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As 3 avenidas de crescimento da Infracommerce (IFCM3), segundo Bank of America

27 jan 2022, 16:16 - atualizado em 27 jan 2022, 16:16
Infracommerce
A Infracommerce tem como principal vantagem a alta qualidade do serviço prestado aos clientes, defende o BofA (Imagem: YouTube/Infracommerce)

O Bank of America (BofA) iniciou a cobertura das ações da Infracommerce (IFCM3) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 25, o que implica um potencial de valorização de 68% sobre a cotação do fechamento desta quarta-feira (26).

Analistas enxergam uma boa trajetória de crescimento para a Infracommerce, que se beneficia de uma linha de receitas diversificada e de um mercado ainda subpenetrado na América Latina.

Na avaliação do banco, a Infracommerce pode crescer com:

(i) adição de novos clientes, verticais e regiões, especialmente no segmento B2B (Business to Business), onde a competição ainda é limitada;
(ii) cross sell (venda cruzada) e upsell (venda de produtos e serviços mais completos, proporcionando maior faturamento ao vendedor); e
(iii) futuras aquisições.

O BofA vê a companhia mais do que capaz de bater seu guidance de 2022, já que ela está aproveitando um período bom de lucros e continua alimentando sua frente de M&A (fusões e aquisições).

O BofA acredita que a companhia tem como principal vantagem a alta qualidade do serviço prestado aos clientes via soluções que vão além da plataforma de comércio eletrônico (a companhia tem serviços adicionais de gestão de e-commerce e operações de fulfillment).

“Ao desenvolver soluções digitais in house, falta para a maioria das companhias escala para contratar os melhores desenvolvedores ou ter uma sólida rede logística como a de um marketplace, todas as coisas que a Infracommerce pode entregar com seu GMV (volume bruto de mercadorias) de aproximadamente R$ 12 bilhões em 2022″, comentou o BofA.

Como principais riscos, o BofA cita o ambiente competitivo e a baixa quantidade de ações detida pelos fundadores.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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