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Espaço deixado pela Apple no mercado de iPads pode abrir caminho para o Google?

07 fev 2022, 13:06 - atualizado em 07 fev 2022, 15:40
Google Tablet
Apesar dos rumores, a empresa de tecnologia não tem previsões para o lançamento de novos tablets no Brasil (Imagem: Shutterstock/DenPhotos)

Com os resultados de venda dos iPads da Apple abaixo do esperado, empresas de tecnologia passaram a olhar para o mercado de tablets com mais desejo. Apesar do Google ser uma das grandes apostas do momento, de acordo com a empresa, o desenvolvimento de novos produtos nesse setor não parece estar tão próximo.

Segundo o site The Verge, movimentações internas foram realizadas na empresa de tecnologia para viabilizar a construção de novos aparelhos tablet. Entretanto, de acordo com o Google (GOOG; GOOGL; GOGL34; GOGL35) Brasil, não há previsões para o desenvolvimento ou lançamento de novos dispositivos de tela grande no país.

Em setembro do ano passado, a empresa patenteou o Google Pixel Tablet junto ao Japan Patent Office (JPO), órgão regulador japonês. Com a decisão, o mercado (e consumidores) de tecnologia esperavam o lançamento de uma linha de novos aparelhos.

Entretanto, o histórico de oferecimento do Google com a linha Pixel costuma ser bem limitada. O Pixel Slate, último tablet lançado pelo Google em 2018 utilizava o sistema operacional ChromeOS, ao contrário de seu antecessor, o Pixel C, operado pelo sistema Android. Nenhum dos dois foi comercializado oficialmente no Brasil.

Em declaração ao Money Times, o Google Brasil anunciou que, até o momento, os tablets lançados no país continuarão acontecendo por meio de marcas parceiras.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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