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Arroz: Saca ultrapassa R$ 120, mas custos elevados pressionam produtores

06 dez 2023, 9:14 - atualizado em 06 dez 2023, 9:14
arroz cepea
Os custos mais altos para adquirir a matéria-prima pressionam as margens e dificultam as transmissões de preços ao longo da cadeia do arroz (Imagem: Facebook/Camil)

Os preços do arroz em casa seguem em alta, acima de R$ 120 por saca em muitas regiões pesquisadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

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Em novembro, a média do indicador Cepea/Irga-RS (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista), de R$ 113,87 por saca, superou em 9,4% a de outubro e em expressivos 37,4% a de novembro de 2022, em termos nominais.

Segundo pesquisadores do Cepea, os atuais valores têm gerado preocupação entre unidades de beneficiamento quanto à venda do arroz para atacadistas e varejistas.

Isso porque, conforme agentes do setor, os custos mais altos para adquirir a matéria-prima pressionam as margens de lucro e dificultam as transmissões de preços ao longo da cadeia produtiva.

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Do lado vendedor, alguns planejam retomar as negociações somente em 2024, enquanto outros estão ofertando no mercado à vista a patamares elevados

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.