Mercados

Ásia: ações da China caem conforme investidores aguardam assinatura de acordo comercial

15 jan 2020, 7:58 - atualizado em 15 jan 2020, 7:58
Ásia Mercados
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,55% (Imagem: Reuters)

O mercado acionário chinês fechou em queda nesta quarta-feira, poucas horas antes de as duas maiores economias do mundo assinarem a Fase 1 de um acordo comercial, após o secretário do Tesouro dos Estados Unidos insistir que as tarifas permanecerão em vigor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,55%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,54%.

O subíndice do setor financeiro recuou 1%, o de consumo teve alta de 0,5%, o setor imobiliário caiu 1,7%, enquanto o subíndice de saúde avançou 0,3%.

Trump deve assinar a Fase 1 do acordo comercial com o vice-primeiro-ministro chinês Liu He na Casa Branca ainda nesta quarta-feira.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,45%, a 23.916 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,39%, a 28.773 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,54%, a 3.090 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,55%, a 4.166 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,35%, a 2.230 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,72%, a 12.091 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,41%, a 3.256 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,47%, a 6.994 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar