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Após norma do Banco Central, Nubank pretende obter licença bancária no Brasil em 2026

03 dez 2025, 11:04 - atualizado em 03 dez 2025, 11:04
O rendimento do programa do Nubank é aplicado às carteiras com no mínimo 10 USDC, com taxa fixa de 4% ao ano carteira
O rendimento do programa do Nubank é aplicado às carteiras com no mínimo 10 USDC, com taxa fixa de 4% ao ano

O Nubank (ROXO34) anunciou nesta quarta-feira (3) que pretende adquirir uma licença bancária no Brasil. O comunicado acontece menos de uma semana depois do Banco Central proibir instituições financeiras de usarem nomes não relacionados às suas atividades, ressaltando que a norma diz respeito apenas à nomenclatura e não afeta operações e serviços.

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O Nubank também ressaltou que a mudança pretendida não tem qualquer impacto para os clientes e todas as operações seguem normalmente.

“O Nubank foi fundado há 12 anos e foi responsável pela inclusão de 28 milhões de pessoas no sistema financeiro. Nossa identidade e missão de simplificar a vida dos nossos clientes permanecem iguais”, afirma Livia Chanes, CEO do Nubank no Brasil.

Nubank (ROXO34) não terá operações afetadas

A fintech ainda destaca que o Nubank cumpre todas as exigências regulatórias e opera com todas as licenças necessárias como Instituição de Pagamento, Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento, e Corretora de Títulos e Valores Mobiliários.

“A inclusão de uma instituição bancária no conglomerado não implica em alterações materiais nas exigências adicionais de capital e liquidez — a solidez e resiliência financeira permanecem inalteradas”, conclui.

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O BC, junto com o Conselho Monetário Nacional (CMN), já vinha discutindo maneiras de impedir o uso de nomes que pudessem induzir clientes ao erro como, por exemplo, uma fintech (instituição de pagamento) que usa o termo “banco” ou “bank” em seu nome apesar de não ter autorização para funcionar nessa modalidade.

Instituições que estiverem em desacordo deverão elaborar um plano em 120 dias, contemplando procedimentos que serão adotados e o prazo para a adequação, que deverá ser de no máximo um ano.

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É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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