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Ásia: ações da China fecham em alta com setores de consumo e saúde

10 jan 2022, 7:39 - atualizado em 10 jan 2022, 7:39
Homem passa por painel eletrônico com informações acionárias em uma corretora em Tóquio
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com alta de 0,45%, enquanto o índice de Xangai teve ganho de 0,39% (Imagem: REUTERS/ Kim Kyung-Hoon)

O mercado acionário da China fechou em alta nesta segunda-feira diante dos ganhos em empresas de consumo e saúde, enquanto o STAR Market, focado em tecnologia, recuperou-se com os investidores se agarrando às expectativas de reformas e melhora da liquidez.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com alta de 0,45%, enquanto o índice de Xangai teve ganho de 0,39%.

O subíndice do setor de consumo subiu 0,88% e o de saúde avançou 1,08%.

O STAR Market, de Xangai, terminou com alta de 0,98%, avançando ante mínimas de oito meses, depois que o regulador da China disse que vai lançar “market-making” no mercado ao estilo do Nasdaq.

O STAR, estabelecido em 2019 para financiar inovação técnica na China, reúne atualmente 379 empresas listadas no valor total de 5,3 trilhões de yuanes (831,57 bilhões de dólares) em valor de mercado.

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Em Tóquio, o índice Nikkei permaneceu fechado.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 1,08%, a 23.746 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,39%, a 3.593 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,45%, a 4.844 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,95%, a 2.926 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,38%, a 18.239 pontos.

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Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,68%, a 3.227 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,08%, a 7.447 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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