Guerra Comercial

Apesar de escalada de tensões, JPMorgan e Goldman Sachs dizem que seguem fazendo negócios na China

16 out 2025, 3:32 - atualizado em 16 out 2025, 3:32
china EUA tarifas Na fixação mensal desta segunda-feira, a China manteve a taxa primária de empréstimo de um ano (LPR) em 3,1%, enquanto a LPR de cinco anos ficou em 3,6%
Principais bancos dos EUA seguem em atividade na China (Imagem: Getty Images Signature/Canva Pro)

O JPMorgan Chase e o Goldman Sachs estão mantendo seus negócios na China apesar da escalada das tensões com os Estados Unidos, disseram executivos dos bancos nesta quarta-feira (15).

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O JPMorgan, o maior banco dos EUA, ainda está investindo na China, disse o vice-presidente do conselho, Daniel Pinto.

“O tamanho de nossos negócios teria sido um múltiplo do que é hoje” se as relações entre os EUA e a China fossem melhores, disse ele. “Mas, até o momento, continuamos investindo”, gerenciando cuidadosamente a exposição, o tamanho, a liquidez e a qualidade dos investimentos, acrescentou Pinto.

Os órgãos reguladores chineses têm sido “bastante prestativos” na concessão de licenças a instituições financeiras para ajudar o país a desenvolver seu setor de serviços financeiros, disse ele.

“Não estamos no negócio de sair e voltar a entrar em países de um dia para o outro”, disse Pinto. “Ainda estamos comprometidos com o local. Temos várias milhares de pessoas lá. O negócio está indo bem.”

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O Goldman também segue fazendo negócios na China, disse o presidente do Goldman Sachs, John Waldron, em uma conferência em Washington nesta quarta-feira.

“Não estamos deixando a China, estamos engajados de forma muito consistente nesses mercados”, disse o executivo. “Trabalhamos juntos em uma série de importantes transações de mercados de capitais este ano, apoiando o levantamento de capital para empresas sediadas na China.”

Ainda assim, as empresas mudarão seu comportamento à medida que as relações entre as duas nações mudarem os fluxos de capital e as cadeias de suprimentos, disse Waldron.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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