Federal Reserve

AO VIVO: Powell discursa após novo corte de juros; acompanhe

29 out 2025, 15:00 - atualizado em 29 out 2025, 15:31

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O presidente do Federal ReserveJerome Powell, concede entrevista nesta quarta-feira (29), às 15h30 (horário de Brasília). A coletiva acontece após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) confirmar mais um corte nos juros de referência dos Estados Unidos.

Fed Funds rate passou para o intervalo de 3,75% a 4% ao ano. O reajuste já era amplamente esperado pelo mercado, apesar do apagão de dados econômicos causado pelo shutdown do governo norte-americano.

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Acompanhe os destaques do discurso de Powell

 

Powell está dirigindo na neblina: Fed cortará os juros em dezembro?

“O que você faz quando está dirigindo na neblina? Você diminui a velocidade.” Essa foi a resposta de Jerome Powell ao ser questionado sobre o impacto do shutdown do governo norte-americano na política monetária.

O presidente do Federal Reserve fez questão de destacar que não há garantia de corte de juros para a próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), marcada para dezembro.

Leia mais.

Powell joga balde de água fria no mercado

Jerome Powell tinha um objetivo: moderar as expectativas do mercado sobre um corte de juros certo em dezembro, que antes da reunião do Fed tinha mais de 90% de probabilidade. Ele afirmou que uma decisão em dezembro “está longe de ser garantida”.

>> Powell encerra coletiva de imprensa
>> Powell: Não seria adequado ignorar ou assumir que a inflação não é um problema
>> Powell: A expectativa é que haverá aumento adicional da inflação, porque leva tempo para que as tarifas percorram toda a cadeia de produção e cheguem aos consumidores
>> Powell: O que você faz se estiver dirigindo na neblina? Você diminui a velocidade
>> Powell sobre o shutdown: Nós faremos nosso trabalho, coletando cada fragmento de dado que pudermos encontrar
>> Powell: Acreditamos que a política monetária ainda é modestamente restritiva
>> Powell: A parte da inflação de serviços que não está caindo como gostaríamos
>> Powell: Já a inflação provocada pelas tarifas terá um aumento único, mas será uma elevação pontual
>> Powell: A inflação excluindo tarifas está, na verdade, próxima da nossa meta de 2%
>> Powell: Se houver um nível muito alto de incerteza, isso poderia ser um argumento a favor da cautela
>> Powell afirma ser difícil determinar se o shutdown pode afetar a decisão de dezembro
Wall Street inverte sinal e recua em meio a declarações de Powell

Os índices de Wall Street, que operavam nas máximas históricas, inverteram o sinal para queda nos últimos minutos, em reação às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

Confira o desempenho dos índices agora: 

> Dow Jones: -0,32%, aos 47.552,58 pontos

> S&P 500: -0,31%, aos 6.871,72 pontos;

> Nasdaq: -0,06%, aos 23.822,08 pontos. 

O dirigente do BC afirmou que as perspectivas para a inflação e o mercado de trabalho nos Estados Unidos não mudaram muito desde setembro, apesar da ausência de dados por conta do ‘shutdown’.

Powell também disse que a economia pode estar “mais forte” do que o esperado e que não há pistas sobre a decisão de dezembro. “Não tomamos decisão sobre dezembro; Está longe de ser algo certo, é isso que eu quero dizer.”

O Fed cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 3,75% a 4,00%, em decisão não unânime. O diretor Stephen Miran votou pelo corte de 0,50 ponto percentual e o presidente da unidade do Fed de Kansas City optou pela manutenção dos juros na faixa de 4,00% a 4,25% ao ano.

>> Powell: Isso me leva a dizer que não tomamos uma decisão sobre dezembro.
>> Powell: Não podemos lidar com ambos os problemas ao mesmo tempo
>> Powell: Temos uma situação em que os riscos estão para cima em relação à inflação e para baixo em relação ao emprego
>> Powell: Redução de juros em dezembro não é certa
>> Wall Street inverte sinal e recua em meio a declarações de Powell
>> Powell responde as perguntas de jornalistas
>> Powell: O Fed tem dois objetivos para a política monetária, máximo emprego e preços estáveis
>> Powell afirma que houve opiniões fortemente divergentes sobre como proceder em dezembro
>> Powell: Com o aumento dos riscos de queda no emprego nos últimos meses, o equilíbrio de riscos mudou
>> Powell: Não há caminho livre de riscos para a política monetária
>> Powell: Tarifas mais altas estão elevando os preços dos bens, resultando em maior inflação geral
>> Powell afirma que a inflação aumentou desde o início do ano e permanece um pouco elevada, acima da meta de 2%
>> Powell destaca que os indicadores sugerem que a atividade econômica tem expandido a um ritmo moderado
>> Jerome Powell inicia seu discurso após novo corte de juros
Reação ao Fed: Wall Street e dólar ganham força após decisão

O Federal Reserve cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 3,75% a 4,00%, em uma decisão não unânime. Após a decisão, os juros dos títulos do Tesouro, o dólar e as bolsas de Wall Street ampliaram os ganhos.

Confira o desempenho dos índices de NY após o Fed:

> S&P 500: +0,20%, aos 6.904,21 pontos

> Dow Jones: +0,32%, aos 47.857,43 pontos

> Nasdaq: +0,53%, aos 23.950,94 pontos

Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, operam em alta. Os juros projetados para a dívida de 10 anos operaram a 4,018%; para 30 anos subiram a 4,583%.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas fortes, avança 0,18%, aos 98,844 pontos. Na comparação com o real, o dólar recuava a R$ 5,3437 (-0,30%) no mercado à vista.

No Brasil, o Ibovespa registra alta de 1,06%, aos 148,996,04 pontos.

Fed segue plano e corta juros dos EUA em 0,25 p.p.

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) cortou, nesta quarta-feira (29), os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) em 0,25 ponto percentual (p.p.). Com isso, a taxa passa para o intervalo de 3,75% a 4% ao ano.

Os diretores do Federal Reserve optaram por seguir o plano de flexibilização da política monetária iniciada em setembro, após cinco reuniões seguidas de manutenção, apesar do apagão de dados econômicos causado pelo shutdown do governo norte-americano.

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Coordenadora de redação
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como coordenadora de redação no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
juliana.americo@moneytimes.com.br
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