém recomendação de venda para a aérea.

>> Powell quando questionado sobre o impacto do conflito entre Israel e Irã: A economia dos EUA é muito menos dependente do petróleo estrangeiro do que na década de 1970

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Petróleo fecha em leve alta com tensão no Oriente Médio e decisão de juros nos EUA

Os preços do petróleo fecharam a sessão em leve alta após uma sessão volátil.  Os investidores seguiram atentos à escalada de tensões no Oriente Médio e reduziram as perspectivas de um envolvimento direto dos Estados Unidos no conflito entre Israel e Irã.

As atenções também foram divididas com a decisão de política monetária nos EUA. O Fed decidiu pela manutenção dos juros na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano e manteve a projeção de dois cortes, de 25 pontos-base cada, até o dezembro.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para agosto, encerraram a sessão com alta de 0,32%, a US$ 76,70 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para agosto também  subiram 0,31%, a US$ 73,50 o barril, em New York Mercantile Exchange (Nymex).

>> Ibovespa aprofunda quedas e recua 0,26%, aos 138.481,99 pontos antes da decisão da Selic

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>> Powell: A revisão da estrutura de estratégia de política monetária não deveria depender de quem é o presidente. Deveria depender do que está acontecendo na economia e do que o Comitê quer fazer

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>> Ibovespa reverte e cai 0,10%, aos 138.704,47 pontos

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>> Powell quando perguntado se os dados indicam que deveria haver um corte nos juros: A política monetária tem de ser orientada para o futuro

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>> Powell: Será preciso ter confiança de que a inflação está diminuindo. Sem tarifas, essa confiança estaria aumentando

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Diretores do Fed preveem dois cortes na taxa de juros dos EUA em 2025

As autoridades do Federal Reserve estão cada vez mais divididas quanto ao caminho apropriado da política monetária, com a mediana das novas previsões publicadas nesta quarta-feira (18) ainda apontando para 0,50 ponto percentual de cortes na taxa básica até o final do ano, mas uma minoria crescente não espera nenhuma redução.

As projeções mostraram que oito dos 19 formuladores de política monetária do Fed esperam reduzir a taxa de juros para 3,75% a 4,00% até o final deste ano, e duas autoridades consideraram que um corte adicional de 0,25 ponto seria apropriado.

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>> Powell: Vimos que as tarifas seriam substancialmente maiores do que os analistas geralmente pensavam

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Mapfre coloca novo fundo de previdência na prateleira e mira retorno de até 105% do CDI

A Mapfre Investimentos, gestora com R$ 19 bilhões sob gestão, lançou um novo fundo de previdência em parceria com o BTG, conforme adiantado ao Money Times.

O fundo será oferecido exclusivamente aos clientes do banco por meio da plataforma digital.

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>> Powell: Tomaremos decisões melhores e mais inteligentes se esperarmos para ter uma noção da repercussão da inflação e dos efeitos sobre os gastos e as contratações

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>> Powell: Agora, é uma previsão em um tempo nebuloso. Com a incerteza tão elevada, ninguém mantém essas trajetórias de taxas com muita convicção

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CME: mercado consolida aposta de início de cortes nos juros pelo Fed em setembro

Após a decisão do Federal Reserve (Fed), o mercado consolidou as expectativas de que o Banco Central norte-americano deve iniciar o ciclo de cortes nos juros em setembro desde ano e manteve a chance de redução de 50 pontos-base até dezembro.

Os traders veem 69,8% de chance de o Fed iniciar a flexibilização monetária em setembro, ante 62,3% de chance antes da decisão, segundo a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group.

A probabilidade de redução de 50 pontos-base — o que levaria os juros a encerrar 2025 na faixa de 3,75% a 4,00% ao ano — subiu de 40,6% para 41,8%. A chance de corte maior, de 75 pontos-base, também aumentou de 21% para 26%, segundo o CME.

Hoje (18), o Fed manteve os juros inalterados na faixa de 4,25% e 4,50% e também manteve a projeção de dois cortes nos juros até o final do ano — de acordo com o gráfico de pontos (dot plot).

Sabesp (SBSP3): XP eleva preço-alvo de olho em eficiência e oportunidades de longo prazo

A XP Investimentos elevou o preço-alvo da Sabesp (SBSP3) de R$ 129 para R$ 130 por ação ao final de 2025, mantendo recomendação de compra.

A casa atualizou as estimativas visando incorporar os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025, as atuais premissas macroeconômicas e as estimativas operacionais revisadas.

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Dividend yield de 12,3%: XP recomenda fundo imobiliário e vê espaço para valorização

A XP Investimentos reiterou a recomendação de compra para o fundo imobiliário Kinea Índices de Preços (KNIP11), com preço-alvo de R$ 92,34. Com a cota negociada atualmente a R$ 90,55, o potencial de valorização é de 2%.

Os analistas da casa projetam ainda um dividend yield de 12,3% para os próximos 12 meses, o que representa um rendimento médio mensal de R$ 0,93.

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>> Powell: Hoje, a magnitude dos efeitos tarifários, a sua duração e o tempo que isso levará são altamente incertos. Por isso, acreditamos que a atitude adequada é manter as taxas estáveis

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Mais expansões dependem dos resultados das eleições de 2026, diz CEO da Multiplan (MULT3)

Mantendo sua premissa de entregar resultados consistentes, o CEO da Multiplan (MULT3), Eduardo Peres, avalia que a eleição de 2026, combinada com a alta taxa de juros praticada atualmente, deve impactar o ritmo das expansões dos shoppings. Shopping São Caetano e Shopping Jundiaí, que já estavam na fila, devem esperar mais um pouco.

Segundo Peres, a incerteza econômica a qual o Brasil se encontra atualmente acaba freando o apetite da companhia não só dentro de casa com as expansões e revitalizações, como também para fusões e aquisições no momento. O CEO também disse que projetos imobiliários também estariam em modo espera.

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>> Powell: Leva algum tempo para que as tarifas atinjam a cadeia de distribuição até o consumidor final. Estamos começando a ver alguns efeitos e esperamos ver mais

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>> Powell responde perguntas de jornalistas

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>> Powell: Aumentos de tarifas neste ano provavelmente elevarão os preços e afetarão a atividade econômica

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>> Powell: Mudanças nas políticas comerciais, imigratórias, fiscais e regulatórias continuam a evoluir e seus efeitos sobre a economia permanecem incertos. Os efeitos das tarifas dependerão de seu nível final

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>> Powell: Continuaremos a determinar a postura apropriada da política monetária com base nos dados recebidos, na evolução das perspectivas e no equilíbrio de riscos

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>> Powell: Acreditamos que a postura atual da política monetária nos deixa bem posicionados para responder em tempo hábil a potenciais desenvolvimentos econômicos

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>> Powell: Pesquisas com famílias e empresas relatam uma elevada incerteza quanto às perspectivas econômicas, refletindo em grande parte preocupações com a política comercial

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>> Powell: A inflação diminuiu significativamente em relação às máximas de meados de 2022, mas permanece um pouco elevada em relação à nossa meta de longo prazo de 2%

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>> Powell: A mediana das projeções indica que o PIB aumentará 1,4% neste ano e 1,6% no ano que vem

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>> Powell: Apesar da incerteza, a economia está em uma posição sólida. A taxa de desemprego permanece baixa e o mercado de trabalho está em ou próximo do máximo de emprego

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>> Powell: Meus colegas e eu continuamos focados em atingir nossas metas de emprego máximo e preços estáveis

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>> Powell inicia discurso

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Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em alta de 0,05%, aos 138.914,84 pontos, nesta quarta-feira (18).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra alta de 0,14%, cotada a R$ 51,48. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em baixa de -0,24%, a R$ 32,86, e os do Itaú (ITUB4), em baixa de -0,32%, a R$ 36,93.

>> Mediana das projeções do Fed indica que juros fecharão 2025 em 3,9%, 2026 em 3,6% e 2027 em 3,4%

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>> Fed espera que inflação encerre 2025 em 3%

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>> Fed projeta desemprego subindo para 4,5% em 2025

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>> Fed vê crescimento econômico desacelerando para 1,4% neste ano

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Reação ao Fed: Bolsas de NY mantêm alta e dólar acelera perdas

As bolsas de Nova York tiveram uma reação “tímida” à decisão do Federal Reserve, que veio como a esperada. O BC norte-americano manteve os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano e a projeção de dois cortes nos juros, de 25 pontos-base cada, até o final do ano.

Confira o desempenho dos índices de NY antes do Fed:

> S&P 500: +0,27%, aos 5.998,72 pontos

> Dow Jones: +0,28%, aos 42.332,71 pontos

> Nasdaq: +0,38%, aos 19.598,06 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, aceleraram a queda após a decisão. Os juros projetados para a dívida de 10 anos recuam a 4,367%; para 30 anos caem a 4,878% (ante 4,868% antes do Fed). Em destaque, os juros projetados para a dívida de 2 anos, mais sensível à política monetária, bateu mínima a 3,891%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, recua 0,24%, aos 98,581pontos. Na comparação com o real, o dólar passou a operar próximo da estabilidade, mas com viés de queda, a R$ 5,49. 

No Brasil, o Ibovespa também reduziu os ganhos após a decisão, mas mantém ata. O índice sobe 0,05%, aos 138.914,86 pontos.

>> Dot plot: 7 diretores veem a taxa nos atuais 4,25% a 4,5% no final deste ano

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>> Dot plot: 8 diretores projetam que os juros fechem 2025 entre 3,75% a 4%

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Fomc: Fed mantém juros dos EUA entre 4,25% e 4,50%

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manteve os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano. A taxa está no atual patamar desde dezembro de 2024.

“Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais à meta da taxa dos fundos federais, o Comitê avaliará cuidadosamente os dados recebidos, a perspectiva em evolução e o equilíbrio de riscos”, dizem os diretores no comunicado desta quarta-feira (18).

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>> Fomc: Fed mantém juros dos EUA entre 4,25% e 4,50%

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Antes do Fed: Wall Street opera em alta e dólar recua ante moedas fortes

Instantes antes da decisão do Federal Reserve sobre os juros, as bolsas de Nova York operam em alta. A expectativa é de que o Fed mantenha os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. As atenções dos investidores, por sua vez, deve seguir concentrados nas projeções do BC

Confira o desempenho dos índices de NY antes do Fed:

> S&P 500: +0,35%, aos 6.003,24 pontos

> Dow Jones: +0,32%, aos 42.354,14 pontos

> Nasdaq: +0,47%, aos 19.614,57 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, operam em queda. Os juros projetados para a dívida de 10 anos recuam a 4,367%; para 30 anos caem a 4,868%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, recua 0,10%, aos 98, 725 pontos. Na comparação com o real, o dólar avança a R$ 5,5015 (+0,09%) no mercado à vista.

No Brasil, o Ibovespa registra alta de 0,09%, aos 138.969,70 pontos.

Brasil declara estar livre de gripe aviária e aguarda normalização de embarques de frango

O Brasil se declarou livre do vírus da gripe aviária nesta quarta-feira (18), após nenhum novo surto da doença ter sido detectado em granjas comerciais de aves desde o primeiro caso, em maio, de acordo com um comunicado do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Em nota, a pasta afirmou que informou oficialmente nesta quarta à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) o fim do chamado vazio sanitário, conforme previsto nos protocolos internacionais.

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Brasil tem fluxo cambial positivo de US$ 345 milhões em junho até dia 13, diz BC

O Brasil registrou fluxo cambial total positivo de US$ 345 milhões em junho até o dia 13, em movimento puxado pela via comercial, informou nesta quarta-feira (18) o Banco Central.

Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado.

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Militares estão prontos para executar qualquer decisão de Trump sobre Irã, diz secretário de Defesa dos EUA

As Forças Armadas dos EUA estão prontas para executar qualquer ordem que o presidente Donald Trump der em relação ao Irã, disse o secretário de Defesa, Pete Hegseth, nesta quarta-feira (18), sugerindo que a orientação pode se tornar mais clara nos próximos dias.

Ao depor perante um comitê do Senado, Hegseth foi muito cauteloso em seu depoimento público, recusando-se a dizer se o Pentágono havia preparado opções de ataque contra o Irã.

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Stablecoins em foco: Entenda por que as ações da Circle (CRCL) saltaram 21% hoje e acumulam alta de 482% desde o IPO

As ações da Circle (CRCL), emissora da stablecoin USD Coin (USDC), saltam mais de 21% na tarde desta quarta-feira (18), cotadas a US$ 179,33 por volta das 14h. Desde a oferta inicial (IPO, na sigla em inglês) há duas semanas, os papéis avançam 482%, de acordo com o Yahoo Finance. 

O IPO já era considerado um sucesso, mas os papéis ganharam um novo fôlego após a aprovação da Lei Genius no Senado dos Estados Unidos na última terça-feira (17). 

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>> Ibovespa perde força e deixa os 139 mil pontos; índice sobe 0,11%

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Quem quer ser um milionário? Brasil lidera número de fortunas na América Latina e ocupa 19ª posição no ranking global

Ter um patrimônio superior a US$ 1 milhão (o equivalente a mais de R$ 5,4 milhões) é realidade para 433 mil brasileiros, segundo o Global Wealth Report 2024, divulgado pelo banco suíço UBS.

Com esse número, o Brasil tem o maior contingente de milionários da América Latina e aparece na 19ª posição entre 56 países avaliados no ranking global de riqueza.

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Viagem marcada no feriado? Combustíveis sobem até 10% e devem pesar no bolso do consumidor

O preço dos combustíveis pode atrapalhar os planos de quem pretende viajar neste feriado de Corpus Christi (19). Segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), o litro da gasolina subiu cerca de 6,15% em relação ao mesmo período de 2024. A alta do etanol chega a 10,5%.

De acordo com o levantamento, encher o tanque com gasolina deve custar cerca de R$ 351,45 considerando a capacidade média de 55 litros. O litro da gasolina pode ser encontrado pelos motoristas, em média nacional, a R$ 6,39.

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Mercado se divide em relação a expectativa para o Copom de hoje (18); Ibovespa opera de lado

O Comitê de Política Monetária (Copom) define nesta quarta-feira (18) o futuro da taxa Selic. Parte do mercado vê momento ideal para fim do aperto monetário, com manutenção dos 14,75%, enquanto outros defendem alta de 0,25 ponto percentual (p.p).

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Trump se recusa a dizer se EUA vão atacar o Irã, mas diz ser “tarde para conversar”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se recusou a responder nesta quarta-feira às perguntas de repórteres sobre se o país está planejando atacar o Irã ou suas instalações nucleares, e disse que os iranianos haviam entrado em contato, mas que ele acha “muito tarde para conversar”.

“Há uma grande diferença entre agora e uma semana atrás”, disse Trump aos repórteres do lado de fora da Casa Branca. “Ninguém sabe o que eu vou fazer.”

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Sabesp (SBSP3): XP eleva preço-alvo para R$ 130 e mantém recomendação de compra

A XP elevou o preço-alvo para as ações da Sabesp (SBSP3) para R$ 130 — o que representa um potencial de valorização de 11,3% sobre o preço de fechamento da última terça-feira (18). O preço-alvo anterior era de R$ 129 e a corretora manteve a recomendação de compra.

Segundo o analista Bruno Vidal, o ajuste incorpora os resultados do primeiro trimestre (1T25), as premissas macroeconômicas atualizadas e as estimativas operacionais revisadas.

“Continuamos com uma perspectiva positiva para a Sabesp, impulsionada principalmente por melhorias contínuas de eficiência em diferentes frentes operacionais; a implementação bem-sucedida da estratégia de execução de capex da gestão; e várias oportunidades de alocação de capital de médio e longo prazo para expandir a área de concessão e aumentar sua RAB, o que pode destravar valor adicional para a empresa”, afirmou Vidal em relatório.

Em reação, as ações da Sabesp operam em alta nesta quarta-feira (18). Às 12h, SBSP3 subia 0,20%, a R$ 116,97. 

Itaú BBA eleva Hypera (HYPE3) para compra com preço-alvo de R$ 35

O Itaú BBA elevou a recomendação das ações da Hypera (HYPE3) de neutro para compra. O banco tem preço-alvo de R$ 35 — o que representa um potencial de valorização de 25,9% sobre o preço de fechamento da terça-feira (17).

“A empresa concluiu recentemente uma importante mudança em sua estratégia de capital de giro (concluída no primeiro trimestre de 2025), o que a posiciona para retornos significativamente melhores no futuro”, escreveram os analistas liderados por Vinicius Figueiredo, em relatório.

Hoje (18), as ações  operam em alta em reação à revisão positiva do Itaú BBA. Às 11h56, HYPE3 subia 0,76%, a R$ 28,01. No ano, a ação acumula alta de mais de 56%. 

Embraer (EMBR3): Ações saltam até 5% com uma Paris Air Show forte para a fabricante; hora de comprar?

A semana de Paris Air Show está rendendo frutos para a Embraer (EMBR3), que performa entre as maiores altas do Ibovespa (IBOV) nesta quarta-feira (18), após anunciar um pedido firme da SkyWest para 60 aeronaves E175, com direitos de compra para 50 jatos adicionais. A lista do contrato de pedido firme será incluído na carteira de pedidos do segundo trimestre.

Segundo informou a fabricante, o preço de lista do contrato de pedido firme para 60 aeronaves é de US$ 3,6 bilhões. As entregas começarão em 2027.

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>> Ibovespa bate máxima aos 139.049,99 pontos, com alta de 0,15%

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Petróleo acelera perdas após tombo nos estoques dos EUA

Os preços do petróleo aceleraram as perdas após a queda nos estoque do óleo bruto nos Estados Unidos.

Segundo o Departamento de Energia (DoE) do país, os estoques de petróleo caíram 11,473 milhões de barris na semana encerrada em 14 de junho. A previsão era de queda de 1,6 milhão de barris no período.

A escalada do conflito entre Israel e Irã continua no radar.

Por volta de 11h50,  os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para agosto, caíam 1,77%, a US$ 75,10 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para agosto também tinha baixa de 1,80%, a US$ 71,95 o barril, em New York Mercantile Exchange (Nymex).

 

Ibovespa: Brasil pode ser o destino de US$ 40 bilhões em fluxo estrangeiro, estima Morgan Stanley 

O Ibovespa (IBOV), principal índice da bolsa brasileira, acumula alta de mais de 15% e a grande parte dos ganhos foi “patrocinada” pelo fluxo de capital estrangeiro. 

Segundo dados da B3, os gringos já injetaram mais de US$ 4 bilhões (R$ 20 bilhões) no mercado brasileiro, sendo maio o mês de maior aporte desde 2019. 

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Plano Safra terá volume recorde e taxação de títulos incentivados não gera prejuízos, diz secretário-executivo da Fazenda

O Plano Safra de 2025/2026 será robusto e não terá prejuízos com a nova tributação de 5% sobre títulos cujas captações são direcionadas ao setor do agronegócio, que passará a valer a partir do próximo ano, disse nesta quarta-feira (18) o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

Em entrevista à CNN, Durigan afirmou que os títulos antes isentos do imposto de renda — que incluem LCAs (Letra de Crédito do Agronegócio) e CRAs (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) — estão sendo mantidos como incentivados, uma vez que a taxação será mais baixa do que a incidente sobre as demais aplicações financeiras, e que a nova tributação não prejudicará o direcionamento dos recursos.

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Jalles (JALL3): BTG e XP alertam para menor produtividade no 4T25; o que fazer com ações?

A Jalles (JALL3) reportou um prejuízo de R$ 8,5 milhões no quarto trimestre da safra 2024/2025 (4T25) contra um lucro de R$ 7,4 milhões do 4T24.

Em reação, as ações JALL3 encerraram a sessão desta quarta-feira (18) com queda de 2,93%, a R$ 3,97.

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Trump critica Powell e pensa em nomear a si mesmo para dirigir o Fed

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta quarta-feira o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, pelo que espera ser uma decisão de não reduzir a taxa de juros e disse que o homem que ele colocou no cargo durante seu último mandato fez um trabalho ruim.

Trump, falando a repórteres na Casa Branca, cogitou a possibilidade de nomear a si mesmo para dirigir o banco central dos EUA. “Powell é tarde demais”, disse Trump, referindo-se ao seu desejo de reduzir os juros.

*Informações da Reuters

Log Properties (LOGG3) vende galpões para fundo imobiliário por R$ 261 milhões

A Log Commercial Properties (LOGG3) anunciou nesta quarta-feira (18) a venda de dois galpões logísticos para um fundo imobiliário do Banco Inter, pelo montante total de R$ 261 milhões, em linha com o valor patrimonial líquido dos ativos.

Em fato relevante enviado à CVM, a companhia — que desenvolve, loca e administra espaços logísticos — informou que os imóveis negociados foram o Log São José dos Pinhais II, no Paraná, e o Log Hortolândia, em São Paulo. O comprador é o Inter Oportunidade Imobiliária FII (INOI11), administrado pela Inter DTVM.

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RD Saúde (RADL3): 2 motivos para ter a ação agora, segundo Bradesco BBI

O Bradesco BBI elevou a recomendação da RD Saúde (RADL3) para compra, com preço-alvo de R$ 17, tendo em vista uma combinação de valuation atrativo e uma base de comparação mais fraca à frente.

O preço-alvo representa um potencial de valorização de 20,5% sobre o preço de fechamento anterior. Segundo os analistas, as ações da rede de farmácias estão “atrativas” após uma queda de 36% no acumulado de 2025.

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Tesouro Direto hoje: Títulos pagam mais em dia de decisão sobre juros

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em alta, em sua maioria, nesta quarta-feira (18), na comparação com o fechamento anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h31 (horário de Brasília), os papéis atrelados à inflação exibiam os seguintes retornos:

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Brasil amplia acordo automotivo com a Argentina e zera tarifas de importação

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, assinou na terça-feira (17) um decreto que amplia o Acordo de Complementação Econômica (ACE) n.º 14, firmado entre Brasil e Argentina em 1990.

A medida flexibiliza as condições de acesso ao mercado entre os dois países para ônibus, vans e caminhões com até 5 toneladas. Além disso, reduz a zero as tarifas de importação de autopeças não produzidas no Brasil.

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Ibovespa (IBOV) abre em queda com decisões de juros no holofote; 5 coisas para saber ao investir hoje (18)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta quarta-feira (18) em queda com decisões de juros nos Estados Unidos e no Brasil no holofote.

Por volta das 10h15 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira caia 0,05%, aos 138.770,80 pontos.

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>> Dólar à vista bate máxima a R$ 5,5101, com alta de 0,24%

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Bradesco BBI eleva recomendação de RD Saúde (RADL3) para compra com preço-alvo de R$ 17

O Bradesco BBI elevou a recomendação para as ações da RD Saúde (RADL3) para compra. O preço-alvo é de R$ 17 — o que representa um potencial de valorização de 20,5% sobre o preço de fechamento anterior.

Segundo os analistas, as ações da rede de farmácias estão “atrativas” após uma queda de 36% no acumulado do ano.

“Acreditamos, no entanto, que o pior provavelmente já passou e que as bases de comparação mais fracas devem apoiar nossa postura positiva para uma recuperação dos lucros em 2026 (+30%)”, escreveram Marcio Osako e Larissa Monte em relatório.

“Em um momento em que os investidores estão em busca de oportunidades no Brasil, qualquer sinal precoce de que o preço de uma ação de alta qualidade como a RADL3 já atingiu o piso pode apresentar um ponto de entrada atraente”, acrescentaram.

Allos (ALOS3) atualiza valor por ação dos R$ 153 milhões em dividendos que pagará aos acionistas

Allos (ALOS3) informou uma atualização no valor por ação dos R$ 153 milhões em dividendos — distribuídos entre proventos intermediários e intercalares —, anunciados na última semana.

Em relação ao pagamento de dividendos intermediários, houve alteração do número de ações em tesouraria da Allos em função do programa de recompra, divulgado em janeiro deste ano.

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>> Dólar à vista bate máxima a R$ 5,5001, com alta de 0,06%

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Day trade: Compre Banco do Brasil (BBAS3) e venda Hypera (HYPE3) para ganhar até 1,46% nesta quarta (18)

O Banco do Brasil (BBAS3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta quarta-feira (18).

BBAS3 fechou a última sessão (17) cotada a R$ 21,90. Com alvo em R$ 22,27, o potencial de ganho é de 1,46%.

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Bitcoin (BTC) cai à espera dos juros e guerra de Israel com Irã; veja o que mais mexe com o preço das criptomoedas hoje

O bitcoin (BTC) é negociado em torno dos US$ 104 mil na manhã desta quarta-feira (18), com uma queda de mais de 1% e intensificando as perdas no mercado global de criptomoedas.

No cenário tradicional, as bolsas asiáticas encerraram o dia com resultados mistos, enquanto o mercado europeu abriu sem uma direção definida. Já os futuros de Wall Street apresentavam alta nas primeiras horas da manhã.

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Cemig (CMIG4), Embraer (EMBR3), Weg (WEGE3) e outros destaques desta quarta-feira (18)

O pagamento de juros sobre o capital próprio da Cemig (CMIG4) e Weg (WEGE3) e o fechamento de pedido firme da Embraer (EMBR3) com a SkyWest são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (18).

Confira os destaques corporativos de hoje

Cemig (CMIG4) pagará R$ 596 milhões em juros sobre o capital próprio

Cemig (CMIG4) pagará R$ 596 milhões em juros sobre o capital próprio. Segundo a empresa, o valor por ação será de R$ 0,20.

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>> Dólar à vista abre a R$ 5,4866, com queda de 0,19%

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>> Ibovespa futuro sobe 0,07%, aos 139.005 pontos, após abertura

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Rússia alerta EUA para não ajudar Israel militarmente contra o Irã

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, alertou na quarta-feira (18) que a assistência militar direta dos Estados Unidos a Israel poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio, onde uma guerra aérea entre Irã e Israel dura seis dias.

Em comentários separados, o chefe do serviço de inteligência estrangeira SVR da Rússia, Sergei Naryshkin, teria dito que a situação entre Irã e Israel é crítica agora.

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O dólar que se cuide: China promete maior uso do iuan digital em busca por sistema monetário multipolar

O presidente do banco central da China prometeu expandir o uso internacional do iuan digital e pediu o desenvolvimento de um sistema monetário global multipolar, no qual várias moedas dominem a economia mundial.

A China estabelecerá um centro de operações internacionais para o e-CNY em Xangai, disse o presidente do Banco do Povo da China, Pan Gongsheng, nesta quarta-feira (18), no Fórum Lujiazui, uma reunião de alto nível de executivos e reguladores do setor financeiro local e estrangeiro.

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Confira o Morning Call do BTG

Fique por dentro de tudo o que está acontecendo no mercado financeiro:

Embraer (EMBR3) fecha pedido firme para 60 aviões E175 com a SkyWest

A Embraer (EMBR3) recebeu um pedido firme da SkyWest para 60 aeronaves E175, com direitos de compra para 50 jatos adicionais. A lista do contrato de pedido firme será incluído na carteira de pedidos do segundo trimestre.

Segundo informou a fabricante, o preço de lista do contrato de pedido firme para 60 aeronaves é de US$ 3,6 bilhões. As entregas começarão em 2027.

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Fed deve manter juros inalterados enquanto crise no Oriente Médio e tarifas obscurecem perspectivas

O Federal Reserve deve manter a taxa de juros inalterada nesta quarta-feira (18), conforme seus membros avaliam os sinais de arrefecimento da economia e o risco de aumento da inflação devido às tarifas de importação dos Estados Unidos e à escalada da crise no Oriente Médio.

Desde que definiu sua taxa na faixa atual de 4,25% a 4,50% em dezembro, o Fed tem observado as perspectivas econômicas ficarem nebulosas, principalmente depois que o presidente Donald Trump voltou ao poder em janeiro e reformulou a política comercial dos EUA, anunciando taxas sobre produtos importados.

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Congresso derruba veto do governo e mantém isenção para FIIs e Fiagros; IFIX avança à espera do Copom

O Congresso derrubou, na terça-feira (17), parte dos vetos do governo Lula ao projeto que regulamentou a reforma tributária e que impactava os fundos imobiliários (FIIs) e os Fiagros com novas taxações.

Após acordo com o poder executivo, os parlamentares restabeleceram a isenção dos fundos de investimento e patrimoniais da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributos criados pela reforma.

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Selic pode atingir maior patamar em quase 20 anos; o que esperar do Ibovespa nesta quarta (18)

Hoje é dia de Super Quarta, quando as agendas das reuniões de política monetária dos bancos centrais do Brasil e Estados Unidos se alinham para deixar o mercado com os nervos à flor da pele.

A decisão de juros mais emocionante deve ser do Comitê de Política Monetária (Copom), já que as apostas se dividem entre o fim do ciclo de aperto com a Selic em 14,75% e um ajuste residual de 0,25 ponto percentual. Embora a inflação esteja mostrando sinais de desaceleração, o risco fiscal e cenário internacional ainda pressionam o Banco Central.

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Selic a 14,75% ou 15%? Veja as apostas de 10 bancos para o Copom desta quarta-feira (18)

O mercado está dividido quanto à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira (18). Segundo as Opções de Copom da B3, 61% dos investidores apostam na alta de 0,25 ponto percentual (p.p.) da Selic, enquanto 37,50% veem uma manutenção.

A princípio, a estabilidade da taxa básica de juros era consenso no mercado, mas as falas recentes da diretoria do Banco Central (BC) reacenderam o viés de alta.

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A B3 funciona amanhã (19)? Confira o que abre e fecha neste feriado

Junho é mês de quadrilha, fogueira e… feriado! Na próxima quinta-feira (19), a celebração do Corpus Christi vai paralisar as negociações do Ibovespa.

Segundo comunicado da Bolsa, por se tratar de um feriado nacional, não haverá negociação de ativos de renda variável e renda fixa no dia do feriado. Isso inclui ações, ETFs, fundos de investimento e operações com Tesouro Direto.

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Bancos vão abrir no feriado de Corpus Christi? Veja o funcionamento do que abre e fecha

Vai ter milho, vai ter quadrilha… mas atendimento bancário, não! De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), na próxima quinta-feira (19) o feriado de Corpus Christi fecha as portas das agências bancárias em todo o país.

No entanto, os canais digitais — como internet banking e aplicativos — seguem funcionando normalmente para transferências, pagamentos, consultas e operações com Pix.

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>> Bitcoin (BTC) cai 1,4%, a US$ 104.774; Ethereum (ETH) sobe 1,5%, a US$ 2.527,21

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>> Petróleo tipo Brent cai 1,07%, a US$ 75,63 por barril; WTI recua 1,04%, a US$ 72,50 por barril

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>> Wall Street: Futuros operam em baixa com S&P 500 (+0,32%), Dow Jones (+0,2%) e Nasdaq (+0,44%)

Aguarde mais informações.

>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,15% a US$ 13,09 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

>> ADR da Vale (VALE) sobe 1,18% a US$ 9,46 no pré-market nos EUA

Aguarde mais informações.

>> Ibovespa em dólar (EWZ) caiu 0,32% a US$ 28,02 no pré-market nos EUA

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Tempo real: Ibovespa fecha em leve queda; Copom eleva Selic

Resumo: Na véspera do feriado de Corpus Christi, o Ibovespa (IBOV) enfrentou um dia volátil guiado pelas decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil. As tensões geopolíticas com foco no conflito entre Israel e Irã permaneceram injetando cautela nos mercados.

Nesta quarta-feira (18), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 138.716,64 pontos, com queda de 0,09%. 

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.