Comprar ou vender?

As 6 melhores ações brasileiras para comprar agora, segundo o Morgan Stanley

21 nov 2022, 16:44 - atualizado em 21 nov 2022, 17:26
carteira recomendada
No Brasil, o Morgan prefere evitar de empresas estatais (Imagem: Pixabay/sergeitokmakov)

O Morgan Stanley cortou a recomendação em ações no Brasil para neutra, o que não impediu o bancão de listar seis empresas do país entre as melhores ideias para a América Latina.

De acordo como banco, a sequência dos eventos recentes com o governo de transição de Lula reduz as chances de uma nomeação ortodoxa para o ministério da Fazenda.

Enquanto isso, crescem as apostas para o nome de Fernando Haddad para ocupar a cadeira de ministro da Fazenda.

“A retirada da âncora fiscal para permitir o aumento dos gastos deve manter a pressão sobre as taxas e a inflação, pesando sobre as perspectivas de crescimento da economia e das receitas”, discorre.

Na última semana, declarações do presidente eleito e o teor da PEC da Transição, que visa excluir da regra do teto de gastos os desembolsos com o Bolsa Família e faz outras alterações orçamentárias, geraram apreensão no mercado sobre a evolução da dívida pública do país.

“Se ocorrer um cenário fiscal frouxo, os próximos anos devem ser bons para os ativos de renda fixa brasileiros, mas não para as ações”, afirmaram Guilherme Paiva e equipe.

Quais ações ter?

No Brasil, o Morgan prefere evitar de empresas estatais. “Nossas principais subponderações estão em Energia, Bancos e Transporte”, diz.

As dez ações preferidas dos estrategistas na região são Mercado Livre (MELI34),Itaú Unibanco (ITUB4), Porto Seguro (PSSA3), Assaí (ASAI3), Weg  (WEGE3), Vale (VALE3), Americanas (AMER3), Prologis Property, OMA e Credicorp.

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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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