Mercados

Ásia: ações da China fecham em baixa por proibição dos EUA e têm queda na semana

13 nov 2020, 7:49 - atualizado em 13 nov 2020, 7:49
Ásia Mercados Hong Kong
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,05%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,86% (Imagem: Reuters/Tyrone Siu)

Os índices acionários da China fecharam em baixa nesta sexta-feira e terminaram a semana com perdas, depois de o governo dos Estados Unidos ter decidido banir investimentos norte-americanos em empresas ligadas ao Exército chinês.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,05%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,86%.

Na semana, o CSI300 perdeu 0,6%, enquanto o SSEC recuou 0,1%.

O governo do presidente Donald Trump apresentou um decreto proibindo investimentos dos EUA em empresas chinesas que segundo Washington são de propriedade ou controladas pelo Exército chinês, provocando queda em seus papéis.

As ações de bancos lideraram as perdas nesta sexta-feira, com o índice bancário do CSI300 terminando em baixa de 1,9% por preocupações com a qualidade de ativos após defaults de títulos corporativos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,53%, a 25.385 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,05%, a 26.156 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,86%, a 3.310 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 1,05%, a 4.856 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,74%, a 2.493 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,39%, a 13.273 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,02%, a 2.711 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,20%, a 6.405 pontos.

Compartilhar

A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.