Internacional

Argentina define cronograma para oferta a credores conforme se aproxima prazo de março

30 jan 2020, 12:43 - atualizado em 30 jan 2020, 12:43
Ministro da Economia da Argentina, Martín Guzmá
A “unidade de sustentabilidade da dívida pública externa” do Ministério da Economia argentino se reunirá a partir da primeira semana de fevereiro (Imagem: Reuters/Mariana Greif)

A Argentina fará uma oferta aos credores para a reestruturação de sua dívida na segunda semana de março, de acordo com um cronograma divulgado pelo governo na noite de quarta-feira, à medida que se aproxima o prazo presidencial para lidar com sua dívida pública.

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A “unidade de sustentabilidade da dívida pública externa” do Ministério da Economia argentino se reunirá a partir da primeira semana de fevereiro para discutir a renegociação com consultores financeiros e bancos, afirmou o comunicado do ministério.

Uma missão do Fundo Monetário Internacional –que tem um contrato de financiamento de 57 bilhões de dólares com a Argentina– visitará Buenos Aires de 12 a 14 de fevereiro, segundo o cronograma.

O governo do presidente Alberto Fernández disse que deve reestruturar 100 bilhões de dólares em dívida soberana com seus credores, incluindo o FMI, em meio a uma forte recessão e inflação de mais de 50% na terceira maior economia da América Latina.

Fernández, que assumiu o cargo em 10 de dezembro, estabeleceu o prazo de 31 de março para lidar com a dívida pública. A partir de 12 de fevereiro, o governo apresentará a “análise da sustentabilidade da dívida pública” ao Congresso.

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A estrutura da oferta aos credores será finalizada na primeira semana de março e apresentada aos detentores dos títulos na semana seguinte. O período de aceitação expirará na terceira e quarta semanas de março.

O ministro da Economia, Martin Guzmán, esteve em Nova York nesta semana para reuniões com funcionários do FMI, que os dois lados consideraram “positivas”.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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