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As prioridades e o desafio da COP30, segundo representante do Pacto Global da ONU-Rede Brasil

29 out 2025, 16:48 - atualizado em 29 out 2025, 16:48
cop30 clima meio ambiente (1)
(iStock.com/:Anderson Coelho)

A menos de duas semanas do início da COP30, o Brasil finaliza os preparativos e afia o seu discurso para receber pela primeira vez uma Conferência das Partes, que acontece neste ano em Belém (PA).

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Na reunião, estarão presentes importantes grupos e entidades, como o Pacto Global da ONU, criado em 2000 e com objetivo de engajar empresas e organizações na adoção de práticas em direção ao desenvolvimento sustentável. São 77 países e mais de 22 mil empresas engajadas com a iniciativa.

Em 2003, foi lançada a Rede Brasil, que representa a segunda maior rede local do mundo, com mais de 2 mil participantes. São mais de 50 projetos que abrangem temas como Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção, Engajamento e Comunicação.​

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Para Hugo Ricardo, gerente de agricultura e florestas do Pacto Global da ONU (Rede Brasil), o grande desafio da COP30 fica para evolução da agenda de debates para uma agenda de implementação.

“Temos um arcabouço de discussões e debates, iniciativas que estão metrificando e olhando para a cadeia de valor. Agora, precisamos dar um passo para transformar esses debates em ações concretas que gerem impacto real nos setores produtivos e empresariais”.

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O engenheiro agrícola acredita ser necessário evitar qualquer tipo de “polarização” durante a COP30 e concentrar as discussões em dois pontos principais: financiamento da transição ambiental e valoração dos serviços ambientais prestados pela agricultura brasileira.

“O que vai garantir a perenidade é começar a valorizar a prática ambiental prestada pelo produtor rural, como a prática de premiar, pagar mais ao agricultor que adota práticas de agricultura regenerativa”.

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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