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Apple (AAPL34) perde o título de empresa mais valiosa do mundo; saiba quem é a substituta

13 maio 2022, 18:19 - atualizado em 13 maio 2022, 18:19
Saudi Aramco Apple
A petroleira Saudi Aramco assume o posto de empresa mais valiosa do mundo no lugar da Apple (Imagem: Shutterstock/Hyserb)

Após uma dura temporada de resultados para o setor de tecnologia, muitas empresas tiveram quedas substanciais em seus valores de mercado.

A Apple (AAPL; AAPL34), apesar de ter apresentado bons números no primeiro trimestre do ano, também foi afetada, o que a levou a perder seu posto de empresa mais valiosa do mundo na última quarta-feira (11).

Empresas como Netflix (NFLX; NFLX34), Microsoft (MSFT; MSFT34) e Amazon (AMZN; AMZO34) estão enfrentando uma pequena recessão.

Com a alta da inflação norte-americana e a desaceleração em global da indústria com a guerra na Ucrânia e o retorno dos lockdowns na China, muitos investidores venderam grandes fatias de suas participações em companhias do segmento.

Na última quarta-feira, as ações da Apple observaram uma queda de 5% na Bolsa de Nova York, fazendo com que ela perdesse seu posto de empresa mais valiosa do mundo para a produtora de óleo e gás, Saudi Aramco, da Arábia Saudita, avaliada em US$ 2,42 trilhões.

No mês de março, a empresa havia se aproximado da Apple em seu valor de mercado. Entretanto, após a empresa de tecnologia apresentar resultados históricos em 2021, a petroleira saudita permaneceu na segunda posição.

Com o novo posto, é a primeira vez que a Aramco ocupa o primeiro lugar no ranking de empresas mais valiosas do mundo desde 2020.

Além da queda da Apple, a Aramco – que também é considerada a maior produtora de petróleo do mundo – já vinha observando seus números subindo desde o início da invasão da Rússia à Ucrânia. Com o início do conflito no leste europeu, o preço de boa parte dos commodities globais viram seus preços terem aumentos consideráveis.

Comandada por Amin Hassan Nasser, CEO e presidente da Aramco, em 2021, a empresa saudita viu seus lucros duplicarem em relação à 2020, fechando o ano com um lucro líquido de US$ 110 bilhões.

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Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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